25 resultados para Saúde dos adolescentes

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Com o presente estudo pretendeu-se conhecer as relações entre o estilo parental a saúde e o bem-estar nos adolescentes Cabo-verdianos. Trata-se de um estudo de natureza observacional, descritivo e transversal. Foi utilizada uma amostra, não probabilística, constituída por 236 adolescentes de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 14 e os 18 anos. Como instrumento de recolha de dados utilizou-se o KIDSCREEN 52 para aferir a auto-percepção do nível de bem-estar e saúde dos adolescentes Cabo-verdianos e a Escala de Estilos de Socializaçión Parental en la Adolescencia (ESPA29) para conhecer o estilo parental adoptado pelos pais segundo a perspectiva dos filhos. O estudo permitiu concluir que os filhos de famílias biparentais não referem, de um modo geral, melhor qualidade de vida, do que os filhos de famílias monoparentais. O que mais influencia a percepção de Qualidade de Vida Relacionada com a Saúde (QVRS) dos adolescentes Cabo-verdianos é a situação profissional do pai e da mãe: estar empregado. Os estilos parentais do pai e da mãe são percepcionados como semelhantes e são independentes do facto da família ser mono ou biparental. A percepção da QVRS dos adolescentes está relacionada com o estilo “Aceitação / Implicação” no caso do pai e, no que se refere à mãe relacionada tanto com estilo “Aceitação / Implicação” como com o estilo “Coerção / Imposição”.

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Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2008

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No presente estudo procuramos estudar as relações entre um conjunto de fatores protetores e a resiliência percebida, os acontecimentos de vida stressantes e os problemas de comportamento num grupo de 40 adolescentes institucionalizados e num grupo de 40 adolescentes da população geral. Para a avaliação das variáveis em estudo utilizámos a escala de resiliência Healthy Kids Resilience Assessement Module – versão 6.0 (Martins, 2005), o inventário de psicopatologia Youth Self Report (Lemos, Vallejo & Sandoval, 2002), a escala Situações de vida Stressantes (Oliva, Jiménez, Parra & Sánchez-Queijiga, 2008), o Questionário de caraterização de adolescentes institucionalizados, adaptado de Lemos (2007b) e o Questionário de dados sociodemográficos e familiares para adolescentes, adaptado de Nunes, Lemos e Guimarães (2011). No que diz respeito à análise dos fatores protetores e de resiliência, os resultados obtidos sugerem a não existência de diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Contudo, as análises comparativas dos dois grupos relativa aos acontecimentos de vida stressantes e aos problemas de comportamento indicam resultados estatisticamente significativos, com valores mais elevados nos adolescentes institucionalizados nestes dois tipos de variáveis. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas segundo o sexo em relação à resiliência percebida nos dois grupos. Relativamente à análise de eventuais diferenças ao nível do sexo no relato de problemas de comportamento nos adolescentes institucionalizados, foram encontrados valores mais elevados no sexo feminino. Não foram encontradas relações significativas entre a resiliência percebida nos dois grupos e a idade dos participantes, mas foi encontrada uma relação significativa entre a idade e os problemas externalizantes nos adolescentes institucionalizados. Por sua vez, foram encontradas relações significativas entre a resiliência percebida e os problemas de comportamento nos dois grupos. Os resultados referentes à análise da relação entre os acontecimentos de vida stressantes e os problemas de comportamento sugerem relações significativas nestas variáveis para os dois grupos.

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Tendo como ponto de partida, o quadro conceptual esboçado a partir dos estudos revistos, procuramos nesta investigação analisar as perturbações do comportamento alimentar em adolescentes/estilos de vida, sua relação com a percepção do auto-conceito e imagem corporal. A amostra foi constituída por 405 alunos (232 do género feminino e 173 do género masculino) do ensino secundário (11º e 12º anos), com idades compreendidas entre os 15 e os 20 anos. Os participantes preencheram um questionário, dividido em 3 partes: sócio-demográfico/estilos de vida, escala sobre a percepção da imagem corporal – Relationship Between Body Image Percent Body Fat Among College Male Varsity Athletes and Non-athletes (Huddy, D. C.; Nieman, D. C. e Johnson, R. L. 1993 ) e escala da percepção do auto-conceito – The self-perception profile for college (Newman & Harter 1986). Neste estudo tivemos como principal objectivo, analisar as perturbações do comportamento alimentar/Índice de Massa Corporal a partir do impacto das variáveis psicológicas como: percepção do auto-conceito, imagem corporal, ambiente familiar, estilos de vida, numa amostra de adolescentes. A determinação do IMC mostra que a maioria dos adolescentes apresenta peso normal (71%). Apenas 14,3% apresentam excesso de peso, 3,2% tem obesidade moderada, 0,7%, obesidade grave e 0,5% obesidade mórbida. A avaliação baseada nas correlações entre as variáveis e entre as variáveis e as sub-escalas, revelaram que os adolescentes do género masculino apresentam uma média mais elevada a nível da percepção do auto-conceito do que o género feminino. Também uma percepção mais desfavorável do auto-conceito, está associada a um elevado índice de massa corporal. O grau de satisfação com o ambiente familiar revela uma mais favorável percepção do auto-conceito. Quanto à relação da percepção que os adolescentes têm relativamente ao auto-conceito e comportamentos afectos aos estilos de vida, há a ressaltar, que uma maior actividade física, está associada, a uma percepção menos favorável do auto-conceito. Os resultados evidenciam uma ausência de relações significativas entre a imagem corporal, o género e a idade. Também no nosso estudo não foi confirmada a hipótese de que a imagem corporal está correlacionada com o IMC. Em relação aos hábitos alimentares e IMC não foi possível comprovar esta hipótese, mas permitiu-nos conhecer alguns comportamentos alimentares.

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Neste trabalho analisamos os acontecimentos de vida stressantes e/ou negativos experienciados por adolescentes imigrantes e nativos portugueses. Foram inquiridos 537 adolescentes, 179 imigrantes e 358 nativos. Para a avaliação das variáveis em estudo foi utilizado o Inventário de Acontecimentos de Vida Stressantes e ainda um questionário para recolha de dados sóciodemográficos a serem preenchidos pelos Adolescentes. Os resultados obtidos sugerem que na amostra total, os acontecimentos de vida stressantes (AVS) mais recorrentes foram a mudança de colegas de turma e a morte de um familiar, enquanto os AVS com maior impacto foram a morte de um familiar e a doença de um familiar. Os acontecimentos de vida stressantes mais frequentes nos adolescentes nativos foram a mudança de colegas de turma, a morte de um familiar e a mudança de escola. Os AVS relatados pelos adolescentes nativos como tendo maior impacto negativo foram a morte e a doença de um familiar. Por sua vez, nos adolescentes imigrantes, os AVS mais frequentes foram a mudança de colegas de turma e a mudança de casa. De igual modo, no que se refere ao impacto dos acontecimentos vitais reportado por estes adolescentes (i.e., morte e doença de algum familiar), este foi semelhante ao dos nativos. Relativamente ao número de AVS, os nativos reportaram um número de eventos mais elevado, todavia, os AVS que os imigrantes experienciaram foram reportados como tendo um maior impacto negativo, comparativamente com o experienciado pelos nativos. Contudo, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre o grupo de adolescentes nativos e grupo de adolescentes imigrantes relativamente quer ao número de AVS, quer ao seu impacto negativo.

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Os acontecimentos de vida stressantes enquanto constructo psicológico referem-se a experiências com um impacto significativo no desenvolvimento de perturbações durante a adolescência. Relacionam-se ainda com a perceção da qualidade de vida por parte do adolescente (Marcelli & Braconnier, 2005). O objetivo do presente trabalho foi o de estudar os acontecimentos de vida stressantes enquanto possíveis potenciadores de perturbações psicopatológicas, assim como, as consequências destas duas variáveis na qualidade de vida, saúde e bem-estar do adolescente. Para a recolha de informação foram utilizados os seguintes instrumentos: um Questionário de dados Sociodemográficos e familiares (Nunes, Lemos & Guimarães, 2011); o Inventário de situações de vida stressantes (Oliva, et al, 2008); um Inventário de psicopatologia - Youth Self Report (Achenbach, 1991 versão portuguesa de Fonseca, el tal, 1994); e o Inventário de Qualidade de vida saúde e bem-estar - KIDSCREEN-52 Group, 2004 versão portuguesa do Projeto Aventura Social, 2006). A amostra consistiu em 87 adolescentes escolarizados, com idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos. Os resultados obtidos indicam que o número de acontecimentos de vida stressantes se encontra significativamente e positivamente associado com sintomatologia psicopatológica e negativamente associado com a perceção de qualidade de vida pelos participantes. Ainda, podemos verificar que a sintomatologia psicopatológica apresenta uma associação negativa com a qualidade de vida. Estes resultados sugerem uma inter-relação entre as variáveis em estudo, visto estarem as três correlacionadas.

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Tese de douoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014

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Dissertação mest., Psicologia da saúde, Universidade do Algarve, 2008

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Dissertação de mest., Marketing, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, Especialização em Necessidades Educativas Especiais, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação de mest., Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertação de mest., Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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Os cuidados de saúde primários são a base do serviço de saúde, tanto em Portugal como internacionalmente. Adicionalmente, o interesse na avaliação do desempenho da prestação de cuidados de saúde primários tem aumentado consideravelmente. No entanto, existem poucos estudos que se focam na avaliação do desempenho dos prestadores de cuidados de saúde. Com este estudo discutimos a avaliação do desempenho em cuidados de saúde primários, contribuindo para a avaliação apropriada do mesmo. Tendo em conta a revisão da literatura efetuada, usamos um modelo de avaliação do desempenho que englobou 42 agrupamentos de centros de saúde portugueses, com dados do ano de 2011 e comparou quatro critérios de avaliação do desempenho: equidade de acesso, eficiência, efetividade de serviços e efetividade de recursos, tendo sido usado a técnica data envelopment analysis. Da nossa análise, concluímos que existe evidência de variação nos critérios avaliados entre os ACES. As nossas conclusões sugerem que se podem alcançar mais e melhores cuidados de saúde, através duma mais justa distribuição de recursos humanos e aumento das consultas prestadas, nos ACES. Verificamos ainda que existem correlações entre algumas das taxas calculadas e entre estas e outras variáveis que estão relacionadas com os cuidados de saúde.