17 resultados para idosos institucionalizados

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertação de Mestrado, Ciências da Educação - Educação e Formação de Adultos, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve; Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Beja, 2008

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Os progressos registados nas últimas décadas a nível científico e tecnológico conduziram, nos países desenvolvidos, ao aumento da esperança média de vida. A este facto juntou-se a diminuição da taxa de natalidade, em virtude de alterações sociais, assistindo-se atualmente a um envelhecimento populacional. Ao longo do ciclo de vida ocorrem alterações fisiológicas que se manifestam de forma mais rápida e drástica na terceira idade, podendo condicionar o grau de dependência do idoso relativamente ao desempenho das atividades de vida diária e consequentemente influenciar a sua qualidade de vida. Neste sentido, surgiu a necessidade de estudar a capacidade funcional e a qualidade de vida do idoso de forma a conhecer as suas necessidades para poder intervir ao nível da promoção de um envelhecimento saudável. O presente trabalho é um estudo transversal, de metodologia quantitativa, que teve por objetivo comparar a capacidade funcional e qualidade de vida do idoso em contexto de institucionalização e em contexto domiciliário. A investigação foi realizada com idosos, institucionalizados em lares e centros de dia da Santa Casa da Misericórdia do concelho de Vila Real de Santo António e do concelho de Castro Marim e numa associação de apoio domiciliário, a ABESFA, sedeada no último concelho, aos quais foram aplicados o Índice de Barthel e a WHOQOL-bref. Foi, também, feita a caracterização das diferentes instituições e dos indivíduos que fazem parte da amostra. Os resultados obtidos não foram estatisticamente significativos para as variáveis género, idade e estado civil, não permitindo inferir a sua associação com a capacidade funcional. Contudo, obtiveram-se dados estatisticamente significativos no referente às características da instituição, à tipologia da instituição, ao facto de se viver sozinho e à qualidade de vida. Concluímos que os idosos em contexto domiciliário são mais autónomos do que os idosos institucionalizados.

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Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de Mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação mest., Gerontologia Social, Universidade do Algarve, 2009

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Nas últimas décadas, o envelhecimento bem-sucedido enquanto processo contínuo, complexo e heterogéneo, tem vindo a constituir-se como temática de investigação. Neste sentido, a resiliência, o bem-estar subjetivo, o bem-estar psicológico e o suporte social constituem-se como variáveis fulcrais que podem contribuir para o envelhecimento bem-sucedido, funcionando como importantes fatores de proteção na terceira idade. A presente investigação visa como objetivo geral analisar a resiliência, o suporte social, o bem-estar subjetivo e o bem-estar psicológico nos idosos. Mais concretamente com os objetivos específicos, pretendeu-se a análise das relações entre estas variáveis e as variáveis sociodemográficas, a institucionalização, e, também, investigar o poder preditivo das variáveis estudadas, na resiliência neste grupo de idosos. A amostra é constituída por 84 participantes, com idades compreendidas entre os 65 e os 94 anos, de ambos os sexos, dividida em dois grupos amostrais, nomeadamente, 44 idosos institucionalizados e 40 idosos não institucionalizados. Para a avaliação das variáveis em estudo foram aplicados o Inventário Measuring State and Child Resilience (MSCR), a Escala de Afetividade Positiva e Afetividade Negativa (PANAS), a Escala de Satisfação com a Vida (SWLS), a Escala de Ânimo do Centro Geriátrico de Philadelphia de Lawton (PGCMS) e o Questionário de Suporte Social – versão reduzida (SSQ6). Os principais resultados indicam que, de um modo geral, esta amostra de idosos revela valores positivos no que diz respeito à resiliência e à satisfação com a vida, apresentando menos afetos negativos do que afetos positivos. Os idosos parecem estar satisfeitos com o suporte social que recebem, mesmo que este seja proporcionado por um baixo número de pessoas. Relativamente ao bem-estar psicológico, apesar dos idosos apresentarem atitudes positivas face ao envelhecimento, demonstram também níveis elevados de solidão/insatisfação e de agitação, o que são indicadores negativos do bem-estar psicológico. Concluiu-se, igualmente, que os afetos positivos predizem a resiliência neste grupo de idosos.

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Dissertação de Mestrado, Educação Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, Especialização em Necessidades Educativas Especiais, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2009

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No presente estudo procuramos estudar as relações entre um conjunto de fatores protetores e a resiliência percebida, os acontecimentos de vida stressantes e os problemas de comportamento num grupo de 40 adolescentes institucionalizados e num grupo de 40 adolescentes da população geral. Para a avaliação das variáveis em estudo utilizámos a escala de resiliência Healthy Kids Resilience Assessement Module – versão 6.0 (Martins, 2005), o inventário de psicopatologia Youth Self Report (Lemos, Vallejo & Sandoval, 2002), a escala Situações de vida Stressantes (Oliva, Jiménez, Parra & Sánchez-Queijiga, 2008), o Questionário de caraterização de adolescentes institucionalizados, adaptado de Lemos (2007b) e o Questionário de dados sociodemográficos e familiares para adolescentes, adaptado de Nunes, Lemos e Guimarães (2011). No que diz respeito à análise dos fatores protetores e de resiliência, os resultados obtidos sugerem a não existência de diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Contudo, as análises comparativas dos dois grupos relativa aos acontecimentos de vida stressantes e aos problemas de comportamento indicam resultados estatisticamente significativos, com valores mais elevados nos adolescentes institucionalizados nestes dois tipos de variáveis. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas segundo o sexo em relação à resiliência percebida nos dois grupos. Relativamente à análise de eventuais diferenças ao nível do sexo no relato de problemas de comportamento nos adolescentes institucionalizados, foram encontrados valores mais elevados no sexo feminino. Não foram encontradas relações significativas entre a resiliência percebida nos dois grupos e a idade dos participantes, mas foi encontrada uma relação significativa entre a idade e os problemas externalizantes nos adolescentes institucionalizados. Por sua vez, foram encontradas relações significativas entre a resiliência percebida e os problemas de comportamento nos dois grupos. Os resultados referentes à análise da relação entre os acontecimentos de vida stressantes e os problemas de comportamento sugerem relações significativas nestas variáveis para os dois grupos.

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A presente investigação tem como objetivo geral conhecer o grau de satisfação dos utentes idosos internados nas Unidades Média Duração e Reabilitação (UMDR) e nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM) do Algarve da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI). A amostra é constituída por 91 idosos com idades compreendidas entre os 65 e os 91 anos internados em Unidades de Média Duração e Reabilitação e em Unidades de Longa Duração e Manutenção no Algarve. Quanto à metodologia delineada para esta investigação, esta assentou numa investigação de teor quantitativo, transversal e exploratório. Sendo esta investigação um estudo exploratório e transversal, os instrumentos utilizados para avaliação da satisfação dos utentes idosos foram o questionário sócio-demográfico e a construção de uma escala de avaliação da satisfação. Para análise dos resultados foram utilizados os testes estatísticos: teste t, o teste não paramétrico, Kruskal Wallis e o SPSS – versão 19. Os resultados obtidos permitem concluir que os utentes das UMDR e ULDM se encontram satisfeitos com a qualidade da prestação dos cuidados que lhes são prestados e com o internamento. De entre os resultados obtidos destaca-se, ainda, a identificação de três fatores principais responsáveis pela satisfação dos utentes internados nas UMDR e ULDM: 1) “ambiente físico, segurança e acolhimento profissional”; 2) “apoio familiar e social”; e 3) “informação e processo terapêutico”.

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A Qualidade de Vida é um tema cada vez mais importante, na atualidade, face ao envelhecimento da população. Com base na convicção de que se deve promover a Qualidade de Vida até aos últimos dias da vida,delineámos uma investigação quantitativa, de caráter exploratório, descritivo e transversal para conhecer a Qualidade de Vida (QdV) na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no Algarve (RNCCI), perceber a sua relação com variáveis sócio-demográficas, clínicas, a saúde, o suporte social, a auto-estima e a depressão. Após revisão bibliográfica sobre os conceitos abordados, selecionámos uma amostra de conveniência composta por 86 idosos internados nas unidades de convalescença, média duração e reabilitação, e longa duração e manutenção da RNCCI do Algarve. Dos resultados obtidos evidenciam-se os seguintes aspectos:  A perceção de saúde influencia a QdV geral e, especificamente, as dimensões Funcionamento sensorial, Participação social e Atividades passadas, presentes e futuras.  A depressão influencia negativamente a QdV geral e as dimensões Funcionamento sensorial, Autonomia, Atividades passadas, presentes e futuras e Participação social.  O Estado de Saúde, componente física, afeta positivamente a QdV geral e as dimensões Funcionamento sensorial e Família/Vida familiar, ao passo que a componente mental afeta positivamente a QdV geral.  A avaliação que os sujeitos fazem da RNCCI, o suporte social e a auto-estima influenciam positivamente a QdV dos idosos.  A tipologia não influencia a QdV nem a auto-estima.  As diferenças entre Qualidade de Vida nas diferentes tipologias da RNCCI são circunscritas, existindo apenas diferenças significativas entre Unidades de Convalescença e Unidades de Longa Duração e Manutenção nas dimensões Família/Vida familiar e Morte e morrer e entre Unidades de Média Duração Reabilitação e Unidades de Longa Duração (ULDM’s) e Manutenção na dimensão Intimidade do WHOQOL-OLD.  A tipologia influencia o Suporte Social geral e, especificamente, as suas componentes Satisfação com amigos, Intimidade e Satisfação com a família.  O grau de dependência nas AVD’s influencia a tipologia de internamento.  Internados nas ULDM’s reportam melhor satisfação com os cuidados prestados nas Unidades de Cuidados Continuados.

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Como objetivo neste estudo procurámos compreender numa população de idosos, com e sem sintomatologia depressiva, as características das memórias autobiográficas (MA’s), nomeadamente o seu padrão de evocação ao longo da vida, o grau de abstração das MA’s evocadas, o efeito de congruência do humor e a superioridade dos tempos de resposta na evocação de MA’s. A amostra do estudo foi selecionada através de um método não-probabilístico por conveniência, sendo constituída por 33 participantes posteriormente agrupados de acordo com a gravidade da sintomatologia depressiva (16 participantes sem diagnóstico de sintomatologia depressiva (SD) e 17 com depressão (CD) com idades entre os 65 e os 93 anos e ausência de alterações cognitivas). Foram aplicados a subescala de Depressão do Questionário Symptoms Check List (SCL-90) (Derogatis & Cleary, 1977, traduzido e adaptado por Baptista, 1993; Pereira, 2011) e o Teste de Memória Autobiográfica (TMA) (Williams & Broadbent, 1986, traduzido por Bobrowicz-Campos, Pinho & Matos, 2010). Os resultados evidenciaram diferenças quantitativas na evocação de MA’s ao longo do ciclo de vida dos indivíduos confirmando resultados prévios. Verificou-se também que os indivíduos sem depressão evocam mais MA’s específicas comparativamente aos sujeitos com depressão, embora a diferença não seja estatisticamente significativa. Observou-se que o grupo CD apresentou uma maior frequência de evocação de associados semânticos/não respostas a palavras-pista positivas comparativamente ao grupo SD, corroborando a existência de um efeito de congruência do humor. Por fim, registaram-se menores tempos de resposta até à evocação de MA, independentemente da valência da palavra-pista, com o aumento da depressão, contrariando a ideia de lentificação cognitiva no processamento de informação. As conclusões deste estudo incentivam a continuação da compreensão da influência da depressão em idosos e incitam a implementação de estratégias psicológicas e estruturas de apoio a este grupo etário.

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Dissertação de mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Escola Superior de Saúde, Universidade do Algarve, 2015