4 resultados para Aesthetics
em Universidad de Alicante
Resumo:
When the act of 'drawing' became what can only be called formalised, (whose growth can be said to have blossomed during the Renaissance), there developed a separation between the drawing and its procurement. Recently, David Ross Scheer, in his book ‘The Death of Drawing, Architecture in the Age of Simulation’ wrote: ‘…whereas architectural drawings exist to represent construction, architectural simulations exist to anticipate building performance.’ Meanwhile, Paolo Belardi, in his work ‘Why Architects Still Draw’ likens a drawing to an acorn, where he says: ‘It is the paradox of the acorn: a project emerges from a drawing – even from a sketch, rough and inchoate - just as an oak tree emerges from an acorn.’ He tells us that Giorgio Vasari would work late at night ‘seeking to solve the problems of perspective’ and he makes a passionate plea that this reflective process allows the concept to evolve, grow and/or develop. However, without belittling Belardi, the virtual model now needs this self-same treatment where it is nurtured, coaxed and encouraged to be the inchoate blueprint of the resultant oak tree. The model now too can embrace the creative process going through the first phase of preparation, where it focuses on the problem. The manipulation of the available material can then be incubated so that it is reasoned and generates feedback. This paper serves to align this shift in perception, methodologies and assess whether the 2D paper abstraction still has a purpose and role in today’s digital world!
Resumo:
La extensa producción arquitectónica de Mendes da Rocha resulta difÃcil de clasificar bajo el reduccionismo de los ‘ismos’ porque supone una revisión crÃtica y de sÃntesis de una modernidad replanteada. Se abordan tres aproximaciones al conjunto de su obra. Primera: la nueva tradición moderna de la arquitectura brasileña atendiendo a la implicación urbana de sus obras y a la escala de intervención (objeto, contexto, territorio). Segunda: la simbiosis entre arte y técnica desde una poética que tiende a la reducción de los elementos y a la simbolización de arquetipos. Tercera: la relativa al modo en que el maestro se enfrenta a las obras de intervención en el patrimonio recurriendo a una estética de la pobreza. Pocas, pero contundentes palabras: sencillez y humildad como atributos de la rotundidad.
Resumo:
Este artÃculo es una contribución al entendimiento del dibujo como aprehensión de su objeto, en general, y de la arquitectura, en particular, es decir, como definición de lo tangible que luego se materializará en la obra. Para ello, tomamos como referencia algunos dibujos de Luis Borobio (1924-2005), arquitecto y catedrático de Estética, poeta y caricaturista, que ilustran sus libros y cuyo valor, como apuntes a mano alzada, es el de dar a entender, de manera sencilla y eficaz, aquello que representan. De este estudio se desprende su capacidad para la transmisión de conocimiento, el sentido del boceto como metáfora y de la caricatura como crÃtica, herramientas con las que la mano llega a conocer y dar a conocer su objeto. Se añade una reflexión final sobre Mi árbol, verdadero manual de expresión gráfica, idóneo para contribuir a esclarecer la dialéctica entre masa y espacio que es propia de toda arquitectura.
Resumo:
Este trabalho tem o intuito de discutir como um imóvel tombado na cidade de Joinville/SC vem respondendo ao mundo das influências contemporâneas da espetacularização. A Casa Boehm, hoje uma loja de calçados no comércio, foi construÃda em 1927 e tombada em 2001, por meio do Processo de Tombamento PFCC n. 627/003, de 10 de abril de 2000, homologado pelo Decreto n. 3.461/2001, do Governador do Estado, na época, Esperidião Amin. O imóvel vem sofrendo alterações fÃsicas, que afetam princÃpios de unidade, volumetria, padrões de estilo arquitetônico, o que faz com surjam debates a respeito dos seus valores estéticos. A depender do gosto dos locatários, especialmente no que se referee à s cores externas, sem autorização, vislumbra-se a partir da opinião dos participantes do Conselho de Patrimônio da cidade - COMPHAAN, a espetacularização que este bem vem suportando em nome de uma sociedade de consumo, que apenas visa o lucro, apesar de inúmeros debates teóricos acerca da preservação. Desta forma, quando se pensa em restauração de um patrimônio cultural edificado, a preocupação imanente é com a sua imagem subjetiva/simbólica, e ainda, não menos importante, no que se refere à s cores utilizadas nas pinturas das edificações. A metodologia utilizada é qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica, documentais no Arquivo Histórico de Joinville – AHJ e na Fundação Cultural de Joinville – FCJ e, etnográfica. A etnografia, com nuances interdisciplinares, foi realizada nestes mesmos Arquivos da cidade de Joinville, nos arredores do bem em questão e analisando algumas impressões obtidas nas reuniões do Conselho de Patrimônio da cidade – COMPHAAN. Este estudo é parte integrante da pesquisa para doutoramento em Ciências Humanas, na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Parte-se da hipótese inicial de que as discussões que envolvem as cores em bens tombados têm se relacionado com a autenticidade e a integridade dos conjuntos nos centros históricos. Porém, vai além, já que o espetáculo buscado pelos gestores públicos, com intento de valorizar suas cidades, acaba por homogeneizar esses territórios em torno de uma ideia de patrimônio que tem sido questionada por alguns teóricos.