6 resultados para Sexo (Psicologia) - Aspectos psicológicos

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertação de mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de Mestrado, Psicologia, Especialização em Psicologia da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2008

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Tese de dout., Psicologia, Univ. do Algarve, 2010

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No contexto atual de proteção à infância, as famílias em situação de risco psicossocial constituem uma realidade, com a qual as instituições e os profissionais se deparam e ainda pouco estudada em Portugal. As famílias têm de lidar com inúmeros acontecimentos de vida negativos que comprometem o adequado exercício das suas funções parentais. Neste trabalho analisámos o perfil psicossocial, a coesão e adaptação familiar, os acontecimentos de vida stressantes e de risco das suas trajetórias de vida e circunstâncias atuais, o seu impacto emocional, o apoio social percebido das famílias com menores em risco, a forma como se associam entre si e com as diversas características sociodemográficas. Foram entrevistados 51 participantes, 33 do sexo feminino e 18 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 16 e os 57 anos de idade, resultando uma média de idade de 36,33 anos (DP = 7,98), acompanhados pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Faro. Foram avaliadas as seguintes dimensões: adaptação e coesão familiar, acontecimentos de vida stressantes ou negativos, apoio social percebido em situações normativas e de risco e o perfil psicossocial dos participantes. Os resultados mostraram que as famílias com menores em risco psicossocial apresentam elevada taxa de desemprego, precaridade educativa, económica e profissional, elevado número de acontecimentos de vida negativos atuais e passados relacionados sobretudo com problemas psicológicos, económicos, profissionais e conjugais que são vivenciados com elevado impacto emocional. Ao nível do funcionamento familiar, os níveis de coesão foram superiores aos de adaptação familiar. Os participantes reportaram uma necessidade mais elevada de apoio emocional do que informativo ou material. A fonte de apoio social das famílias é constituída principalmente por familiares e amigos, que experienciaram um reduzido apoio de profissionais. As famílias evidenciaram importantes necessidades, entre as quais o apoio social e as intervenções psicossociais assumem um papel essencial nos contextos familiares de risco.

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Problema: A obesidade tem sido abordada enquanto questão estética, descurando-se as consequências e o impacto que tal condição provoca na saúde mental e física dos indivíduos. Na sociedade ocidental quem não se enquadra nos padrões de beleza fixados, é discriminado pelos outros, condição que provoca sentimentos de insatisfação com o próprio corpo. Uma imagem corporal positiva revela-se fundamental no desenvolvimento de bem-estar pessoal e relacional. De uma maneira geral, quem está muito acima do peso ideal tem também dificuldades em relacionar-se sexualmente com outra pessoa. Compreendemos assim o peso dos fatores psicológicos nesta problemática. Objetivo: O presente estudo avalia as relações existentes entre satisfação com a imagem corporal, satisfação conjugal e satisfação sexual em mulheres com e sem obesidade. Considerou-se o IMC com o intuito de se estabelecerem diferenças face à classificação do peso, dando origem a dois grupos: “obesas/excesso de peso” e “não-obesas”. Método: A amostra foi constituída por 185 sujeitos do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos, selecionada a partir de uma amostra de conveniência. Trata-se de um estudo transversal e correlacional. Instrumentos: A recolha dos dados realizou-se através de um questionário de dados sociodemográficos e de três escalas avaliativas das três dimensões em estudo, designadamente MGIC (Pascoal & Narciso, 2006), a EASAVIC; (Narciso & Costa, 1996), e o ISS (Pechorro & Vieira, 2005). Resultados: As mulheres obesas só se diferenciam das suas congéneres não-obesas apenas no índice de insatisfação corporal (valores mais elevados). Contudo, encontraram-se diferenças estatisticamente significativas, entre os grupos diferenciados, pelas perceções subjetivas de peso (peso percebido, peso considerado ideal e peso considerado atraente), na insatisfação corporal, insatisfação conjugal e insatisfação sexual. Verificaram-se ainda correlações entre as três variáveis sob estudo.