7 resultados para Geografía cultural

em Universidad de Alicante


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El destino turístico Costa Blanca se caracteriza por la existencia de una amplia oferta turística y por su situación privilegiada respecto a los mercados potenciales de demanda. En la actualidad, ambas características no son suficientes para garantizar la competitividad de este espacio; en un contexto turístico enormemente dinámico en el que la diversidad de elementos de atracción y la imagen del destino puede incidir en la decisión de viaje de los turistas. Por ello, ante la necesidad de acometer procesos de renovación del destino Costa Blanca que permitan garantizar la competitividad de la actividad en términos territoriales y económicos, se apuesta por el patrimonio cultural como uno de los argumentos que mayores posibilidades puede ofrecer desde el ámbito de la planificación del destino turístico para diseñar y ejecutar actuaciones encaminadas a la renovación del mismo. Así, la presente comunicación se basa en los principales resultados obtenidos en el Plan Costa Blanca Cultura, con el objetivo de analizar el grado de uso turístico del patrimonio cultural de la provincia de Alicante, para a partir de un diagnóstico previo, proponer estrategias y actuaciones encaminadas al diseño y gestión posterior de productos temáticos de naturaleza cultural. La metodología de trabajo se ha basado entre otras acciones, en la participación de los agentes turísticos y sociales, aspecto que ha llevado a la selección de las líneas de trabajo prioritarias basadas en temas que superarían la dicotomía entre litoral e interior otorgando al patrimonio un papel integrador del territorio, y a la propuesta de un modelo de gestión innovador en el destino Costa Blanca.

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Within the overall framework of the renewal process of coastal tourist destinations, cultural heritage has frequently been used as a key argument for the introduction and development of strategies for the diversification and differentiation of the traditional tourist product based on sun and sand. This is the situation of the province of Alicante, identified with the Costa Blanca geotourism brand, where there are important economic issues that could contribute to the renewal of this coastal tourist destination. One of the most significant heritage values of this space consists of a series of medieval fortresses located along the axis of the Vinalopó River, which has acted since prehistoric times as a natural route from within the provincial mainland to the coast. It is precisely the argument of this historical, territorial and landscape content that has been used repeatedly in recent years to develop initiatives aimed at the creation of a tourist product, currently inexistent, based on the route of the castles of Vinalopó. This communication aims to analyse the degree of tourism potential of the fortresses located in the towns of Biar, Banyeres de Mariola, Sax, Villena, Novelda, Elda, Petrer and Elche, which constitute the core of municipalities where these medieval fortresses are located, finally pointing out some proposals for the creation of a heritage tourism product.

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Patrimônio cultural é tudo aquilo que possui significado social e representa identidades, sendo dividido em duas principais categorias: material e imaterial. O reconhecimento deste último foi construído ao longo de um processo de maturação, ampliação de debates, legislação e ação de órgãos públicos nacionais e internacionais. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 incorporou, ao lado do patrimônio material, as diversas formas de expressão e os modos de criar, fazer e viver, como patrimônio imaterial, adotando novos instrumentos de proteção aos bens culturais: o registro e o inventário. Entretanto, somente pelo Decreto 3.551/2000 é que o registro do imaterial foi definitivamente normatizado. Paulatinamente, ocorreu a descentralização da legislação e das políticas públicas, que passaram a ser compartilhadas por União, Estados e Municípios e, nesse sentido, um caso peculiar na gestão do patrimônio cultural ocorreu no estado de Minas Gerais, no qual o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG) assumiu um valioso papel na preservação do patrimônio cultural, onde as ações municipais voltadas ao patrimônio cultural no Estado contam com repasses financeiros, via distribuição do Imposto Sobre Mercadorias e Serviços (ICMS). Esse cenário propiciou um campo para a reflexão e debate sobre o papel e a função desse órgão estadual frente às práticas de identificação, valorização e promoção do patrimônio imaterial de Minas Gerais.

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Este trabalho tem o intuito de discutir como um imóvel tombado na cidade de Joinville/SC vem respondendo ao mundo das influências contemporâneas da espetacularização. A Casa Boehm, hoje uma loja de calçados no comércio, foi construída em 1927 e tombada em 2001, por meio do Processo de Tombamento PFCC n. 627/003, de 10 de abril de 2000, homologado pelo Decreto n. 3.461/2001, do Governador do Estado, na época, Esperidião Amin. O imóvel vem sofrendo alterações físicas, que afetam princípios de unidade, volumetria, padrões de estilo arquitetônico, o que faz com surjam debates a respeito dos seus valores estéticos. A depender do gosto dos locatários, especialmente no que se referee às cores externas, sem autorização, vislumbra-se a partir da opinião dos participantes do Conselho de Patrimônio da cidade - COMPHAAN, a espetacularização que este bem vem suportando em nome de uma sociedade de consumo, que apenas visa o lucro, apesar de inúmeros debates teóricos acerca da preservação. Desta forma, quando se pensa em restauração de um patrimônio cultural edificado, a preocupação imanente é com a sua imagem subjetiva/simbólica, e ainda, não menos importante, no que se refere às cores utilizadas nas pinturas das edificações. A metodologia utilizada é qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica, documentais no Arquivo Histórico de Joinville – AHJ e na Fundação Cultural de Joinville – FCJ e, etnográfica. A etnografia, com nuances interdisciplinares, foi realizada nestes mesmos Arquivos da cidade de Joinville, nos arredores do bem em questão e analisando algumas impressões obtidas nas reuniões do Conselho de Patrimônio da cidade – COMPHAAN. Este estudo é parte integrante da pesquisa para doutoramento em Ciências Humanas, na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Parte-se da hipótese inicial de que as discussões que envolvem as cores em bens tombados têm se relacionado com a autenticidade e a integridade dos conjuntos nos centros históricos. Porém, vai além, já que o espetáculo buscado pelos gestores públicos, com intento de valorizar suas cidades, acaba por homogeneizar esses territórios em torno de uma ideia de patrimônio que tem sido questionada por alguns teóricos.