21 resultados para Cuenca hidrográfica


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Com o objetivo de comparar em termos de paisagem, a vegetação florestal nativa com os fragmentos da vegetação remanescente na bacia hidrográfica do Rio Canoas, situada na divisa dos Estados de São Paulo (à Nordeste) e Minas Gerais (à Centro-Oeste), busca-se dar subsídios aos atores locais para trabalhar políticas públicas com vistas à sustentabilidade do uso dos recursos naturais na região. Foram mapeados sete tipos de vegetação, com destaque para o cerrado e a floresta estacional semidecidual. O método do estudo é exploratório, realizado em fontes secundárias, pesquisa bibliográfica e documental, baseado no estudo de mapas e suas simulações, dados do IBGE, Embrapa, Ministério do Meio Ambiente e trabalhos de autores, como: Cogo (1987), Coutinho (2000) e Bozini (2005). Observou-se que a bacia hidrográfica objeto em estudo é degradada historicamente pelos diversos usos e ocupações do solo e sua maior parte ainda está sujeita à um elevado nível de perturbação, seja pela pecuária, ou mesmo pelas plantações de laranja, milho, eucalipto, cana-de-açúcar e, principalmente, pela cultura do café.

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Este trabalho é parte integrante do Projeto Grande Minas - União pelas Águas, que realizou o Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande. Após a obtenção dos produtos finais do zoneamento, entra-se agora, na fase de “Implementação”, ou seja, de sua aplicação direta para contribuir no processo de gestão dos recursos hídricos das sub-bacias hidrográficas da área de estudo. Neste trabalho estuda-se, especificamente, a sub-bacia hidrográfica do Ribeirão Bocaina, considerada uma das 34 sub-bacias que envolvem a Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande e situa-se no município de Passos-MG, possuindo uma área de 457,9 km². O trabalho busca dar uma contribuição para a gestão dos recursos hídricos nesta sub-bacia, que vem sofrendo com a degradação do seu recurso hídrico. O objetivo é disponibilizar instrumentos cartográficos para subsidiar a gestão dos recursos hídricos e, com isto, contribuir com a sua preservação e uso sustentável. A sistemática metodológica envolve uma análise dos aspectos legais da área de estudo; a construção de um Banco de Dados Digital georreferenciado com informações sobre os meios físico, biótico e socioeconômico da sub-bacia e a produção de uma carta derivada, de cunho interpretativo e de fácil leitura, que possa ser utilizada diretamente pelo gestor público nas tomadas de decisões. A base digital produzida conta com uma série de mapas digitais, dentre eles: mapas climáticos, de solos, declividades, geomorfológico, geológico, de sistemas aquíferos, hidrográfico, uso e ocupação do solo. Com relação à carta derivada, destaca os terrenos que apresentam maior predisposição à alterações diretas nos recursos hídricos.

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Se ha realizado un análisis para estimar la susceptibilidad de las laderas, en suelos de la cuenca de drenaje del río Serpis, a sufrir inestabilidades inducidas por terremotos. Para ello, se ha utilizado el denominado método de Newmark, que ha sido convenientemente modificado para contemplar la variabilidad que, de forma natural, se observa en las propiedades geotécnicas de los materiales. En el cálculo, se ha efectuado una simulación Monte Carlo, donde todas las propiedades geotécnicas que intervienen son tratadas como variables aleatorias. Los resultados obtenidos están expresados como probabilidad de que la aceleración crítica del talud sea menor o igual que 0.1g. Las susceptibilidades más elevadas se observan cuando los materiales están secos, pero en tal caso la extensión de territorio afectado es pequeña. En cambio, cuando el suelo está saturado se observa que gran parte del territorio presenta susceptibilidad Media o Baja, incluso con pendientes de 6 – 10º, frente a susceptibilidad Muy Baja – Nula, que los caracteriza cuando se encuentra seco. Se ha analizado también la posición de las zonas de mayor susceptibilidad con respecto a elementos constructivos existentes en el área.

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The Messinian and Pliocene stratigraphic record of the northern sector of the Bajo Segura Basin has been separated into three main allostratigraphic units (MI, MII and P). These units are composed of continental to marine depositional systems. The aim of this paper is study the foraminiferal assemblages belonging to lagoonal and marine systems. The distribution of these foraminiferal assemblages show two significantly paleoenvironmental changes: 1) an abrupt change from marine to lagoonal foraminifer assemblages at the MI/MII boundary, related with the beginning of the Lago Mare and Terminal Complex deposition; and 2) a significant marine foraminiferal repopulation at the beginning of the Pliocene as a consequence of the marine reflooding of the Mediterranean.

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A detailed analysis of the Upper Messinian-Lower Pliocene at the northern border of the Bajo Segura Basin (BSB) has been carried out. Trace fossils of firm- and rockground were collected, aiding in the recognition of three ichnofacies: Glossifungites (types A and B), Entobia and Gnathichnus. The ichnological data provide evidence that the Pliocene flooding of the BSB, after the Messinian Salinity Crisis, was developed in two pulses. In the first one, the ingression penetrated only along the paleovalleys and produced a coastal trasgressive lag (P0). In the second one, the ingression overflowed the margins of the paleovalleys and extended throughout the entire northern margin, also producing a coastal transgressive lag in the base of the P2 system. The record of the Entobia and Gnathichnus ichnofacies in the clasts of both lags evidences a relatively fast deepening-upward trend in both the transgressions.

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In the composite section of San Miguel de Salinas the following synthems are represented: MI (preevaporitic Messinan), MII (syn-evaporitic Messinian) and P (post-evaporitic Pliocene). The foraminiferal assemblages of these synthems have been studied in order to reveal the palaeoenvironmental changes related to the Mediterranean Salinity Crisis. The change between MI and MII synthems is characterized by the reduction of the foraminiferal biodiversity. Synthem MII records palaeoenvironmental stress related to the evaporitic deposition during the Salinity Crisis. Synthem P marks an abrupt increase of the foraminiferal biodiversity in coincidence with the Pliocene reflooding of the Mediterranean Sea.

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The planktonic foraminifers biostratigraphy is crucial in order to precise the timing of the main tectonosedimentary and palaeogeographic events through the evolution of the Bajo Segura Basin. Our results indicates that the marine stratigraphic record of the basin spans from the earliest late Miocene to the early Pliocene. For this temporal interval, all the recent, astronomically calibrated, planktonic foraminifers biozones had been documented. The oldest depositional stage in the basin is marked by a regional-scale transgression in coincidence with the MMi9 biozone (early Tortonian). The youngest basin-wide marine episode occurs at the MPl4a biozone (Zanclean). The Messinian Salinity Crisis, as a specially noticeable event in the Mediterranean domain, is bracketed between the last Messinian biozone (MMi13c) and the first Pliocene biozone (MPl1).

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Los sedimentos continentales (Plioceno-Cuaternario) que afloran en el sector central de la Cuenca de Guadix (Sur de España) muestran una ciclicidad de 100 ka consistente en la alternancia de depósitos de abanicos aluviales y sedimentos fluvio-lacustres. Durante el Plioceno y el Pleistoceno la Cuenca de Guadix era endorreica, y se caracterizaba por la existencia de un sistema axial fluvial y una orla marginal de abanicos aluviales transversales. En la zona de estudio, estos sistemas estaban relacionados lateralmente, ocupando de forma alterna el valle axial en el sector central de la Cuenca de Guadix. La edad estimada para la alternancia, ca. 100 ka, cae en la banda de excentricidad de alta frecuencia de Milankovitch. Estas fases podrían interpretarse como el resultado de máximos de excentricidad (inviernos más largos y fríos, con mayor volumen de precipitaciones que favorecerían las progradaciones de los abanicos) o de excentricidad mínima (períodos más secos y fríos, con una cubierta vegetal más escasa en las áreas fuente y, por tanto, un mayor aporte de sedimento por precipitaciones muy concentradas en el tiempo al sistema aluvial). Se muestra cómo los datos paleomagnéticos no son lo suficientemente precisos para proporcionar una buena correlación de las fases de progradación con la curva de excentricidad de Laskar et al. (2004), por lo que se pone en duda su precisión a la hora de determinar el significado climático de la ciclicidad.

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Estudios estratigráficos y sedimentológicos de afloramiento y el análisis paleoecológico y bioestratigráfico mediante foraminíferos, han permitido realizar una reinterpretación sedimentaria de las unidades de margas y areniscas miocenas del sector nororiental de la Cuenca del Guadalquivir. El relleno sedimentario ha sido dividido en cuatro unidades litoestratigráficas (I-IV), todas ellas depositadas durante el Tortoniense, entre 10 y 7.89 Ma, aproximadamente. La Unidad I (Tortoniense antiguo no basal) está fomada por arenas y calizas de algas, y es interpretada como una unidad transgresiva y expansiva sobre el basamento que evoluciona desde ambientes marinos someros a rampa de carbonatos tipo rhodalgal. La Unidad II (Tortoniense inferior, biozona MMi11: entre 10 y 9.54 Ma) está caracterizada por una alternancia rítmica de margas arcillosas y silíceas, depositadas en ambientes pelágicos y profundos de aguas frías-eutróficas, si bien con repetidos cambios en la estratificación y distribución de nutrientes en la columna de agua. Esta unidad registra una importante somerización en su parte superior, dando paso gradual a la Unidad III. La Unidad III (Tortoniense inferior, biozonaMMi11: desde 9.54 Ma) está dominada por areniscas, aunque lateralmente aparecen brechas intraformacionales con estratos contorsionados. Está nutrida por deltas desde la costa y se interpreta como el depósito de bancos arenosos movilizados por la acción de corrientes mareales y el oleaje de tormentas en rampas. La Unidad IV (Tortoniense superior, biozona MMi12: desde 8.35 Ma) está representada por margas pelágicas similares a las de la Unidad II, de la que difiere por la presencia de intercalaciones arenosas genéticamente relacionadas con procesos mareales y de tormentas.

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Se ha realizado un modelo geológico en 3D de la porción NO de la Cuenca del Bajo Segura, por ser esta la que mostraba una menor complicación geológica. La cuenca se ha dividido en 7 sintemas (nombrados Ab,M1, M2, P1, P2, Pc y Q) y se ha utilizado como base de la cuenca el techo de la Formación Calizas de Las Ventanas (Ve). La construcción del modelo 3D permite un mejor conocimiento geológico de la cuenca. El modelo apunta a una mayor complicación tectónica de lo supuesto en un principio.

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En este trabajo hemos cuantificado las tasas de deformación actual de la cuenca del Bajo Segura (NE del corredor de cizalla de la Bética oriental), a partir del análisis de una red GPS con 11 vértices geodésicos. Se han analizado los datos de cuatro campañas GPS entre junio de 1999 y enero de 2013, que han sido procesados con la versión 6.2 del software GIPSY-OASIS. Este software utiliza la técnica de posicionamiento puntual de precisión conocido por las siglas PPP. Se observa un acortamiento ~N-S en toda la cuenca de mayor magnitud en el sur, en la zona de falla del Bajo Segura, con valores que varían de oeste a este entre 0,73 y 0,24 mm/año. En el borde septentrional de la cuenca, en la zona de falla de Crevillente, los valores de acortamiento N-S son menores. Sin embargo, en esta falla se ha observado un movimiento lateral sinistrorso que, en la componente E-O, varía entre 0,44 y 0,75 mm/año.

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La sección de El Barcelón, localizada en el sector interno del Arco de Águilas (Cordillera Bética oriental), registra la reinundación pliocena. Consta de una unidad basal de conglomerados, A, y una unidad B de margas limosas y areniscas glauconíticas. Los rasgos icnológicos esculpidos sobre los bloques de la unidad A, atribuibles a la icnofacies de Entobia, sugieren una transgresión rápida. En la unidad B se han reconocido tres asociaciones de foraminíferos bentónicos: una asociación I propia de ambientes epibatiales, seguida de la II, propia de medios circalitorales, y finalmente, una asociación III, infralitoral. En general, las asociaciones apuntan a condiciones eutróficas, con estrés ambiental, y a episodios de corrientes energéticas en el fondo.

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En este estudio presentamos los resultados del análisis estructural del borde norte de la cuenca del Bajo Segura, en la cordillera Bética oriental. En este borde se desarrolla el sinclinal de Crevillente; se trata de un pliegue de propagación de falla con geometría de crecimiento y vergente al sur asociado a la falla de Crevillente (sector Abanilla-Alicante). El estudio cuantitativo de la discordancia progresiva asociada a dicho pliegue ha puesto de manifiesto que la actividad de esta falla se inició en el Tortoniense, aumentó durante el Messiniense y, a partir de ese momento se ha mantenido constante o ha disminuido durante el Plioceno y el Cuaternario. La escasez de depósitos cuaternarios deformados no implica que no exista actividad cuaternaria de la falla de Crevillente (sector Abanilla-Alicante), ya que la mayoría de los depósitos más recientes son discontinuos o se localizan al sur, alejados de la zona de máxima deformación. Por otro lado, el hecho de que la actividad de la falla del Bajo Segura, situada en el borde meridional de la cuenca, se iniciara durante el Plioceno, parece indicar una migración de la deformación hacia el sur.

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Se presentan los efectos del cambio global en la cuenca del río Tordera (España) para el periodo 2000-2050, escenarios climáticos A2 (medio-alto) definidos por el Panel Intergubernamental del Cambio Climático (IPCC, 200) y escenarios socioeconómicos (cambios previstos en la cuenca) denominados estable y tendencial. Los efectos sobre los recursos hídricos se han analizado de forma conjunta superficial-subterránea mediante una metodológica de tipo acoplado. Para establecer los impactos futuros sobre los recursos hídricos se ha seleccionado el Modelo de Circulación Global ECHAM5 (Max Planck Institute). Los resultados obtenidos indican una disminución de la precipitación del 11.3% y un aumento de la temperatura de 1ºC, respecto a los valores históricos de la zona. De acuerdo a la proyección futura (2050) sobre cambios en los recursos hídricos, la escorrentía superficial obtenida mediante simulación con el código HEC-HMS 3.4 experimenta una reducción del 31.8% respecto al valor histórico y la recarga natural, estimada mediante VISUAL-Balan, se reduce en un 11.7%. El balance en el acuífero deltaico simulado mediante MODFLOW 2009.1 Pro muestra igualmente una disminución de los parámetros del balance. Los cambios del uso del suelo previstos de acuerdo a la legislación vigente (escenarios socioeconómicos) no conducen a la generación de un impacto apreciable en los recursos hídricos; según los escenarios definidos la variación de precipitación y temperatura son los parámetros fundamentales del cambio previsto.