5 resultados para Nomes predicativos
em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal
Resumo:
Tese de Doutoramentos, Linguística, Faculdade de Ciências Exactas e Humanas, Universidade do Algarve, 2005
Resumo:
Tese de doutoramento, Literatura Francesa, Unidade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2000
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Ciências da Linguagem, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014
Resumo:
Neste novo livro, António Manuel Venda situa os acontecimentos numa edilidade na serra, nunca nomeada. Sabendo nós que o autor é de Monchique, podemos deduzir que pode ter sido a sua fonte de inspiração, mas deste modo torna-se mais ambíguo, mais universal, e pode-se aplicar a muitas outras terras por esse país fora. O mesmo se passa com os nomes: exceto a bruxa (Maria Cadela) e os diabos (Diabo e Diaba), ninguém ali tem nome próprio, mas são todos conhecidos pela profissão que exercem: o especialista, o funcionário, o vereador, o guarda, etc. O título diz-nos que se trata de um livro de contos, mas, na verdade, os dez casos ali narrados mais parecem capítulos de uma novela, pois entreligam-se entre si, não só pelas personagens que se repetem de história para história (o presidente da câmara, protagonista ou personagem secundária, aparece quase sempre), como pelas referências que são feitas e que remetem de uns para outros. Por exemplo, no último conto, «Com a cruz às costas», quando o presidente matuta no aproveitamento político que se pode fazer de um aparente milagre, discorre, ao mesmo tempo: «O milagre tinha mesmo pegado. Não tinha sido como o dos diospiros, que estava rapidamente a cair no esquecimento», remetendo o leitor para a história das «Duas nuvens furiosas em pleno Verão».
Resumo:
Não, não é uma gracinha minha nem é engano. É apenas o título bem-disposto do último livro de Paulo Moreira. Publicado pela Lua de Marfim no passado mês de outubro, foi escrito há quase 30 anos, tendo sido distinguido, em 1987, na 1ª Mostra Portuguesa de Artes e Ideias. O júri de então, constituído por relevantes nomes da literatura portuguesa (Agustina Bessa-Luís, Dinis Machado, Maria Ondina Braga, Fernando Dacosta e José do Carmo Francisco), recomendou a sua publicação. A vida deu muitas voltas e só agora essa publicação – em boa hora – aconteceu.