2 resultados para Human potential

em Universidad de Alicante


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The location of the La Galite Archipelago on the Internal/External Zones of the Maghrebian Chain holds strong interest for the reconstruction of the geodynamic evolution of the Mesomediterranean Microplate-Africa Plate Boundary Zone. New stratigraphic and petrographic data on sedimentary successions intruded upon by plutonic rocks enabled a better definition of the palaeogeographic and palaeotectonic evolutionary model of the area during the early-middle Miocene. The lower Miocene sedimentary units (La Galite Flysch and Numidian-like Flysch) belong to the Mauritanian (internal) and Massylian (external) sub-Domains of the Maghrebian Chain, respectively. These deposits are related to a typical syn-orogenic deposition in the Maghrebian Flysch Basin Domain, successively backthrusted above the internal units. The backthrusting age is post-Burdigalian (probably Langhian-Serravallian) and the compressional phase represents the last stage in the building of the accretionary wedge of the Maghrebian orogen. These flysch units may be co-relatable to the similar well-known formations along the Maghrebian and Betic Chains. The emplacement of potassic peraluminous magmatism, caused local metamorphism in the Late Serravallian-Early Tortonian (14–10 Ma), after the last compressional phase (backthrusting), during an extensional tectonic event. This extensional phase is probably due to the opening of a slab break-off in the deep subduction system. La Galite Archipelago represents a portion of the Maghrebian Flysch Basin tectonically emplaced above the southern margin of the “Mesomediterranean Microplate” which separated the Piemontese-Ligurian Ocean from a southern oceanic branch of the Tethys (i.e. the Maghrebian Flysch Basin). The possible presence of an imbricate thrust system between La Galite Archipelago and northern Tunisia may be useful to exclude the petroleum exploration from the deformed sectors of the offshore area considered.

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O Plano de Mobilidade Urbana (PMU) pretende melhorar as condições em que se realizam os deslocamentos nas cidades, observando a acessibilidade para pessoas com deficiência. O PMU representa um avanço rumo à inclusão e um salto na qualidade de vida dos 45,6 milhões de brasileiros que possuem deficiência, uma vez que torna mais fácil ou até mesmo possível a circulação no espaço urbano e consequentemente o acesso a todos os bens e serviços que este oferece. Esta pesquisa objetiva avaliar os impactos negativos que a não elaboração do PMU pode gerar na vida de citadinos com deficiência e o quanto estes impactos podem comprometer o desenvolvimento sustentável das Cidades. Apenas 30% dos municípios brasileiros elaboraram o PMU no prazo estabelecido (abril/2015). Quando pessoas com deficiência nascem e crescem em regiões que não primam por sua inclusão, elas terão suas oportunidades de crescimento pessoal e profissional, comprometidas devido a ausência de acessibilidade, ao baixo acesso à saúde, à educação, ao emprego, à cultura e ao lazer. Por não desfrutarem de serviços e oportunidades, os citadinos com deficiência são reduzidos ao isolamento e os Municípios deixam de aproveitar fatia do potencial humano que poderia contribuir para seu sustentável desenvolvimento.