5 resultados para Realismo na literatura - Séc. XVIII

em Universidad de Alicante


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Estudi i anàlisi de la supervivència del teatre autòcton, dels seus espais informals, autors i títols, durant el segle XVIII i inicis del XIX.

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Aquesta comunicació s’emmarca en la realització del projecte «La literatura catalana en el ochocientos: liberalismo, renaixença(ces), modernidad» (MCI, FFI2008-01548/FILO).

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Las relaciones literarias entre la cultura latinoamericana y la japonesa no han disfrutado del desarrollo que han tenido los estudios comparatistas centrados en los intercambios de Occidente con Japón. Este estudio pretende incidir en la influencia del realismo mágico literario latinoamericano en Japón a través de momentos puntuales en la escritura de K. Oé (M/T y la historia de las maravillas del bosque) y H. Murakami (Kafka en la orilla, 1Q84). A pesar de que este último autor sí ha sido analizado desde los postulados del realismo mágico, aquí discutimos sus resultados interpretativos. Más bien lo adscribimos al ámbito de la literatura fantástica, sin renunciar al análisis de sus mundos con modelos ficcionales inspirados en la física cuántica, por lo que aplicamos a sus novelas el principio de incertidumbre y las consecuencias de la no-localidad y de la dualidad 'onda-partícula'. En cuanto a K. Oé, nos aproximamos a su novela desde los presupuestos de la llamada «ética cuántica» para justificar cómo el realismo mágico coincide en ciertas intuiciones con lo descrito por la física cuántica. Desde esa perspectiva, lo inverosímil (bajo el paradigma newtoniano) se torna (en el paradigma cuántico) verosímil, y en el proceso se amplía el concepto de realismo.

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A lo largo de estas páginas, nos proponemos presentar y reseñar el último de los congresos sobre evaluación que tuvo lugar en nuestro país durante 2007. Nos referimos al XVIII Congreso Internacional de ASELE, celebrado en la Universidad de Alicante entre el 19 y el 22 de septiembre de 2007, y cuyo título fue La evaluación en el aprendizaje y la enseñanza del español como L2/SL.

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Este trabalho tem o intuito de discutir como um imóvel tombado na cidade de Joinville/SC vem respondendo ao mundo das influências contemporâneas da espetacularização. A Casa Boehm, hoje uma loja de calçados no comércio, foi construída em 1927 e tombada em 2001, por meio do Processo de Tombamento PFCC n. 627/003, de 10 de abril de 2000, homologado pelo Decreto n. 3.461/2001, do Governador do Estado, na época, Esperidião Amin. O imóvel vem sofrendo alterações físicas, que afetam princípios de unidade, volumetria, padrões de estilo arquitetônico, o que faz com surjam debates a respeito dos seus valores estéticos. A depender do gosto dos locatários, especialmente no que se referee às cores externas, sem autorização, vislumbra-se a partir da opinião dos participantes do Conselho de Patrimônio da cidade - COMPHAAN, a espetacularização que este bem vem suportando em nome de uma sociedade de consumo, que apenas visa o lucro, apesar de inúmeros debates teóricos acerca da preservação. Desta forma, quando se pensa em restauração de um patrimônio cultural edificado, a preocupação imanente é com a sua imagem subjetiva/simbólica, e ainda, não menos importante, no que se refere às cores utilizadas nas pinturas das edificações. A metodologia utilizada é qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica, documentais no Arquivo Histórico de Joinville – AHJ e na Fundação Cultural de Joinville – FCJ e, etnográfica. A etnografia, com nuances interdisciplinares, foi realizada nestes mesmos Arquivos da cidade de Joinville, nos arredores do bem em questão e analisando algumas impressões obtidas nas reuniões do Conselho de Patrimônio da cidade – COMPHAAN. Este estudo é parte integrante da pesquisa para doutoramento em Ciências Humanas, na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Parte-se da hipótese inicial de que as discussões que envolvem as cores em bens tombados têm se relacionado com a autenticidade e a integridade dos conjuntos nos centros históricos. Porém, vai além, já que o espetáculo buscado pelos gestores públicos, com intento de valorizar suas cidades, acaba por homogeneizar esses territórios em torno de uma ideia de patrimônio que tem sido questionada por alguns teóricos.