26 resultados para Sujeito (Filosofia) na literatura Séc. XVII

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Artigo sobre as causas da decadncia da cidade de Tavira a partir do séc. XVII at ao séc. XIX.

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Dissertao de mest., Literatura comparada, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2007

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Este trabalho de investigao comparativista insere-se no mbito das relaes entretecidas pelos Estudos de Traduo e a Literatura Comparada, nomeadamente no que respeita ao conceito de traduo literria na Europa Ocidental do século XVII. Trata-se de um estudo intercultural, atendendo a que a traduo promove a mudana cultural decorrente de um processo de transferncia intercultural com implicaes literrias e ideolgicas. Os textos que constituram o nosso objeto de trabalho so a Peregrinaam de Ferno Mendes Pinto (1614) e as primeiras tradues completas ou parciais para espanhol (1620), da autoria de Francisco de Herrera Maldonado, para francs (1628), de Bernard Figuier, para ingls (1653), de Henry Cogan, e para alemo (1671), dos editores Henrich e Dietrich Boom. No decorrer da anlise comparativa, procurmos demonstrar o grau de (in)fidelidade de cada traduo, estabelecendo paralelismos e realando os procedimentos tradutolgicos adotados em cada verso, os quais revelam, claramente, contactos entre si e/ou condicionalismos culturais e ideolgicos implcitos. Estudmos o modo como cada traduo adaptou a obra original ao gosto e aos cdigos lingusticos e literrios do seu pblico-alvo. No desenvolvimento do nosso trabalho, tivemos em mente os cdigos tradutolgicos do século XVII em Espanha, Frana, Inglaterra e Alemanha, em virtude de o nosso corpus ser constitudo por textos publicados no decorrer desse perodo. Como metodologia de trabalho, delimitmos cinco momentos narrativos, no interior dos quais foram encontradas e analisadas comparativamente passagens consideradas exemplificativas das principais tcnicas tradutivas caractersticas de cada texto e das inter-relaes estabelecidas entre eles. Por fim, um outro objetivo nosso consistiu na avaliao do significado e da relevncia da receo da traduo- -adaptao desta obra portuguesa naqueles contextos de chegada (no momento imediato e para alm dele).

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O presente trabalho de investigao em literatura abrange um conjunto sistmico de ideias e de conceitos oriundos das correntes sapienciais do pensamento oriental, que foram tomados por Antero de Quental nos seus sonetos, e por Manuel da Silva Mendes nos seus ensaios, e tomaram um lugar central na sua mundiviso, atravs de um processo elaborado de traduo cultural, enformando a sua interpretao da realidade e estruturando o seu pensamento. No seio de debate sobre o Orientalismo, foi nossa inteno sublinhar o papel activo que estes autores de lngua portuguesa desempenharam no dilogo cultural entre a Europa e o Oriente. Tendo como objectivo central a compreenso de como que estes dois autores activaram um conjunto de estratgias e de instrumentos para efectivarem uma real traduo cultural, a fim de poderem inserir elementos da sabedoria e da filosofia orientais (budista e taoista) nos seus sistemas de interpretao do Mundo e do Homem, efectumos uma anlise detalhada das suas obras, de acordo com um enquadramento terico bem definido. Se verdade que, por um lado, Antero de Quental teve um contacto indirecto com o Oriente cultural, sobretudo atravs de tradues, j Silva Mendes, que viveu em Macau durante cerca de trs dcadas, teve um dilogo directo e contnuo com os orientais. Todavia, o que relevante que os dois pertencem a uma gerao de grande empenhamento poltico e social, para alm de fecunda do ponto de vista literrio. Para alm disso, ambos desenvolveram uma reflexo profunda que se estendeu pelos campos da metafsica e da tica, facto que trouxe s suas obras uma densidade e um alcance nico, especialmente no contexto portugus. Se Antero de Quental tem j uma posio bem estabelecida no contexto do sistema literrio de lngua portuguesa, Manuel da Silva Mendes bem menos conhecido, muito possivelmente porque passou a sua vida em Macau, apartado dos centros de cultura e de deciso, onde construiu uma carreira docente e de causdico. Sendo autores dos finais do séc. XIX e do incio do séc. XX, ambos tiveram, ao longo de vrias dcadas, uma actividade potica e filosfica bastante importante. A sua obra, alis, influenciou de forma marcante o dilogo intercultural da literatura portuguesa e europeia com o oriente sapiencial. Pensamos que estudos como este que apresentamos, so essenciais no mundo do dealbar do séc. XXI, pois que se colocam como um desafio acadmico a uma reflexo intercultural, com vista a poder desencadear um dilogo mais racional e uma compreenso mtua mais aprofundada com a Alteridade, que nos possam conduzir a uma to desejada paz global.

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Tese dout., Histria da Arte Modera, Universidade do Algarve, 2006

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Dissertao de mest., Literatura, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2010

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Tese dout., Economia, Universidade do Algarve, 2007

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Tese de Doutoramento, Gesto, na especialidade de Marketing, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2007

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A questo da convergncia das terminaes -am e -om em -o tem sido longamente discutida.

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Neste artigo publicam-se, editam-se e comentam-se pela primeira vez as cartas enviadas pelo fundador da sociedade El Folk-Lore Espaol, Antonio Machado y lvarez, ao ilustre polgrafo e lder portugus Tefilo Braga, conservadas actualmente na Biblioteca Pblica e Arquivo de Ponta Delgada (Aores). Atravs destas treze cartas podemos conhecer mais em detalhe as estreitas relaes entre os folcloristas portugueses e espanhis no século XIX, assim como aprofundar as implicaes ideolgicas e polticas do inovador conceito de Folclore que ambos partilhavam. No final do artigo inclui-se um Apndice bibliogrfico de temas e autores portugueses nas publicaes da sociedade de El Folk-Lore Espaol.

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Margarida Tengarrinha oferece - nos, nesta obra, um leque bastante diversificado do patrimnio, adentro das artes da fala, correndo nas memrias do povo do concelho de Portimo. O fruto da sua recoleco, os textos que recebeu, transcreveu e estudou, aqui editado com uma valncia, cremos,, primeiro que tudo pedaggica. Assim, os textos agrupam - se por manchas de leitura com uma coerncia interna aglutinadora, aparecendo ordenados sob uma classificao entre formal segundo os gneros, como contos , lendas, romances, oraes, por exemplo e temtica por fundos de sentido semantizados nas comunicaes: bruxas e bruxedos, benzeduras, mezinhas, maldies e supersties, poesias maliciosas, por exemplo.

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Tese dout., Literatura Comparada, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2006

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Neste artigo, do-se a conhecer duas verses (recolhidas da tradio oral na regio de Las Hurdes, Cceres, Espanha) dum romance de que no tinhamos notcia nem paralelos nas coleces romancsticas antigas ou modernas. O romance recria alguns episdios da morte do rei Afonso V de Leo, devido aos ferimentos produzidos por uma seta, na cidade de Viseu, em 1028. As primeiras referncias a estes factos encontram-se nas primitivas crnicas asturiano-leonesas da primeira metade do séc. XII e notcias sobre eles aparecem tambm nos sécs. XIV, XV e XVI. O romance parece fruto dum refundidor tardio que, inspirando-se em factos histricos que conhecia, escreveu um romance, que conseguiu entrar na tradio oral de Las Hurdes, embora de modo fragmentrio e mostrando acentuada debilidade narrativa. A visita de Afonso XIII regio em 1922, e a coincidncia entre o seu nome e o do protagonista do romance, favoreceu, talvez, uma reactualizao deste, permitindo-nos conhecer as recordaes longnquas em que se inspira.

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Neste artigo, pretendo destacar a forma como o discurso dos contos da literatura oral obedece a regras e leis que podem ser medidas e verificadas.Para tal, analisarei trs narrativas, em lngua mirandesa, recolhidas na Terra de Miranda onde este idioma falado. Em seguida, procederei descrio da sua estrutura, assim como trajectria e organizao discursiva, que sobressai para alm da aparente simplicidade e desorganizao. Na primeira parte, de carcter emprico, descreverei algumas particularidades desta regio, reflectindo sobre o papel dos contos da literatura oral na construo da identidade mirandesa. Na segunda, de mbito estatstico, ser feita a anlise dos dados lexicais, textuais e discursivos. O mtodo de trabalho baseia-se na estatstica paramtrica. Esta anlise confrontada com os dados tericos que acompanham, corroboram ou contestam, os dados estatsticos. O estudo completa-se com a apresentao dos textos e das ecografias lexicais de cada conto.

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A tecnologia faz parte da vida do ser humano, constituindo a fora motriz que impulsiona a sua evoluo. Paralelamente, a busca da felicidade uma constante que define o indivduo, independentemente de diferenas econmicas, sociais ou culturais. Todavia, a relao entre felicidade e tecnologia ambgua, porquanto a ltima frequentemente descrita como um meio de atingir a primeira, o que no raras vezes reduz o ser humano demanda de significado na materialidade dos objectos. A problemtica felicidade/tecnologia constitui uma das temticas de Fahrenheit 451 e o presente trabalho de investigao prope-se analisar de que modo esta dicotomia apresentada, tratada e solucionada na referida obra, em que est subjacente a crtica ao efeito nocivo que o excesso de tecnologia pode causar no indivduo e na sociedade. Em Fahrenheit 451 a tecnologia apresentada como a anttese da felicidade, que passvel de ser atingida atravs do regresso Natureza e do contacto com a literatura e filosofia. Contudo, a tecnologia no apresentada como um mal per se, mas como uma fora neutra, sendo o utilizador responsabilizado pela aplicao daquela e pelas consequncias da resultantes.