3 resultados para Acción cultural

em Universidad de Alicante


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La literatura académica subraya la importancia de involucrar a la comunidad en los procesos de capacitación turística. Sin embargo, apenas hay reflexiones sobre cómo diseñar e implementar la formación en áreas rurales y remotas. En este trabajo se exponen las cuatro fases de un ciclo de Investigación Acción Participativa (IAP), desarrollada en la Selva Lacandona de México con la colaboración de los grupos originarios lacandones y ch’oles. El objetivo de estudio fue la capacitación humana en las áreas de sistemas turísticos, interpretación del patrimonio natural y cultural, y creación de producto. Todo ello complementado con una capacitación específica para mujeres y jóvenes, grupos tradicionalmente relegados en estas comunidades. El relato de las distintas fases de la IAP nos muestra cómo el conocimiento ancestral es la base para una capacitación turística sólida. La involucración de jóvenes estudiantes en los procesos de formación en comunidades, los formatos adaptados a los contextos locales, y los ejercicios de reciprocidad científica, sirven además para la revitalización cultural, el refuerzo de la autoestima y el desarrollo endógeno de los pueblos indígenas.

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Creación de un modelo de comunicación que fusione los mejores atributos del Street Marketing y el Street Art. Previamente, se habrán estudiado los conceptos procedentes y se habrá realizado un análisis de acciones específicas así como entrevistas a creativos del sector. Posteriormente se utilizará este modelo para crear, definir y proponer una de acción de comunicación que será promovida por una institución cultural.

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Patrimônio cultural é tudo aquilo que possui significado social e representa identidades, sendo dividido em duas principais categorias: material e imaterial. O reconhecimento deste último foi construído ao longo de um processo de maturação, ampliação de debates, legislação e ação de órgãos públicos nacionais e internacionais. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 incorporou, ao lado do patrimônio material, as diversas formas de expressão e os modos de criar, fazer e viver, como patrimônio imaterial, adotando novos instrumentos de proteção aos bens culturais: o registro e o inventário. Entretanto, somente pelo Decreto 3.551/2000 é que o registro do imaterial foi definitivamente normatizado. Paulatinamente, ocorreu a descentralização da legislação e das políticas públicas, que passaram a ser compartilhadas por União, Estados e Municípios e, nesse sentido, um caso peculiar na gestão do patrimônio cultural ocorreu no estado de Minas Gerais, no qual o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG) assumiu um valioso papel na preservação do patrimônio cultural, onde as ações municipais voltadas ao patrimônio cultural no Estado contam com repasses financeiros, via distribuição do Imposto Sobre Mercadorias e Serviços (ICMS). Esse cenário propiciou um campo para a reflexão e debate sobre o papel e a função desse órgão estadual frente às práticas de identificação, valorização e promoção do patrimônio imaterial de Minas Gerais.