6 resultados para Obesidade - Aspectos psicológicos

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertação mest., Oceanografia, Universidade do Algarve, 2008

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Este trabalho descreve a biologia reprodutiva e dieta da chilreta Sternula albifrons no Sul de Portugal, entre 2008 e 2010. Foram analisadas as variáveis reprodutivas: tamanho médio das posturas, sucesso de eclosão e volume dos ovos entre os vários anos e habitats natural (Praias) e alternativo (Salinas). A dieta foi caracterizada a partir da identificação dos otólitos sagitais encontrados nos regurgitos recolhidos perto dos ninhos nas colónias das salinas. Foram identificados um máximo de 11 espécies ou géneros de peixe na dieta da chilreta. O peixe-rei (Atherina spp.) e os góbios (Pomatoschistus spp.) foram as espécies com maior frequência de ocorrência nos regurgitos (sempre superior a 75% e 25% respectivamente). Foram encontradas diferenças significativas somente na proporção da presa “itens não identificados” o que se deve às limitações do próprio método. Os resultados obtidos para as várias variáveis reprodutivas foram comparados com outros estudos anteriores das mesmas colónias por forma a avaliar a adequabilidade das salinas como habitats alternativos de nidificação. Não foram encontradas diferenças significativas nas variáveis reprodutivas entre os habitats natural e alternativo o que suporta a ideia de que as salinas são um habitat alternativo adequado para a nidificação da chilreta no Sul de Portugal. São discutidas algumas acções de conservação para as colónias em questão.

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Problema: A obesidade tem sido abordada enquanto questão estética, descurando-se as consequências e o impacto que tal condição provoca na saúde mental e física dos indivíduos. Na sociedade ocidental quem não se enquadra nos padrões de beleza fixados, é discriminado pelos outros, condição que provoca sentimentos de insatisfação com o próprio corpo. Uma imagem corporal positiva revela-se fundamental no desenvolvimento de bem-estar pessoal e relacional. De uma maneira geral, quem está muito acima do peso ideal tem também dificuldades em relacionar-se sexualmente com outra pessoa. Compreendemos assim o peso dos fatores psicológicos nesta problemática. Objetivo: O presente estudo avalia as relações existentes entre satisfação com a imagem corporal, satisfação conjugal e satisfação sexual em mulheres com e sem obesidade. Considerou-se o IMC com o intuito de se estabelecerem diferenças face à classificação do peso, dando origem a dois grupos: “obesas/excesso de peso” e “não-obesas”. Método: A amostra foi constituída por 185 sujeitos do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos, selecionada a partir de uma amostra de conveniência. Trata-se de um estudo transversal e correlacional. Instrumentos: A recolha dos dados realizou-se através de um questionário de dados sociodemográficos e de três escalas avaliativas das três dimensões em estudo, designadamente MGIC (Pascoal & Narciso, 2006), a EASAVIC; (Narciso & Costa, 1996), e o ISS (Pechorro & Vieira, 2005). Resultados: As mulheres obesas só se diferenciam das suas congéneres não-obesas apenas no índice de insatisfação corporal (valores mais elevados). Contudo, encontraram-se diferenças estatisticamente significativas, entre os grupos diferenciados, pelas perceções subjetivas de peso (peso percebido, peso considerado ideal e peso considerado atraente), na insatisfação corporal, insatisfação conjugal e insatisfação sexual. Verificaram-se ainda correlações entre as três variáveis sob estudo.

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Cada vez mais somos julgados pela aparência, maneira de estar e interagir, originando a formação de impressões. Neste sentido, esta investigação procura analisar o efeito de um estímulo social obeso vs. não obeso na formação de impressões e na interpretação de um conflito/interação social, com base numa imagem que transmitia uma situação laboral entre um chefe e uma secretária. Para o efeito foi desenvolvido um estudo quantitativo com um design bifatorial (figura: obeso vs. não obeso) x 2 (género: homem vs. mulher). A amostra é constituida por 155 participantes de ambos os géneros com idade superior aos 20 anos, que avaliam os atributos sociabilidade e competência e os comportamentos sedução e amizade. Os resultados obtidos mostraram que existe um efeito significativo da variável figura obesa na sociabilidade e na avaliação das competências, ou seja, a mulher obesa foi avaliada como mais sociável e mais competente. A variável da figura não obesa revelou efeitos significativos na interpretação de comportamentos de amizade e de sedução, o que significa que a mulher não obesa é considerada mais sedutora e amiga, tendo sido o género homem que evidenciou mais a imagem como de sedução.

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Dissertação de Mestrado, Recursos Biológicos do Mar, Unidade de Ciências e Tecnologias dos Recursos Aquáticos, Universidade do Algarve, 1998

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Dissertação de mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015