4 resultados para Dynamique des populations

em Universidad de Alicante


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Le développement des mauvaises herbes dans la plaine de Sidi Bel Abbes (Algérie) constituent un facteur agroécologique déterminant sur la qualité de la récolte et des rendements. L’impact sur les agrosystèmes reste important et est tributaire de deux paramètres climatiques : précipitations et températures. Lutter efficacement contre les mauvaises herbes dans les agrosystèmes exige une connaissance de leur dynamisme. Les mauvaises herbes se développent en relation avec les précipitations et présentent un spectre différent chaque année. Une connaissance des espèces à forte présence constitue une base fondamentale pour diminuer leur présence. Cerner le spectre de développement des principales espèces végétales nuisibles dans les céréales et l’appréciation de leur dynamisme est le but de cette étude. Le développement des mauvaises herbes dans les céréales reste un problème préoccupant et sa prise en charge pour organiser une lutte efficace passe par une compréhension de la dynamique phytoécologique.

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La zone sur laquelle porte notre contribution est localisée dans le Nord-Ouest Algérien. Cette étude est consacrée à l’analyse de la diversité biologique et la dynamique des formations végétales des matorrals des versants sud des monts de Tlemcen. L’utilisation de la méthode aire-espèce de Braun Blanquet nous a permis de dégager une liste de 149 espèces à partir de 150 relevés fl oristiques effectués sur l’ensemble des stations d’étude. 4,69 % des espèces appartiennent aux for mations forestières et pré-forestières, avec une hauteur n’excédant pas 2 mètres; 13,42 % aux matorrals et 81,87 % aux pelouses. La conjugaison des facteurs de dégradation a entrainé une perturbation des écosystèmes locaux accompagnée d’une régression des aires de répartition de nombreux taxons. Deux facteurs majeurs peuvent être évoqués : – amplifi cation de l’impact humain lié à l’utilisation anarchique des écosystèmes (défrichement; coupe; surpâturages; bois de chauffe), – péjorations climatiques. L’analyse statistique des spectres biologiques nous a permis de mettre en évidence les modifications de la flore le long d’un gradient dynamique: forêt – pré forêt – matorral – pelouse. Plus des 3/4 des espèces recensées dans la zone d’étude appartiennent aux thérophytes et aux hemicryptophytes.

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Se ha estudiado la composición de las poblaciones de crustáceos decápodos en los fondos detríticos circalitorales del Este y Sureste ibérico, con relación a sus diferentes facies, efectuándose diferentes análisis estadísticos sobre la composición y diversidad. La taxocenosis de crustáceos decápodos muestra elevados valores de abundancia, riqueza y diversidad en las localidades identificadas como fondos detríticos costeros de aspecto típico. Por último, algunos grupos de especies podrían ser utilizados para caracterizar las biocenosis típica de fondos detríticos costeros, tales como: Paguristes eremita, Ebalia edwardsi, E. deshayesi, Eurynome aspera, Galathea intermedia, Parthenope massena, y Anapagurus hyndmani; la biocenosis del detrítico costero enfangada: Ebalia tuberosa, Atelecyclus rotundatus, Ethusa mascarone, y Liocarcinus zariquieyi; y la biocenosis de arenas fangosas: Upogebia deltaura, Goneplax rhomboides.

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A criação de espaços territoriais especialmente protegidos é uma estratégia utilizada pelo homem desde a antiguidade, objetivando a reserva de áreas com características naturais necessárias à manutenção ou à reprodução cultural de populações humanas específicas, regulando e limitando o acesso e a apropriação de certos recursos e/ou reservando-os para usos ou futuros. Os processos de criação dessas “áreas especialmente protegidas” foram contudo intensificados, no final do século XX, com a percepção da finitude dos recursos naturais, e acelerados pelo florescimento e a consolidação do capitalismo, agora “globalizado”. Quando tais processos, são orientados por interesses diversos de grupos sociais hegemônicos, são comuns não só a desestruturação do modo de vida dos usuários dos recursos naturais tradicionalmente relacionados aos “territórios especiais”, como também a expulsão de grupos não-hegemônicos neles já instalados, sempre que suas práticas culturais sejam consideradas como incompatíveis com os fins e os objetivos da área que se pretende proteger. Entre os tipos de área especialmente protegida estabelecidos pela legislação brasileira, encontram-se as Unidades de Conservação da Natureza (UC). Criadas por Lei com o objetivo de conservar a biodiversidade brasileira, as UC vem sendo palco de diversos conflitos ambientais envolvendo populações tradicionais em todos os biomas brasileiros, mas pode ser mais facilmente evidenciada na Amazônia, aonde a megabiodiversidade a proteger se sobrepõe a territórios ocupados por diversas etnias indígenas e outros povos tradicionais. Os conflitos são intensificados quando a categoria de manejo da UC criada restringe o acesso e altera os modos de apropriação e/ou dos usos tradicionais dos recursos naturais da área por parte dos residentes, inclusive impedindo a continuidade da permanência das populações no interior da UC, no caso o grupo das UC de Proteção Integral. À luz dos debates que vem sendo travados no campo da ecologia política, tais processos conflituosos estariam associados à desterritorialização dos grupos afetados pela criação da UC, nos quais o Estado brasileiro seria o responsável direto. Independentemente das diversas abordagens acadêmicas para o conceito de “território”, entende-se atualmente que a territorialização e a desterritorialização (com consequente reterritorialização) são processos interrelacionados e circularmente conectados, não podendo ser compreendidos separadamente. Assim, o objetivo do presente trabalho é contribuir para a compreensão desses processos de des-re-terrritorialização, avaliando como alguns mecanismos previstos na Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação para o reassentamento das populações anteriormente residentes vem sendo aplicados, no sentido de promover processos de reterritorialização. As reflexões apresentadas se dão a partir do caso dos ribeirinhos e colonos residentes na Estação Ecológica da Terra do Meio, Pará, Brasil. A partir da avaliação, são propostas alternativas para minimizar a situação de injustiça ambiental na qual se encontram esses atores sociais específicos.