3 resultados para Estudo descritivo
em Universidad de Alicante
Resumo:
Introducción: La autopercepción del bienestar dimensional se relaciona con características de cuidadoras. Objetivo: Establecer asociación de autopercepción en dimensiones de bienestar y características de cuidadores. Método: Estudio descriptivo, analítico y correlacional. Muestra 300 cuidadores. Matamoros Tamaulipas, México. Cuestionarios: Datos Sociodemográficos, Índice Barthel, Calidad Vida: dimensiones física, psicológica, social; y espiritual, éste con alpha de Cronbach 0.69. Pruebas chi-cuadrada y coeficiente correlación de Pearson. Resultados: Características mayoría mujeres, 42 años, casadas, hija, alfabetizadas, labores hogar, baja escolaridad, sin trabajo o ingresos limitados. Autopercepción con significancia en bienestar general, alfabetización y parentesco; dimensiones física, edad y género; psicológica, escolaridad; social, parentesco y espiritual alfabetización, situación laboral, ocupación y estado civil. Discusión: Características vulneran a cuidadoras a efectos adversos del cuidado y determinan mayor percepción de carga que altera su bienestar dimensional.
Resumo:
Justificación: La inmigración en España es un fenómeno de gran importancia que repercute en el área de la salud. Objetivo: Investigar la relación entre la elección de la anestesia epidural y la nacionalidad de la mujer, y a su vez, observar si influyen además otros factores en esta decisión. Diseño y Metodología: Estudio cuantitativo, transversal y descriptivo con una muestra de 634 mujeres que han dado a luz en el Hospital del Noroeste de la Región de Murcia. Las variables seleccionadas fueron: antecedentes obstétricos, edad, tipo de anestesia, nacionalidad de la mujer y motivo por el rechazo de la anestesia epidural. Resultados: El 8,51% de las mujeres que dieron a luz en el hospital del Noroeste de la Región de Murcia durante el año 2010 fueron inmigrantes. En cuanto a la nacionalidad, el 20,37% de las mujeres inmigrantes no han utilizado ningún tipo de anestesia. Se ha encontrado una significante diferencia con las mujeres no inmigrantes españolas en las que sólo el 4,31% la rechazó (P<0,001). En relación a los abortos, las mujeres que no prefieren ningún tipo de anestesia son aquellas que sí han tenido abortos (P<0.05). Las edades más jóvenes de las mujeres, de 16 a 25 años, se relaciona con el no uso de la anestesia epidural (P<0,05). Conclusión: Las mujeres inmigrantes hacen menos uso de la anestesia epidural. Es un reto para la enfermera aprender las diferentes culturas ya que realiza su trabajo en una sociedad cada vez más multicultural.
Resumo:
A garantia da memória histórica do ensino em nível profissionalizante em enfermagem, na década de 1970, foi o objeto dessa investigação. Teve como objetivos descrever e analisar o contexto sócio-político e as circunstâncias históricas em que a Lei nº 5.692, de 12 de agosto de 1971, das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, foi promulgada, bem como discutir as mudanças e desdobramentos dessa no ensino profissionalizante em enfermagem. Trata-se de estudo descritivo, qualitativo, exploratório e de natureza histórico-social, com base em análise documental. Optou-se pela Micro-história para dar sustentação teórica à discussão dos resultados dessa investigação, pois a análise dos documentos históricos, sob o prisma de que, embora não seja possível enxergar a sociedade inteira a partir de um fragmento social, é possível enxergar algo da realidade social que envolve o fragmento humano examinado. A delimitação das fontes históricas do estudo compreende o Acervo do Arquivo Histórico da Associação Brasileira de Enfermagem - Seção São Paulo; o Acervo documental sobre a ABEn/SP, existente no Centro Histórico Cultural da Enfermagem Ibero-Americana da Escola de Enfermagem da USP e a Série Documenta do Ministério da Educação e Cultura. A partir dessa LDB nº 5.692/71, o ensino de Enfermagem foi totalmente integrado ao sistema nacional de Educação e sua promulgação ocorreu durante a Ditadura Militar e a ideologia do “milagre econômico”. De acordo com essa ideologia, o sistema educacional brasileiro deveria adequar-se ao modelo econômico desenvolvimentista, com treinamento de pessoal de nível técnico, visando aumentar e baratear os recursos humanos para o trabalho. A ABEn, como entidade representativa dos interesses políticos e ideológicos dos profissionais da área, liderava os debates sobre as questões da formação dos recursos humanos na enfermagem, sendo que na década de 70 mais da metade do contingente de enfermagem era majoritariamente sem formação específica. Também por conta dessa realidade, houve iniciativas governamentais para tentar reverter essa situação. Apesar das questões do ensino da enfermagem não se encontrarem explicitadas no texto da LDB nº 5.692/71, os resultados deste trabalho revelaram que a legislação estudada teve desdobramentos nas decisões políticas no âmbito do ensino profissionalizante e, consequentemente, impactou sobre a formação dos profissionais de enfermagem.