9 resultados para Roteamento geográfico

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Com o objectivo de desenvolver um sistema de monitorização de frotas de transportes públicos urbanos, cujo posicionamento de veículos seja feito com precisão superior a 10 m, a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa juntamente com o Instituto das Ciências da Terra e do Espaço iniciaram o desenvolvimento de um protótipo, denominado SIMOV (Sistema de Monitorização de Veículos), com base na frota da CARRIS de Lisboa, usando o GPS (Global Positioning System) como único sistema de posicionamento. O sistema em desenvolvimento é composto por três módulos: posicionamento, comunicação e monitorização. Deste estudo apenas serão apresentadas as soluções para o posicionamento e para a monitorização. Relativamente ao posicionamento a apresentação centrar-se-á no estudo desenvolvido com vista ao uso de apenas dois satélites da constelação GPS em curtos períodos de tempo, frequente em circuitos urbanos, já que o posicionamento com três ou mais satélites é um dado adquirido, resultando fiável em termos da precisão pretendida. Para a monitorização (visualização do posicionamento) serão projectadas duas soluções, usando dados GPS recolhidos na execução do percurso habitual da carreira 38 da CARRIS, a primeira sobre uma base de dados cartográfica de eixos de via da cidade com precisão aproximada do metro e a segunda sobre a representação do trajecto como uma linha recta.

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Disertação de mest., História da Arte, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade do Algarve, 2008

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Tese dout., Métodos Quantitativos Aplicados à Economia e à Gestão, Universidade do Algarve, 2009

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Damião António de Lemos Faria e Castro foi o mais importante escritor algarvio do século XVIII. Viveu entre 1715 e 1789, em Portimão e em Faro, e foi autor de duas obras de grande dimensão: Aula da nobreza lusitana, em sete tomos (entre 1749 e 1761), e História Geral de Portugal e suas Conquistas, em vinte tomos (o primeiro dos quais aparecido em 1786 e os últimos, já póstumos, em 1806). Em ambas recorre amiúde a autores espanhóis, demonstrando a integração e a unidade fundamental da cultura ibérica. Além disso, escrevia correntemente em língua castelhana. Mas Damião esteve também vinculado muito especialmente a Ayamonte. Com efeito, durante cerca de dois anos – 1749/1750 – esteve refugiado em Ayamonte, porque perseguido pela justiça portuguesa. E nesta cidade andaluza da foz do Guadiana compôs alguns opúsculos que mandou imprimir em Sevilha. Outros escritos seus de Ayamonte ficaram manuscritos, como seja a Relación Geográfico-Historica de algunos terrenos de la Frontera de Portugal, y España, desde Ayamonte hasta Badajoz.

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Dissertação de mest., Geomática (Ciências da Informação Geográfica), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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Artigo sobre as causas da decadência da cidade de Tavira a partir do séc. XVII até ao séc. XIX.

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A presente dissertação visou a investigação da circulação monetária na urbe de Faro, designadamente no caso de estudo que é o da Horta da Misericórdia, desde o início do reinado de D. Sancho I (1185), até ao final do reinado de D. Afonso V (1481). Partindo de um total de 604 exemplares monetários, seleccionamos 319, que se adequavam ao âmbito proposto e ainda um ou outro a título meramente exemplificativo. Recorrendo a uma extensa base documental – se bem que com imensos hiatos no que toca a alguns monarcas em particular, como por exemplo nos casos de D. Duarte I ou ainda D. Dinis I, só para citar alguns exemplos – com a leitura crítica de algumas fontes, mormente as historiográficas e mais longínquas no passado. A partir dessa colecção numismática, procuramos inferir algumas conclusões, em alguns casos mais passíveis de resultados do que noutros. Procuramos assim, obter leituras do passado, a que a numismática nos pudesse dar mais algumas respostas minimamente plausíveis. O estudo que efectuamos permitiu-nos compreender a complexidade profunda de que se revestem os estudos numismáticos, neste caso, para este ponto específico do Algarve. Buscamos apresentar e responder a questões tais como monarcas mais representados, tipologias monetárias, metais mais utilizados, proveniências, metrologia, cerceios, contextos. Procurando oferecer uma contribuição mais, face a estudos mais latos de âmbito histórico-geográfico, neste campo específico do saber humano.

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O Algarve na primeira metade do século XIX era um território periférico e quase marginalizado. Mas nunca deixou de ser uma região geo-estratégica (como o foi no tempo dos Descobrimentos) de fulcral importância no evoluir do processo histórico português. O Algarve, como espaço/região, e os algarvios como (re)agentes activos, foram, no seu conjunto, decisivos para o dirimir das lutas políticas e da consequente guerra civil, que implantou definitivamente o liberalismo em Portugal. No contexto nacional, o Algarve foi uma das regiões mais sacrificadas, tanto nos seus valores humanos como nos seus recursos económicos. Parece-nos indubitável o papel dos algarvios na construção do liberalismo português, sendo o posicionamento geográfico da sua costa atlântico-mediterrânica de capital importância para a eclosão da guerra-civil. Por outro lado, o Algarve tornara-se desde o início do século XIX, com as invasões napoleónicas, um dos pólos mais sensíveis do quadro revolucionário português. Todos os conflitos militares que projectaram alterações políticas passaram pelo Algarve. Daí que, do ponto de vista militar, adquirisse esta região o estatuto de eixo geopolítico sobre o qual giraria, praticamente, toda a primeira metade do Oitocentismo português.

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Dissertação de Mestrado, Arqueologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015