4 resultados para Conservación ambiental

em Universidad de Alicante


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La presente tesis de doctorado se encuentra inscrita en la línea de investigación ESTADO, TRANSNACIONALIDAD Y SUSTENTABILIDAD; en esta investigación se confrontan deberes, derechos, principios, fines, y políticas de la minería frente a la conservación de las áreas protegidas en Colombia. Estas dos actividades subyacen bajo la dicotomía del desarrollo económico, y/o la conservación ambiental. Una tercera perspectiva, a partir de la transnacionalidad, es el desarrollo sustentable donde sean viables las actividades de desarrollo y conservación de manera concomitante. Con el fin de analizar este tema, se presenta un marco teórico que analiza el concepto de transnacionalidad y sustentabilidad, el plan de desarrollo, las políticas públicas mineras, el sistema de áreas protegidas en Colombia y la política de participación social en la conservación, además de contrastar la teoría y la práctica por medio del estudio de casos. El método utilizado en la fase de investigación es el inductivo y en la exposición de los datos es el deductivo.

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Este estudio pretende profundizar en el conocimiento sobre el funcionamiento de pequeños humedales mediterráneos, en estado de degradación, que, por razones históricas y socioeconómicas, han quedado confinados en un espacio urbano, olvidando la importancia ambiental de estas anomalías hídricas positivas en espacios sometidos a déficit hídrico. Este tipo de humedales, como el de Calpe (Alicante), suelen localizarse en áreas costeras de alta densidad urbana, lo que supone un importante valor añadido desde la ordenación y gestión territorial, ya que contribuyen a mantener la conectividad ambiental a una escala mucho más amplia, funcionando como auténticos reservorios de biodiversidad. Así, se ha llevado a cabo una aproximación holística, analizando el estado actual de la lámina de agua y del espacio circundante, donde se han incluido parámetros del medio físico, del medio biótico y los usos del suelo. Para ello se han combinado técnicas de muestreo de campo con el uso de GPS y sistemas de información geográfica (SIG). Una vez detectadas las amenazas, y estudiado el potencial ecológico del humedal, se ha desarrollado un plan de restauración y conservación de la zona con la pretensión de implicar a la población local para devolver a este espacio el protagonismo que merece. En definitiva, se pretende proporcionar las herramientas teóricas y técnicas necesarias para garantizar la conservación y gestión sostenible de los humedales costeros urbanos y sus recursos naturales.

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Este trabalho faz parte do Projeto Grande Minas - União Pelas Águas, que realizou o Zoneamento Ambiental das Sub-Bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande. O zoneamento foi concluído em 2013 e produziu importantes informações sobre os meios físico, biótico e socioeconômico dos 22 municípios que compõem a bacia hidrográfica, dentre eles o local de estudo, que é o município de Delfinópolis - MG. Dentre os instrumentos que podem contribuir para o desenvolvimento sustentável, o município pode utilizar, além do zoneamento ambiental, o plano diretor municipal e o plano de manejo do Parque Nacional da Serra da Canastra, uma vez que esta unidade de conservação insere-se no município. Torna-se importante, entretanto, a integração destes três importantes instrumentos de gestão para que o planejamento municipal e as ações de política pública possam ser realizados de forma consistente. Este trabalho vem contribuir na avaliação e integração destas informações (Plano Diretor Municipal, Plano de Manejo, Zoneamento Ambiental) e os resultados deverão contribuir com os administradores públicos na tomada de decisões e na resolução dos problemas enfrentados na região, como exemplo as queimadas, o uso inadequado dos recursos hídricos, as atividades modificadoras do meio físico. A sistemática metodológica adotada envolveu a avaliação de dados existentes e a construção de um banco de dados digital do município; análise dos instrumentos legais de planejamento e gestão municipal e elaboração de produtos cartográficos interpretativos de fácil leitura e entendimento que possam ser utilizados diretamente pelos gestores públicos. A análise e avaliação dos dados existentes permitiu diagnosticar algumas características peculiares ao município, como a sua vocação para o turismo, com mais de 40 atrativos ligados ao ecoturismo; o grande número de minerações de areia e cascalho, grande parte delas não regularizada; e os conflitos locais existentes diante das atividades da economia rural e a necessidade de preservação impostas pela unidade de conservação.

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Este trabalho é parte integrante do Projeto Grande Minas - União pelas Águas, que realizou o Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande. Após a obtenção dos produtos finais do zoneamento, entra-se agora, na fase de “Implementação”, ou seja, de sua aplicação direta para contribuir no processo de gestão dos recursos hídricos das sub-bacias hidrográficas da área de estudo. Neste trabalho estuda-se, especificamente, a sub-bacia hidrográfica do Ribeirão Bocaina, considerada uma das 34 sub-bacias que envolvem a Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande e situa-se no município de Passos-MG, possuindo uma área de 457,9 km². O trabalho busca dar uma contribuição para a gestão dos recursos hídricos nesta sub-bacia, que vem sofrendo com a degradação do seu recurso hídrico. O objetivo é disponibilizar instrumentos cartográficos para subsidiar a gestão dos recursos hídricos e, com isto, contribuir com a sua preservação e uso sustentável. A sistemática metodológica envolve uma análise dos aspectos legais da área de estudo; a construção de um Banco de Dados Digital georreferenciado com informações sobre os meios físico, biótico e socioeconômico da sub-bacia e a produção de uma carta derivada, de cunho interpretativo e de fácil leitura, que possa ser utilizada diretamente pelo gestor público nas tomadas de decisões. A base digital produzida conta com uma série de mapas digitais, dentre eles: mapas climáticos, de solos, declividades, geomorfológico, geológico, de sistemas aquíferos, hidrográfico, uso e ocupação do solo. Com relação à carta derivada, destaca os terrenos que apresentam maior predisposição à alterações diretas nos recursos hídricos.