23 resultados para Schottky, Diodos de barreira de

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertação mest., Gestão e conservação da natureza, Universidade do Algarve, 2007

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Deep Level Transient Spectroscopy (DLTS) has been used to investigate hole traps in the depletion region of Schottky barrier diodes formed from electropolymerised poly(3-methylthiophene). The capacitance transients appear to be composed of a fast and a slow component. Analysis of the slower component using the ''rate window'' technique yields isochronal differential capacitance curves that depend on temperature in the manner predicted by theory.

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Evidence is presented which shows that anomalies in the I-V characteristics of Schottky diodes formed from electrodeposited poly(3-methylthiophene) are related to the time films are held under vacuum prior to deposition of the rectifying aluminium electrode. For short times (similar to 15 mins) a plateau appears in the forward bias characteristic which disappears leading to a significant voltage offset as the device ages or is driven into high forward bias.

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Schottky barrier diodes are made from virtually all semiconducting polymers. Application of Schottky barriers on the development of electronic devices built from semiconducting polymers prompted this research. The article investigated the dc and ac admittance of Schottky barrier which occur at the interface between aluminum and poly(3-methyl thiophene) made ready by electropolymerisation. The experiment revealed that the interfacial layers occurring in polymer Schottky barriers is significant in the response of the controlling device.

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Schottky-barrier devices were formed from electropolymerised films of poly (3-methylthiophene) (PMeT). Thermal annealing of a partially undoped film led to diodes with rectification ratios as high as 5900 at 1 V and 50,000 at 2.5 V and ideality factors slightly above 2. The temperature dependence of ac loss tangent and forward currents are identical suggesting that bulk effects dominate device behaviour event at very low forward voltages. Below 250 K forward currents are essentially independent of temperature. Preliminary TSC measurements show the presence of at least two trapping levels in the devices. © 1993.

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The photocurrent action spectrum of a Schottky diode formed from electrodeposited poly(3-methylthiophene) is shown to follow closely the UV-visible absorption spectrum. At low forward bias, the peak photocurrent asymptotes to the expected square-root dependence on total potential, V-t, across the depletion region. At high reverse bias the superlinear dependence of the photocurrent on V-t suggests that internal photoemission from the rectifying aluminium electrode may be the dominant process.

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Schottky barrier diodes based on Al/poly(3-methylthiophene)/Au have been fabricated and their electrical behaviour investigated. I-V characteristics revealed a dependence on the fabrication conditions, specifically on the time under vacuum prior to evaporation of the rectifying contact and post-metal annealing at elevated temperature. The available evidence is consistent with the formation of a thin insulating layer between the metal and the polymer following these procedures. Long periods under vacuum prior to deposition of the aluminium electrode reduced the likelihood of such a layer forming. Capacitance-voltage plots of the devices were stable to voltage cycling, so long as the forward voltage did not exceed similar to 1 V. Above this a small degree of hysteresis was observed, which is attributed to the filling/emptying of interface states or traps in the polymer.

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O sistema lagunar, conhecido vulgarmente por Ria Formosa, desenvolve-se na costa meridional Portuguesa, desde o Ancão a ocidente até Cacela a oriente. Com extensão, de aproximadamente 55 km, apresenta a sua maior largura, de 6 km, no sector Norte-Sul entre Faro e o Cabo de Santa Maria. Este sistema é um conjunto de ilhas-barreira que proteje a zona lagunar adjacente à plataforma litoral algarvia, da invasão marinha. A área total do Parque Natural da Ria Formosa é aproximadamente de 163 km2, sendo 48 km2 cobertos por sapal e 32 km2 ocupados por canais, esteiros e baixios (Teixeira & Alvim, 1978). Durante as marés vivas, as áreas intertidais expostas são de aproximadamente 50 km2. Estas áreas são predominantemente cobertas por plantas de sapal (Spartina maritima), angiospérmicas marinhas (Zostera e Cymodocea) e mantos de macroalgas (Entermorpha, Ulva e Fucus). 20 km2 do sistema são ocupados por salinas e aquaculturas (CCRA, 1984).

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Dissertação de Mestrado, Estudos Marinhos e Costeiros, Faculdade de Ciências do Mar e Ambiente, Universidade do Algarve, 2007

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Tese dout., Engenharia Electrónica e Computação, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Faculdade Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2008

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Tese dout., Ciências e Tecnologias do Ambiente, Universidade do Algarve, 2007

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Tese de mest., Estudos Marinhos e Costeiros, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2000

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A região do Algarve apresenta uma diminuta interacção entre produção e consumo de novo conhecimento, não se traduzindo a investigação gerada em ambiente universitário em novos (as)produtos/tecnologias/processos. A fraca relação existente entre estas duas vertentes não tem criado os mecanismos favoráveis à existência de uma articulação entre procura e oferta de I&D. O artigo apresenta o diagnóstico da região no que se refere aos processos de criação e transferência de conhecimento, tendo como referência um determinado modelo desenvolvimento regional, onde tem predominado uma ausência quase total de ligação, entre meio empresarial e meio universitário. O objectivo é contribuir para uma reflexão mais largada sobre a internalização da inovação na região, para que, com base na experiência do passado, possam surgir as condições necessárias à alteração do modelo vigente, privilegiando-se as relações de interface entre os diversos agentes económicos: públicos e privados. Visando propiciar as condições de base para uma superior assimilação da inovação por parte dos agentes económicos regionais, os processos de produção e de transferência de conhecimento deverão estar ajustados às necessidades do meio empresarial, ao mesmo tempo que capitalizam os recursos humanos altamente qualificados disponíveis em determinadas áreas do saber, em particular, nas ciências do mar, na biotecnologia, nas ciências agro-alimentares e no turismo.

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O tecido empresarial do Algarve tem-se desenvolvido em torno do sector do turismo e actividades conexas como a construção civil e o imobiliário. As empresas apresentam estruturas organizativas pouco flexíveis e muito resistentes à mudança, facto bem patente quando se tem em atenção a experiência dos apoios financeiros, às empresas da região, no âmbito do QCA III. Esta fraca maleabilidade das empresas, predominantemente viradas para bens não transaccionáveis e para o mercado interno, têm conduzido a dinâmicas quase insignificantes de internacionalização e de adopção de inovação. A perpetuação de uma base económica regional apenas focalizada num sector e sem mudanças radicais em relação ao paradigma de comportamento empresarial dos diversos sectores colocará a breve prazo problemas fundamentais à afirmação internacional da região, bem como ao seu desenvolvimento harmonioso e coeso. A diversificação dos produtos oferecidos internacionalmente é uma necessidade que urge ser satisfeita, devendo as políticas públicas da região, sem descurar o apoio às actividades ditas mais tradicionais, apostar claramente em sectores emergentes com elevado potencial de crescimento, tecnologicamente mais avançados e com ganhos significativos na cadeia de valor.