2 resultados para Aesthtic Cultural Forms

em Universidad de Alicante


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Since the last decades, academic research has paid much attention to the phenomenon of revitalizing indigenous cultures and, more precisely, the use of traditional indigenous healing methods both to deal with individuals' mental health problems and with broader cultural issues. The re-evaluation of traditional indigenous healing practices as a mode of psychotherapeutic treatment has been perhaps one of the most interesting sociocultural processes in the postmodern era. In this regard, incorporating indigenous forms of healing in a contemporary framework of indigenous mental health treatment should be interpreted not simply as an alternative therapeutic response to the clinical context of Western psychiatry, but also constitutes a political response on the part of ethno-cultural groups that have been stereotyped as socially inferior and culturally backward. As a result, a postmodern form of "traditional healing" developed with various forms of knowledge, rites and the social uses of medicinal plants, has been set in motion on many Canadian indigenous reserves over the last two decades.

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Patrimônio cultural é tudo aquilo que possui significado social e representa identidades, sendo dividido em duas principais categorias: material e imaterial. O reconhecimento deste último foi construído ao longo de um processo de maturação, ampliação de debates, legislação e ação de órgãos públicos nacionais e internacionais. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 incorporou, ao lado do patrimônio material, as diversas formas de expressão e os modos de criar, fazer e viver, como patrimônio imaterial, adotando novos instrumentos de proteção aos bens culturais: o registro e o inventário. Entretanto, somente pelo Decreto 3.551/2000 é que o registro do imaterial foi definitivamente normatizado. Paulatinamente, ocorreu a descentralização da legislação e das políticas públicas, que passaram a ser compartilhadas por União, Estados e Municípios e, nesse sentido, um caso peculiar na gestão do patrimônio cultural ocorreu no estado de Minas Gerais, no qual o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG) assumiu um valioso papel na preservação do patrimônio cultural, onde as ações municipais voltadas ao patrimônio cultural no Estado contam com repasses financeiros, via distribuição do Imposto Sobre Mercadorias e Serviços (ICMS). Esse cenário propiciou um campo para a reflexão e debate sobre o papel e a função desse órgão estadual frente às práticas de identificação, valorização e promoção do patrimônio imaterial de Minas Gerais.