6 resultados para conceito de Saúde doença e Paciente

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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A presente dissertao discute uma rea de negcios emergente em Portugal, os SPAs, que com alterao da legislao em 2004, deixou de estar confinada ao conceito de saúde para integrar o conceito de bem-estar. Apesar do nmero de unidades em Portugal ser j significativo, existe pouca informao disponvel sobre o tema, que tambm se verifica em termos internacionais. O principal objectivo desta dissertao o de contribuir para o aprofundar do conhecimento cientfico nesta rea de negcio. Pretende-se aferir os benefcios que os clientes SPA procuram nas referidas unidades em Portugal e avaliar as diferenas existentes entre os clientes das unidades hoteleiras e os clientes das unidades Fitness. O estudo comparou tambm os nveis de bem-estar geral e especfico que cada segmento apurado reportou aps as experincias SPA. Foi efectuada uma investigao emprica para o estudo em causa, tendo sido recolhidas duas amostras, uma em ambiente Fitness e outra em ambiente Hoteleiro, atravs da aplicao de inquritos aps a experincia SPA. Os resultados permitem fazer uma caracterizao permitem perceber que em ambas amostras existem quatro factores latentes que permitem perceber as razes que levam os clientes a procurar este tipo de servio. De entre os factores mais importantes destacam-se a saúde, beleza o relaxamento e isolamento. Os dados permitiram perceber que, em ambas as amostras, existem quatro tipo de grupos homogneos de clientes. As concluses apuradas podem permitir a estas unidades de negcio perceber o que os clientes valorizam e contribuir para a segmentao do mercado. Estas duas tcnicas podem contribuir para que os SPAs consigam reforar a satisfao dos clientes com os servios que lhe so prestados e apostar em segmentos de mercado para os quais se sintam mais vocacionados e que lhes permitam uma obter uma maior rendibilidade.

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Dissertao de mest., Marketing, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertao de mest., Psicologia Clnica e da Saúde, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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Tendo como ponto de partida, o quadro conceptual esboado a partir dos estudos revistos, procuramos nesta investigao analisar as perturbaes do comportamento alimentar em adolescentes/estilos de vida, sua relao com a percepo do auto-conceito e imagem corporal. A amostra foi constituda por 405 alunos (232 do gnero feminino e 173 do gnero masculino) do ensino secundrio (11 e 12 anos), com idades compreendidas entre os 15 e os 20 anos. Os participantes preencheram um questionrio, dividido em 3 partes: scio-demogrfico/estilos de vida, escala sobre a percepo da imagem corporal Relationship Between Body Image Percent Body Fat Among College Male Varsity Athletes and Non-athletes (Huddy, D. C.; Nieman, D. C. e Johnson, R. L. 1993 ) e escala da percepo do auto-conceito The self-perception profile for college (Newman & Harter 1986). Neste estudo tivemos como principal objectivo, analisar as perturbaes do comportamento alimentar/ndice de Massa Corporal a partir do impacto das variveis psicolgicas como: percepo do auto-conceito, imagem corporal, ambiente familiar, estilos de vida, numa amostra de adolescentes. A determinao do IMC mostra que a maioria dos adolescentes apresenta peso normal (71%). Apenas 14,3% apresentam excesso de peso, 3,2% tem obesidade moderada, 0,7%, obesidade grave e 0,5% obesidade mrbida. A avaliao baseada nas correlaes entre as variveis e entre as variveis e as sub-escalas, revelaram que os adolescentes do gnero masculino apresentam uma mdia mais elevada a nvel da percepo do auto-conceito do que o gnero feminino. Tambm uma percepo mais desfavorvel do auto-conceito, est associada a um elevado ndice de massa corporal. O grau de satisfao com o ambiente familiar revela uma mais favorvel percepo do auto-conceito. Quanto relao da percepo que os adolescentes tm relativamente ao auto-conceito e comportamentos afectos aos estilos de vida, h a ressaltar, que uma maior actividade fsica, est associada, a uma percepo menos favorvel do auto-conceito. Os resultados evidenciam uma ausncia de relaes significativas entre a imagem corporal, o gnero e a idade. Tambm no nosso estudo no foi confirmada a hiptese de que a imagem corporal est correlacionada com o IMC. Em relao aos hbitos alimentares e IMC no foi possvel comprovar esta hiptese, mas permitiu-nos conhecer alguns comportamentos alimentares.

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Dissertao de mestrado, Cincias Farmacuticas, Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertao de mestrado, Cincias Farmacuticas, Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015