4 resultados para Oficios artesanales - Estadísticas

em Universidad de Alicante


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Este trabajo plantea una serie de deficiencias presentes en la Encuesta de Migraciones (EM), publicada anualmente por el INE a partir de la EPA. Consciente de la subestimación de la movilidad procedente de esta fuente estadística, el INE ha introducido recientemente ciertos cambios metodológicos. Sin embargo, no se han obtenido mejoras significativas y la misma continúa disponible para los investigadores. Las razones que se encuentran detrás de la limitada calidad de la EM son de tipo estadístico y afectan a la precisión y al sesgo de las estimaciones. Se desatienden principios básicos de la estimación para dominios pequeños, se incumplen los supuestos del muestreo por conglomerados y se incurre en graves sesgos debidos, probablemente, a la falta de respuesta. Consideramos que la investigación del hecho migratorio a través de la técnica del muestreo estratificado de poblaciones exige un tratamiento específico en la encuesta, dado el tamaño y las características de este dominio.

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Guía de la información disponible en Internet sobre estadísticas con perspectiva de género en el ámbito de la salud.

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Este artigo descreve o uso de artefatos funerários na reconstituição histórica do processo de trabalho em marmorarias instaladas no município de São Carlos (São Paulo, Brasil), no período 1890-1950. Observação direta e registro fotográfico de artefatos funerários, exame de ferramentas de trabalho e utilização de fontes orais permitiram a reconstituição do processo de trabalho. A composição química de fragmentos de artefatos funerários foi determinada por Difração de Raios X e Microscopia Eletrônica de Varredura, evidenciando matérias-primas e sua combinação e uso no processo de trabalho. Considerando-se as etapas produtivas da indústria de rochas ornamentais (extração, serragem e beneficiamento final), os artefatos funerários indicam que as marmorarias inseriam-se na etapa de beneficiamento final. As marmorarias integravam os setores de base técnica artesanal da indústria brasileira, apresentando: baixo grau de concentração de capital e de operários; predomínio da habilidade do ofício especializado; separação pouco nítida entre trabalhadores e instrumentos de trabalho; identificação do trabalhador com o produto. Artefatos de mármore e granito eram destinados a brasileiros de segmentos sociais abastados, durante o início da imigração na cidade de São Carlos (final do século XIX). A partir de 1920, italianos incorporam-se a clientela dos marmoristas, indicando a mobilidade social do imigrante na cidade.