2 resultados para Modelo econômico brasileiro

em Universidad de Alicante


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Según Robert Neuwirth alrededor de 1.800 millones de personas trabajan en la economía informal, generando unos 10 billones de dólares anuales. Este autor afirma que si todas las personas vinculadas a dicho modelo económico se reunieran en un único país, éste sería la segunda potencia económica mundial. Junto a la importancia económica del modelo, su flexibilidad al contexto urbano es también destacable. La economía callejera, en particular, está vinculada a la construcción de redes urbanas complejas donde el individuo puede decidir y negociar. Este aspecto es lo que hace de este tipo de apropiación urbana una referencia fundamental para la innovación en la construcción de ciudad y, en especial, para el Urbanismo Táctico. En este artículo se analiza cómo las construcciones urbanas vinculadas a la economía callejera y a la venta ambulante se relacionan con los conceptos que diversos autores han empleado para definir las dinámicas contemporáneas. Primero se aborda la manera en que la venta ambulante teje, relaciona y transforma las redes urbanas existentes (sociales, productivas, económicas y de identidad) y busca su vínculo con los siguientes conceptos: ‘red’, ‘rizoma’, ‘radicante’, ‘punto de paso obligado’ y ‘hacker’. Seguidamente se reflexiona sobre la materialización de la economía informal en las ciudades actuales, relacionando este fenómeno con los siguientes conceptos: ‘el derecho a la ciudad’, ‘lo informal’, ‘TAZ’ y el urbanismo ‘emergente’, entre otros.

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A garantia da memória histórica do ensino em nível profissionalizante em enfermagem, na década de 1970, foi o objeto dessa investigação. Teve como objetivos descrever e analisar o contexto sócio-político e as circunstâncias históricas em que a Lei nº 5.692, de 12 de agosto de 1971, das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, foi promulgada, bem como discutir as mudanças e desdobramentos dessa no ensino profissionalizante em enfermagem. Trata-se de estudo descritivo, qualitativo, exploratório e de natureza histórico-social, com base em análise documental. Optou-se pela Micro-história para dar sustentação teórica à discussão dos resultados dessa investigação, pois a análise dos documentos históricos, sob o prisma de que, embora não seja possível enxergar a sociedade inteira a partir de um fragmento social, é possível enxergar algo da realidade social que envolve o fragmento humano examinado. A delimitação das fontes históricas do estudo compreende o Acervo do Arquivo Histórico da Associação Brasileira de Enfermagem - Seção São Paulo; o Acervo documental sobre a ABEn/SP, existente no Centro Histórico Cultural da Enfermagem Ibero-Americana da Escola de Enfermagem da USP e a Série Documenta do Ministério da Educação e Cultura. A partir dessa LDB nº 5.692/71, o ensino de Enfermagem foi totalmente integrado ao sistema nacional de Educação e sua promulgação ocorreu durante a Ditadura Militar e a ideologia do “milagre econômico”. De acordo com essa ideologia, o sistema educacional brasileiro deveria adequar-se ao modelo econômico desenvolvimentista, com treinamento de pessoal de nível técnico, visando aumentar e baratear os recursos humanos para o trabalho. A ABEn, como entidade representativa dos interesses políticos e ideológicos dos profissionais da área, liderava os debates sobre as questões da formação dos recursos humanos na enfermagem, sendo que na década de 70 mais da metade do contingente de enfermagem era majoritariamente sem formação específica. Também por conta dessa realidade, houve iniciativas governamentais para tentar reverter essa situação. Apesar das questões do ensino da enfermagem não se encontrarem explicitadas no texto da LDB nº 5.692/71, os resultados deste trabalho revelaram que a legislação estudada teve desdobramentos nas decisões políticas no âmbito do ensino profissionalizante e, consequentemente, impactou sobre a formação dos profissionais de enfermagem.