5 resultados para PESQUERIA MARITIMA

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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O sistema lagunar, conhecido vulgarmente por Ria Formosa, desenvolve-se na costa meridional Portuguesa, desde o Ancão a ocidente até Cacela a oriente. Com extensão, de aproximadamente 55 km, apresenta a sua maior largura, de 6 km, no sector Norte-Sul entre Faro e o Cabo de Santa Maria. Este sistema é um conjunto de ilhas-barreira que proteje a zona lagunar adjacente à plataforma litoral algarvia, da invasão marinha. A área total do Parque Natural da Ria Formosa é aproximadamente de 163 km2, sendo 48 km2 cobertos por sapal e 32 km2 ocupados por canais, esteiros e baixios (Teixeira & Alvim, 1978). Durante as marés vivas, as áreas intertidais expostas são de aproximadamente 50 km2. Estas áreas são predominantemente cobertas por plantas de sapal (Spartina maritima), angiospérmicas marinhas (Zostera e Cymodocea) e mantos de macroalgas (Entermorpha, Ulva e Fucus). 20 km2 do sistema são ocupados por salinas e aquaculturas (CCRA, 1984).

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Dissertação de mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mestrado, Engenharia Biológica, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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A sustentabilidade dos recursos marinhos da costa portuguesa tem sido posta em causa de forma crescente devido a variados factores, nomeadamente pelo aumento do esforço da pesca, com consequência na redução de alguns mananciais (por ex. a sardinha ou a pescada), conduzindo a uma grande apreensão na sua gestão. Por outro lado, novos desafios têm surgido na última década, sobretudo no contexto da gestão espacial maritima (Marine Spatial Planning), com particular evidência na costa algarvia. Efectivamente, nesta zona, devido ao aumento das actividades das aquaculturas de mar aberto ou “offshores” e das armações de atum, mas também devido às disputas habituais entre as diferentes frotas, a gestão espacial tem estado cada vez mais na ordem do dia. Estes factos foram em grande medida os principais motivadores e impulsionadores para a execução do presente trabalho. O presente estudo encontra-se integrado no projecto “Mapeamento de bancos de pesca algarvios (PescaMap) do Programa Operacional Pesca 2007-2013 (Promar), co-financiado pelo Fundo Europeu das Pescas (FEP). O projecto conta com os apoios institucionais das câmaras dos oito concelhos do Barlavento algarvio (Vila do Bispo, Aljezur, Lagos, Monchique, Portimão, Lagoa, Silves e Albufeira) e da Cooperativa dos Armadores de Pesca do Barlavento CRL (BarlaPescas). O projecto teve em primeiro lugar como principal propósito, produzir mapas dos principais bancos de pesca da frota do cerco e da frota artesanal. Em segundo lugar, o grupo de investigação do CCMAR comprometeu-se a inventariar a biodiversidade marinha de duas importantes zonas subtidais da costa Algarvia, ambas localizadas no Parque Marinho do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina: uma na costa ocidental que incluiu as Pedras da Agulha e da Carraça e a costa norte adjacente à Praia da Arrifana (concelho de Aljezur) e outra na costa sul, entre a ponta da Piedade e a praia do Barranco (concelhos de Lagos e de Vila do Bispo).

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Aquatic plants of the genus Ruppia inhabit some of the most threatened habitats in the world, such as coastal lagoons and inland saline to brackish waters where their meadows play several key roles. The evolutionary history of this genus has been affected by the processes of hybridization, polyploidization, and vicariance, which have resulted in uncertainty regarding the number of species. In the present study, we apply microsatellite markers for the identification, genetic characterization, and detection of hybridization events among populations of putative Ruppia species found in the southern Iberian Peninsula, with the exception of a clearly distinct species, the diploid Ruppia maritima. Microsatellite markers group the populations into genetically distinct entities that are not coincident with geographical location and contain unique diagnostic alleles. These results support the interpretation of these entities as distinct species: designated here as (1) Ruppia drepanensis, (2) Ruppia cf. maritima, and (3) Ruppia cirrhosa. A fourth distinct genetic entity was identified as a putative hybrid between R. cf. maritima and R. cirrhosa because it contained a mixture of microsatellite alleles that are otherwise unique to these putative species. Hence, our analyses were able to discriminate among different genetic entities of Ruppia and, by adding multilocus nuclear markers, we confirm hybridization as an important process of speciation within the genus. In addition, careful taxonomic curation of the samples enabled us to determine the genotypic and genetic diversity and differentiation among populations of each putative Ruppia species. This will be important for identifying diversity hotspots and evaluating patterns of population genetic connectivity. © 2015 The Linnean Society of London, Biological Journal of the Linnean Society, 2015, 00, 000–000.