5 resultados para Espectáculo

em Universidad de Alicante


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Reflexiones a propósito del Recinto Ferial de Albacete con ocasión del III Centenario de la Confirmación del privilegio de celebración de una feria franca (1710).

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Apuntes de la asignatura y ejercicios prácticos con bibliografía y calendario.

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En el siglo XX -más de ciencias que de letras- se constata que aún no tenernos todas las respuestas y que, quizás, por ello, se sigue construyendo arquitectura religiosa, de aquí este recorrido sintético por su arquitectura sacra. Este se realiza siguiendo un triple nivel de análisis de estos lugares siempre simbólicos. Uno: relativo al espacio de la arquitectura que renueva el imaginario mediante sus elementos esenciales. Dos: relativo a la capacidad de la luz y la imagen para transformar la liturgia en espectáculo de masas. Tres: relativo a la dimensión táctil que muestra el paso del tiempo. Porque ¿cuál es la arquitectura de lo trascendente? Quizás la que vuelve a los elementos: tierra (materia), aire (espacio), agua (tiempo) y fuego (luz), permitiendo al hombre mirar a su interior.

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El objetivo de este trabajo es el análisis de los espacios públicos donde la oligarquía alicantina interactúa en su tiempo libre. A este respecto, encontramos referencias donde se describen los paseos por las alamedas de la ciudad, las tertulias en los cafés y la asistencia tanto a los teatros como a los toros; junto a la concurrencia a los baños públicos y a las celebraciones religiosas y profanas. Por último, destaca una actividad: los desplazamientos fuera del domicilio habitual. Estos tienen una motivación extraeconómica que obedece a la búsqueda de unas condiciones climáticas favorables y de relación social en las diferentes villas de la huerta alicantina. Ello sugiere que la vida social de la capital se traslada a la mencionada huerta donde se organizarían tertulias, recepciones, fiestas así como algún espectáculo musical y teatral.

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Este trabalho tem o intuito de discutir como um imóvel tombado na cidade de Joinville/SC vem respondendo ao mundo das influências contemporâneas da espetacularização. A Casa Boehm, hoje uma loja de calçados no comércio, foi construída em 1927 e tombada em 2001, por meio do Processo de Tombamento PFCC n. 627/003, de 10 de abril de 2000, homologado pelo Decreto n. 3.461/2001, do Governador do Estado, na época, Esperidião Amin. O imóvel vem sofrendo alterações físicas, que afetam princípios de unidade, volumetria, padrões de estilo arquitetônico, o que faz com surjam debates a respeito dos seus valores estéticos. A depender do gosto dos locatários, especialmente no que se referee às cores externas, sem autorização, vislumbra-se a partir da opinião dos participantes do Conselho de Patrimônio da cidade - COMPHAAN, a espetacularização que este bem vem suportando em nome de uma sociedade de consumo, que apenas visa o lucro, apesar de inúmeros debates teóricos acerca da preservação. Desta forma, quando se pensa em restauração de um patrimônio cultural edificado, a preocupação imanente é com a sua imagem subjetiva/simbólica, e ainda, não menos importante, no que se refere às cores utilizadas nas pinturas das edificações. A metodologia utilizada é qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica, documentais no Arquivo Histórico de Joinville – AHJ e na Fundação Cultural de Joinville – FCJ e, etnográfica. A etnografia, com nuances interdisciplinares, foi realizada nestes mesmos Arquivos da cidade de Joinville, nos arredores do bem em questão e analisando algumas impressões obtidas nas reuniões do Conselho de Patrimônio da cidade – COMPHAAN. Este estudo é parte integrante da pesquisa para doutoramento em Ciências Humanas, na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Parte-se da hipótese inicial de que as discussões que envolvem as cores em bens tombados têm se relacionado com a autenticidade e a integridade dos conjuntos nos centros históricos. Porém, vai além, já que o espetáculo buscado pelos gestores públicos, com intento de valorizar suas cidades, acaba por homogeneizar esses territórios em torno de uma ideia de patrimônio que tem sido questionada por alguns teóricos.