7 resultados para MUSEUS

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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O artigo faz uma aplicação de métodos sistémicos juridicos e organizacionais aos museus e a cultura, entendidos enquanto organizações turísticas e conjuntos complexos, concluindo pela sua consideração como fortes estruturas organizacionais de apreensão de poder regulatório do Estado.

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Dissertação de Mest. em Ciências Económicas e Empresariais, Univ. do Algarve, Univ. Técnica de Lisboa, 1997

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Dissertação mestr., Biologia e Geologia - Educação, Universidade do Algarve, 2007

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Throughout the year and half of research developed during the times of crisis or economic crisis in Portugal due to the austerity measures, this thesis focuses on the cultural communication and museology in the area of cultural management in Portugal. With an ever growing number of research being developed over the world, this study is unique as it studies managerial diversity and organisational structures of Contemporary Art Museums that exist in Portugal but more importantly how they communicate their organizations within and beyond the Museum walls such as online or other technological media. As the communication management of the museums is one of aspects of culture in which cultural management intends to intervene. The research study that I proposed to analyse has at the forefront the intention to understand how the Contemporary Art Museums in Portugal manage their communication and respective organizations, whether they be a Public-Private/Foundation, State or Council run organizations but also understand if a strategic plan is designed and implemented in times of crisis, to withstand disruptive economic scenarios projected on a daily basis. The following Museums were selected due to the fact of being Contemporary Art Museums but also their respective diverse territorial distribution, one in the city capital of Portugal, Lisbon: MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea, a stately run organisation; the second, in the north of Portugal: MACS – Museu de Arte Contemporânea de Serralves, a public/private organisation under the Foundation organics and the third Museum in interior central region of Portugal, Alentejo: MACE – Museu de Arte Contemporânea de Elvas, managed by the Elvas City Council.

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Situamos a dissertação no campo científico da Gestão Cultural, selecionando como área de estudo a relação entre a Sociomuseologia e o Gênero e, como tema específico, o espaço das mulheres artistas em duas exposições museológicas recentes, ocorridas no Brasil(MARGS) e em Portugal(MFTPJ). Para realizar a comparação percorremos a história das mulheres artistas na sociedade até a sua condição atual, dentro das políticas para a igualdade de gênero e para os museus, destacando a importância da Sociomuseologia para o reconhecimento e a valorização das artistas no espaço museal. Ao analisar o lugar da mulher artista, dentro das exposições O Museu Sensível – uma visão da produção de artistas mulheres na coleção do MARGS e Museu no Feminino – mulheres artistas na coleção do MFTPJ, refletimos também sobre como a memória das mulheres artistas é preservada e promovida em cada país através de seus museus.

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Dissertação de Mestrado, Comunicação, Cultura e Artes, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014

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Depois de ler o livro de Diego Mesa, vêm à memória desta cronista uns versos de Camões: «Transforma-se o amador na cousa amada/ por virtude do muito imaginar». Ao ler o livro de José Saramago, Viagem a Portugal (1981), o mesmo terá acontecido a Diego Mesa, escritor natural de Ayamonte e grande apaixonado pelo nosso país, que mantém um blogue intitulado http://aulajosesaramago. wordpress.com, onde divulga o trabalho que se vai fazendo em prol da disseminação da obra do Nobel da Literatura português, que o inspirou a refazer os seus passos. Escrito na terceira pessoa, Saramago designa a personagem que percorre o país de lés a lés como «o viajante». E este viajante vai ser, para Diego Mesa, «o outro viajante», já que, assumindo uma personagem equivalente, adota um estilo e retórica reconhecíveis para o leitor. Tomando como ponto de partida o último capítulo, «De Algarve e sol, pão seco e pão mole», que ocupa 18 páginas na edição da Viagem a Portugal, do Círculo de Leitores, e fazendo dele o seu guia de viagem, um novo viajante percorre esta terra, de uma ponta a outra, de carro e de comboio, revisitando os lugares ali mencionados. Naturalmente que, passados mais de 30 anos desde a 1ª edição daquela obra, muitas coisas se alteraram e é bom saber que, na sua maioria, para melhor. Os passos citados de José Saramago aparecem em itálico no texto de Diego Mesa, que muito bem os enquadra. Não se pense, porém, que este novo viajante apenas repete o que o outro visitou. É verdade que o usa como guia, mas também faz dele a sua inspiração para novos percursos, como a visita mais demorada a Portimão ou a viagem de comboio entre Vila Real de Santo António e Lagos. Além disso, a Viagem ao Algarve tem algumas breves (e úteis) notas de rodapé e, no final, uma boa bibliografia que poderá ajudar o leitor interessado em aprofundar mais o assunto. Para que fique perfeito, só falta que a próxima edição tenha uma boa revisão de texto. Precisando de selecionar alguns excertos para aqui constarem, deixou-se esta cronista levar pelo seu interesse especial por ruínas e museus, apresentando dois apontamentos sobre estes tipos de espaços.