6 resultados para Mulheres Emprego

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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O objetivo do estudo foi saber como em Portugal mulheres e homens distribuem a atividade familiar na varivel do Trabalho No Pago, nomeadamente no que concerne ao tempo que dispem para as Tarefas Domsticas e Prestao de Cuidados. Para (Scott, 1990) o termo 'gnero' constitui um dos aspetos daquilo que se poderia chamar de busca de legitimidade acadmica para os estudos feministas, nos anos 80. A interpretao de gnero enfoca a diferena sexual como determinante na forma como homens e mulheres se comunicam, pois, segundo essa viso, " (...) homens e mulheres tm essncias diferentes, coisa que refletiria na sua forma diferente de utilizar a linguagem (os homens tenderiam a se expressar de forma mais direta e autoritria e as mulheres dominariam uma linguagem mais cheia de nuances" (Costa, 2000). O trabalho, tm diferentes formas designadamente trabalho remunerado em contexto profissional e trabalho no pago no contexto dos agregados domsticos (Perista, 2002); O trabalho no pago constitui-se como um dos domnios da atividade humana nos quais a valorizao social dos tempos se espelha de modo mais assimtrico (Perista, 2002); Igualmente pretendemos saber como evoluiu desde 1999, em relao ao estudo nacional realizado pelo Instituto Nacional de Estatstica (INE) e Comisso para a Igualdade no Trabalho e Emprego (CITE) designado por Inqurito Ocupao do Tempo 1999, tendo em linha de conta e emergncia significativa de novos perfis de relao familiar, como as unies de facto e os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, e o eventual paradigma comportamental das novas geraes. A opo por estas variveis teve em linha de conta que foram as que, naquele estudo, atingiram valores mais elevados entre homens e mulheres, com maior prestao destas.

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A compreenso e anlise da diferenciao social tem sido desde h muito estudada pela Psicologia Social, tanto ao nvel subjectivo, como ao nvel de comportamentos claramente discriminatrios ou mesmo hostis entre diferentes grupos sociais. A sociedade, hoje, valoriza mais comportamentos de tolerncia e flexibilidade, no sendo socialmente desejvel manifestar atitudes preconceituosas face a grupos minoritrios, contudo, estas continuam a existir ao nvel latente. Constata-se que, para alm da precarizao do emprego, existem pessoas que encontram maiores dificuldades em ser admitidas nas empresas, como, por exemplo, pessoas com deficincia, ex-toxicodependentes, ex-presidirios, desempregados de longa durao e mesmo os jovens procura do primeiro emprego. Estes grupos de pessoas tm sido apoiados pelo Estado, atravs do Instituto de Emprego e Formao Profissional para aceder formao profissional e ao emprego. Compreende-se que o empresrio se centre essencialmente na produtividade e no queira correr riscos, evitando a integrao de pessoas tidas como problemticas. Por outro lado, esta realidade pode encobrir atitudes de discriminao e preconceito relativamente a alguns grupos sociais. Este artigo reflecte esta problemtica e evidencia as atitudes dos empresrios de PMES no Algarve, face admisso de pessoas na sua empresa e admisso nas empresas em geral. Verificmos, assim, que os grupos sociais a que as pessoas pertencem determinam, de algum modo, o seu acesso ao emprego.

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Dissertao de mest., Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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A investigao desenvolvida neste estudo pretende conduzir a uma reflexo sobre a relao que se estabelece entre a geometria e o pensamento abstracto de mulheres berberes, maioritariamente analfabetas e que, at h bem pouco tempo (talvez ainda em algumas regies rurais, mais isoladas, de Marrocos), viviam segregadas. Falamos, sim, desses berberes que chegaram e se instalaram nas montanhas de Marrocos, muito antes da chegada dos rabes e que, ainda hoje continuam a fazer histria, deixando que o seu quotidiano, o seu modo de vida seja ditado pelo enquadramento numa paisagem magnfica, que d azo a um tempo mais lento, mais contemplativo, mais devoto. Reflectir-se- sobre a originalidade dos tapetes berberes, cujo produto final no est delineado, partida, mas que tem a ver com uma concepo interior da obra, que promove a liberdade de criao destas mulheres. Procurar-se- compreender o tapete como uma forma de arte domstica, conceptual, que emerge de um pensamento que, sendo geomtrico (universal), se torna abstracto ou s compreensvel por um grupo restrito de iniciados.1 O tapete tornou-se o segredo destas mulheres. E s o , porque ns (todos, excepo das mulheres berberes) no o conseguimos entender. Falamos de um cdigo que s perceptvel quando conhecida a matriz do pensamento. Pode at conhecer-se a tcnica e a esttica dos tapetes, identificar-se as diferentes tipologias e os materiais utilizados, mas tornar-se- impossvel cri-los, como estas mulheres o fazem, sem planos pr-estabelecidos. essa maneira de produzir, quase inata para estas mulheres, que est fora do nosso alcance lgico.

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Problema: A obesidade tem sido abordada enquanto questo esttica, descurando-se as consequncias e o impacto que tal condio provoca na sade mental e fsica dos indivduos. Na sociedade ocidental quem no se enquadra nos padres de beleza fixados, discriminado pelos outros, condio que provoca sentimentos de insatisfao com o prprio corpo. Uma imagem corporal positiva revela-se fundamental no desenvolvimento de bem-estar pessoal e relacional. De uma maneira geral, quem est muito acima do peso ideal tem tambm dificuldades em relacionar-se sexualmente com outra pessoa. Compreendemos assim o peso dos fatores psicolgicos nesta problemtica. Objetivo: O presente estudo avalia as relaes existentes entre satisfao com a imagem corporal, satisfao conjugal e satisfao sexual em mulheres com e sem obesidade. Considerou-se o IMC com o intuito de se estabelecerem diferenas face classificao do peso, dando origem a dois grupos: obesas/excesso de peso e no-obesas. Mtodo: A amostra foi constituda por 185 sujeitos do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos, selecionada a partir de uma amostra de convenincia. Trata-se de um estudo transversal e correlacional. Instrumentos: A recolha dos dados realizou-se atravs de um questionrio de dados sociodemogrficos e de trs escalas avaliativas das trs dimenses em estudo, designadamente MGIC (Pascoal & Narciso, 2006), a EASAVIC; (Narciso & Costa, 1996), e o ISS (Pechorro & Vieira, 2005). Resultados: As mulheres obesas s se diferenciam das suas congneres no-obesas apenas no ndice de insatisfao corporal (valores mais elevados). Contudo, encontraram-se diferenas estatisticamente significativas, entre os grupos diferenciados, pelas percees subjetivas de peso (peso percebido, peso considerado ideal e peso considerado atraente), na insatisfao corporal, insatisfao conjugal e insatisfao sexual. Verificaram-se ainda correlaes entre as trs variveis sob estudo.

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Situamos a dissertao no campo cientfico da Gesto Cultural, selecionando como rea de estudo a relao entre a Sociomuseologia e o Gnero e, como tema especfico, o espao das mulheres artistas em duas exposies museolgicas recentes, ocorridas no Brasil(MARGS) e em Portugal(MFTPJ). Para realizar a comparao percorremos a histria das mulheres artistas na sociedade at a sua condio atual, dentro das polticas para a igualdade de gnero e para os museus, destacando a importncia da Sociomuseologia para o reconhecimento e a valorizao das artistas no espao museal. Ao analisar o lugar da mulher artista, dentro das exposies O Museu Sensvel uma viso da produo de artistas mulheres na coleo do MARGS e Museu no Feminino mulheres artistas na coleo do MFTPJ, refletimos tambm sobre como a memria das mulheres artistas preservada e promovida em cada pas atravs de seus museus.