O papel do perfecionismo no desenvolvimento de sintomas psicopatológicos numa amostra de jovens adultos

Disserta����o de Mestrado, Psicologia Cl��nica e da Sa��de, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

Risco psicossocial, sintomas psicopatológicos e compet��ncias parentais. Um estudo comparativo entre m��es com menores em perigo e m��es sem menores em perigo

Disserta����o de Mestrado, Psicologia Cl��nica e da Sa��de, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

O efeito protector da criatividade face �� depressão, �� ansiedade e ao stresse em reclusos de estabelecimentos prisionais do Algarve

A criatividade �� um potencial que cada indiv��duo possui, encontrando-se relacionada com a resolu����o de problemas, a adapta����o e o coping. Esta encontra-se ainda relacionada com indicadores de sa��de mental, assim como de psicopatologia. No entanto, a literatura sugere algumas lacunas, havendo a necessidade de compreender melhor as rela����es entre essas vari��veis, assim como de investir em estudos com grupos minorit��rios. Entre esses grupos, encontram-se a popula����o reclusa, existindo muito pouco investiga����o nesse ��mbito. Esta investiga����o tem, portanto, como objectivo estudar o poss��vel efeito protector da criatividade face ao mal-estar experienciado durante a reclus��o, em termos de depressão, ansiedade e stresse. Os instrumentos utilizados para a avalia����o foram a Escala de Personalidade Criativa (EPC) e as Escalas de Ansiedade, Depressão e Stresse de 21 itens (EADS-21). A amostra era constitu��da por 107 reclusos pertencentes a estabelecimentos prisionais da regi��o do Algarve. Atrav��s dos resultados observou-se que a criatividade est�� relacionada de forma negativa com a depressão e a ansiedade, actuando como um preditor da diminui����o dos n��veis de depressão, ansiedade e stresse avaliados. Isto sugere que a criatividade poder�� ter um efeito protector face a estes indicadores de mal-estar, contribuindo para uma melhor sa��de mental dos reclusos.

Adversidade psicossocial, recursos de resili��ncia e qualidade de vida na adolesc��ncia: um estudo comparativo entre adolescentes portugueses e imigrantes

Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

Rela����es entre o stresse, a ansiedade, a depressão com o bem-estar subjetivo: estudo do papel protetor da esperan��a e do otimismo em sujeitos da regi��o da Amaz��nia

Disserta����o de mestrado, Psicologia Cl��nica e da Sa��de, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

Do mal-estar ao bem-estar nas organiza����es: proposta de um programa de interven����o

O mal/bem-estar do ser humano, em contexto laboral, t��o em evid��ncia na atualidade, levou-nos a elaborar um estudo que pretende avaliar o efeito do relaxamento acompanhado de momentos de informa����o e reflex��o sobre estrat��gias de diminui����o de mal-estar no trabalho. A interven����o foi feita a v��rios grupos de profissionais de diferentes organiza����es implantadas em Portugal que se disponibilizaram para praticarem sess��es de relaxamento durante um determinado per��odo de tempo, integrando participantes do g��nero masculino e feminino. Foram 140 participantes que fizeram parte nesta investiga����o, 70 do grupo de interven����o e 70 do grupo de controlo. Foram passados v��rios instrumentos (Escala de Ansiedade, Depressão e Stresse (EADS-21), Invent��rio Motiva����o Intr��nseca, Escala de Satisfa����o Profissional, Invent��rio de Sintomas de Mal-Estar Relacionado com o Trabalho (ISMERT, Monitor de Medi����o de Tens��o e Frequ��ncia Card��aca), no in��cio e no fim da interven����o tendo como objetivo avaliar a exist��ncia ou n��o de mudan��as ao n��vel da percep����o global de bem-estar. Foram medidos par��metros fisiol��gicos, tais como a frequ��ncia card��aca, tens��o arterial sist��lica e diast��lica. Do ponto de vista psicol��gico foram avaliados os n��veis de stresse, de ansiedade, identifica����o de sintomas de depressão, o n��vel de satisfa����o e motiva����o no trabalho. Os resultados encontrados, em compara����o com o grupo de controlo, expressam uma diminui����o significativa nos n��veis tens��o arterial e frequ��ncia card��aca, nos n��veis de stresse e de ansiedade, tal como uma redu����o na sintomatologia depressiva. N��o se verificaram mudan��as no que respeita �� satisfa����o e motiva����o com o trabalho.

Sa��de organizacional, os seus efeitos no mal-estar dos colaboradores

O presente estudo teve como objetivo identificar a rela����o existente entre a Sa��de Organizacional e o Mal-Estar. A amostra �� constitu��da por 437 colaboradores de v��rias categorias sociodemogr��ficas e socioprofissionais de duas institui����es p��blicas - uma universidade e um hospital - e v��rias institui����es do setor privado, sendo 71,2% do sexo feminino.

Stresse parental, psicopatologia e funcionamento familiar: associa����es com a psicopatologia dos filhos

A presente investiga����o teve como objetivos caraterizar os n��veis de stresse parental, as carater��sticas do funcionamento familiar e eventuais problemas psicopatológicos, numa amostra de pais de adolescentes que frequentam a consulta de psicologia cl��nica, e perceber se existiam ou n��o associa����es significativas entre estas vari��veis e os problemas de express��o exteriorizada e interiorizada manifestada pelos adolescentes. Participaram no estudo 21 adolescentes e os seus respetivos pai/m��e. Como instrumentos de recolha de dados foram utilizados o Invent��rio de Sintomas Psicopatológicos (BSI), Invent��rio de Problemas de Comportamento (YSR), Escala de Avalia����o da Adaptabilidade e Coes��o Familiares III (FACES III), ��ndice de Stresse Parental (PSI) e Question��rio de Dados Sociodemogr��ficos. Os resultados obtidos sugerem que mais de metade dos pais apresenta n��veis elevados de stresse parental, n��veis cl��nicos de sintomatologia psicopatol��gica, e situam-se, no que diz respeito ao funcionamento familiar, no tipo familiar m��dio. Os dados indicam ainda que a maior parte dos adolescentes no estudo tendem a manifestar n��veis significativos de sintomatologia psicopatol��gica. Relativamente ��s associa����es, obtivemos rela����es significativas entre a sintomatologia psicopatol��gica parental, os n��veis de stresse parental e o funcionamento familiar (coes��o e adaptabilidades familiares). Da mesma forma observ��mos associa����es significativas entre o stresse parental e os problemas de express��o interiorizada e total de problemas nos adolescentes; e entre a adaptabilidade familiar e os problemas de express��o interiorizada. Ao contr��rio do que se esperava, n��o encontramos rela����es significativas entre a psicopatologia parental e os problemas de express��o exteriorizada e interiorizada e total de problemas; entre o stresse parental e o funcionamento familiar; e entre o funcionamento familiar e os problemas de express��o exteriorizada. No presente estudo s��o discutidos os resultados obtidos, consideradas algumas limita����es e efetuadas propostas de investiga����es futuras.

Impacto psicol��gico da crise financeira

Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014