Valida����o de uma escala de atitudes de docentes do 1.�� ciclo do ensino b��sico, relativamente �� utiliza����o da tecnologia em ambiente educativo

Disserta����o de mest. em Observa����o e An��lise da Rela����o Educativa, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, Escola Superior de Educa����o, Instituto Polit��cnico de Beja, 2004

Silves isl��mica: a muralha do arrabalde oriental e a din��mica de ocupa����o do espaço adjacente

Disserta����o de mest., Teoria e M��todos da Arqueologia, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2008

Organiza����o do espaço castrejo: proto-urbanismo

Disserta����o de mest., Teoria e M��todo na Arqueologia, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009

O espaço das igrejas dos conventos das Clarissas da prov��ncia dos Algarves

Disserta����o mest., Hist��ria da Arte, Universidade do Algarve: 2007

Transporte de crust��ceos vivos a bordo em ambiente refrigerado

Disserta����o mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2008

Experimental study of the macrobenthic colonisation and secondary production in the artificial reefs of Algarve coast

Tese de dout., Ci��ncias do Mar, Faculdade de Ci��ncias do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2010

Caracteriza����o das capturas de tartaruga careta (Caretta caretta) e influ��ncia de par��metros ambientais e pesqueiros, na pesca dirigida ao espadarte (Xiphias gladius) nos A��ores

Disserta����o de mest., Estudos Marinhos e Costeiros, Faculdade de Ci��ncias do Mar e Ambiente, Univ. do Algarve, 2005

Evolu����o dos compostos nos lixiviados dos aterros sanit��rios do barlavento e sotavento algarvio

Disserta����o de mest., Engenharia do Ambiente (Tecnologias Ambientais), Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

Contributo para o estudo da pescaria da l��ngua (Dicologoglossa cuneata, Moreau 1881) e breve caracteriza����o da comunidade piscat��ria da ba��a de Monte Gordo

Disserta����o de mest., Gest��o e Conserva����o da Natureza, Faculdade de Ci��ncias do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2007

As diferentes dimens��es do espaço p��blico urbano e a sua influ��ncia no desenvolvimento de um projecto de reestrutura����o urbana: o caso dos bairros Trindade e Monarquina em Set��bal

Disserta����o de mest., Arquitetura Paisagista, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2013

Muta����es no espaço rural: estudo de caso - freguesia do Azinhal

Disserta����o de mest., Hist��ria do Algarve, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

Farmacovigil��ncia em ambiente hospitalar

As reac����es adversas a medicamentos (RAM) encontram-se entre uma das principais causas de morbilidade e mortalidade em muitos pa��ses. [1, 2] Assim sendo, torna-se necess��rio promover uma utiliza����o segura e efectiva dos medicamentos de forma a garantir a seguran��a do doente. Neste contexto surge a farmacovigil��ncia, a qual se encontra definida pela Organiza����o Mundial de Sa��de (OMS) como ���a ci��ncia e actividades relacionadas com a detec����o, avalia����o, compreens��o e preven����o dos efeitos adversos ou de quaisquer outros problemas relacionados com os medicamentos���. [3] A farmacovigil��ncia hospitalar constitui um instrumento importante uma vez que neste ambiente �� mais prov��vel a ocorr��ncia de RAM graves e de RAM novas e inesperadas, devido �� utiliza����o de terap��uticas inovadoras e potencialmente agressivas. [4] Al��m disso, a posi����o privilegiada do farmac��utico hospitalar no acompanhamento farmacoterap��utico dos doentes agudos e de grupos de risco (idosos, gr��vidas e crian��as) pode auxiliar na preven����o e detec����o de algumas RAM. O objectivo geral desta monografia �� caracterizar a farmacovigil��ncia, especialmente em ambiente hospitalar e na perspectiva do farmac��utico

Contribui����o para a elabora����o de um plano de gest��o integrada dos campos de Z. noltii na Ria Formosa

Este trabalho representa uma contribui����o para a elabora����o de um Plano de Gest��o Integrada dos campos de Zostera noltii na Ria Formosa. Utilizando como ferramenta os Sistemas de Informa����o Geogr��fica (SIG) e atrav��s de foto-interpreta����o, foram cartografados os campos de Z. noltii na zona de sedimentos intertidais da Ria Formosa. Foi criado um modelo SIG para a an��lise da cartografia obtida com outros dados relevantes para gest��o deste recurso natural, nomeadamente, as ��reas intertidais cedidas para a cultura de moluscos bivalves, o Plano de Ordenamento da Orla Costeira Vilamoura ��� Vila Real de Santo Ant��nio e o Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa (POPNRF). Considerando a import��ncia da vertente social num sistema de apoio �� decis��o considerou-se relevante a an��lise da actividade de cultura de bivalves pela perspectiva dos profissionais (viveiristas) quanto �� import��ncia da Z. noltii no ecossistema e a gest��o da actividade. Realizou-se entrevistas semi ��� dirigidas aos actores chave, inqu��ritos �� comunidade de produtores de moluscos bivalves e observa����o n��o participada. Os dados obtidos foram manipulados com recurso ao modelo de Estrat��gia de Actores. Verificou-se que ��rea total de Z. noltii na zona intertidal da Ria Formosa �� cerca de 1304 ha, o que corresponde a 45% da ��rea total intertidal. Nas classes de espaço do POPNRF 25% da ��rea ocupada por Z. noltii est�� inclu��da em classes onde a acessibilidade �� condicionada. A maioria dos viveiristas manifestou o seu descontentamento pela actual gest��o da actividade com consequ��ncias na sua produtividade. Relativamente a Z. noltii a maioria dos profissionais desconhece a sua fun����o no ecossistema, n��o considerando necess��rio implementar medidas de conserva����o. S��o propostas como linhas orientadoras de gest��o: a implementa����o de um modelo de gest��o participada da actividade de cultivo de bivalves, o desenvolvimento de programas de monitoriza����o participada dos campos de Z. noltii e das ��reas de cultivo de bivalves.

Intelig��ncia emocional, stress percecionado e sentimento de presen��a como preditores da identifica����o avatar em ambiente virtual

Este estudo procurou encontrar em primeiro qual o efeito da Intelig��ncia emocional e do sentimento de presen��a sobre a identifica����o avatar em ambiente virtual, e em segundo se a identifica����o avatar estava associada a uma mudan��a de Self. O ambiente virtual foi simulado atrav��s de um jogo em 3�� pessoa (SOCOM4), onde os participantes tinham de jogar com um soldado de guerra americano. Os participantes (N = 82) preencheram uma escala de Intelig��ncia emocional previamente �� prova e posteriormente medidas de identifica����o, de stress e de atitudes face aos soldados. Os resultados demonstraram que o fator aten����o e clareza (intelig��ncia emocional) est��o relacionados com a identifica����o. Foi encontrado tamb��m que a identifica����o ao avatar estava associada a uma mudan��a de Self. A identifica����o foi ainda associada a uma avalia����o mais positiva dos soldados e da aceita����o do uso dos mesmos. Foram ainda encontrados resultados para um poss��vel modelo de media����o sobre os tipos de identifica����o com o prazer no jogo, dificuldades cognitivas e valora����o de soldados pela vari��vel tra��os estereotipicamente de soldados.

A influ��ncia da liquidez nas decis��es de investimento das empresas moderada pelo ambiente da ind��stria e pela estrat��gia empresarial: o caso da ind��stria transformadora portuguesa

Com este estudo pretende-se investigar a rela����o da liquidez com o investimento das empresas e avaliar o papel moderador do ambiente da ind��stria e da estrat��gia empresarial na rela����o anterior. Literatura recente, que se seguiu ao trabalho de Fazzari, Hubbard e Petersen (1988), sugere que a intensidade da rela����o entre os fluxos de caixa e o investimento �� reveladora dos constrangimentos financeiros das empresas no acesso ao mercado de capitais. A investiga����o aplicada �� desenvolvida com uma amostra de empresas n��o financeiras da ind��stria transformadora portuguesa, per��odo 1998-2005. S��o estimados dois modelos para dados em painel, um restrito com vari��veis financeiras, ambientais e estrat��gicas e outro, mais alargado, onde se incluem, tamb��m, vari��veis interactivas. O m��todo de estima����o utilizado �� a regress��o linear m��ltipla de efeitos fixos para a ind��stria e ano com o estimador robusto das vari��ncias. Atrav��s do modelo restrito e recorrendo �� regress��o de subgrupos, constitu��dos com base em indicadores teoricamente tradutores dos constrangimentos financeiros das empresas, capacidade de endividamento a m��dio e longo prazo e endividamento total, constata-se que a rela����o entre os fluxos de caixa e o investimento �� sempre positiva e intensifica-se �� medida que a capacidade de financiamento da empresa diminui. Atrav��s do modelo alargado e recorrendo, em simult��neo, �� regress��o de subgrupos e �� regress��o moderada observa-se que o ambiente da ind��stria (munific��ncia e dinamismo) e a estrat��gia da empresa (inova����o e diversifica����o) moderam a rela����o dos fluxos de caixa com o investimento, intensificando-a ou atenuando-a. Este facto sugere que os factores ambientais e estrat��gicos influenciam os custos de ag��ncia e de selec����o adversa das empresas e, consequentemente, o acesso aos fundos de que necessitam. Ao evidenciar as implica����es financeiras das op����es estrat��gicas e das caracter��sticas do ambiente da ind��stria, o estudo contribui para o aprofundamento do conhecimento dos determinantes do investimento e para a melhoria da gest��o das empresas.