6 resultados para IMMISCIBLE POLYMERS

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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O cancro é uma das mais conhecidas e temidas doenças existentes e, como tal, existe um grande interesse no desenvolvimento de métodos de tratamento das afeções tumorais. Os grandes avanços da quimioterapia têm dado ótimos resultados no tratamento do cancro. Contudo, a administração de fármacos antineoplásicos não garante uma elevada eficácia pois os tecidos tumorais apresentam propriedades estruturais que dificultam o transporte de agentes terapêuticos, como a disposição heterogénea dos vasos sanguíneos, a ausência de sistema linfático funcional, as inúmeras barreiras de transporte que o fármaco enfrenta até chegar às células alvo ou a disparidade da expressão de antigénios e recetores nas próprias células. Para além disso, os agentes quimioterapêuticos exibem elevada toxicidade não específica, afetando tanto as células tumorais como as células saudáveis, o que resulta frequentemente em severos efeitos secundários. Se a dose for reduzida para diminuir estes efeitos, a eficácia do tratamento diminuirá também; por outro lado, o aumento da dose, apesar de permitir um melhor controlo do crescimento do tumor, leva também a uma maior toxicidade nos tecidos saudáveis. Para contornar este efeito têm-se desenvolvido diferentes tipos de sistemas de libertação de fármacos com o objetivo de maximizar o direcionamento para os tumores e minimizar a toxicidade sistémica. Entre estas alternativas figuram os chamados smart polymers, que são macromoléculas que sofrem rápidas e reversíveis mudanças na sua estrutura em resposta a estímulos, os quais correspondem geralmente a pequenas alterações no meio, como pH, temperatura, incidência de radiação ou presença de determinadas substâncias químicas. Assim, associando um fármaco a um destes polímeros, em geral recorrendo a técnicas de encapsulação, é possível fazer com que a libertação do fármaco ocorra apenas nas células tumorais, seja por estas apresentarem as características necessárias para alterar a estrutura dos polímeros (acidez ou temperatura diferente das células saudáveis, por exemplo) ou por se conferir externamente à zona do tumor essas mesmas características (por exemplo, incidindo radiação na zona afetada). Os smart polymers têm outras vantagens. Os fármacos conjugados com estes polímeros têm tendência para se acumularem nos tecidos tumorais devido aos altos efeitos de permeabilidade e retenção nestas células e também demonstram menor toxicidade sistémica comparativamente com o fármaco livre. Além disso, os sistemas de libertação poliméricos podem permitir o aumento do tempo de semivida plasmático e da solubilidade dos fármacos de baixo peso molecular, assim como a sua libertação controlada. Com este trabalho pretende-se estudar mais profundamente de que forma é que a utilização dos smart polymers pode aumentar a eficácia e diminuir a toxicidade sistémica das terapias anticancerígenas no tratamento de afeções tumorais.

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Conjugated organic semiconductors have been submitted to various electrical measurement techniques in order to reveal information about shallow levels and deep traps in the forbidden gap. The materials consisted of poly[2-methoxy, 5 ethyl (2' hexyloxy) paraphenylenevinylene] (MEH-PPV), poly(3-methylthiophene) (PMeT), and alpha-sexithienyl (alpha T6) and the employed techniques were IV, CV, admittance spectroscopy, TSC, capacitance and current transients. (C) 1999 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

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Schottky barrier diodes are made from virtually all semiconducting polymers. Application of Schottky barriers on the development of electronic devices built from semiconducting polymers prompted this research. The article investigated the dc and ac admittance of Schottky barrier which occur at the interface between aluminum and poly(3-methyl thiophene) made ready by electropolymerisation. The experiment revealed that the interfacial layers occurring in polymer Schottky barriers is significant in the response of the controlling device.

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Schottky diodes resulting from an intimate contact of aluminum on electro-deposited poly(3-methylthiopene), PMeT, have been studied by admittance spectroscopy, capacitance-voltage and current-voltage measurements, and optically-induced current transients. The loss-tangents show the existence of interface states that can be removed by vacuum annealing, also visible in the transients. Furthermore, the CV curves don't substantiate the idea of movement of the dopant ions.

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Schottky diodes resulting from an intimate contact of aluminum on electrodeposited poly(3-methylthiopene) were studied by admittance spectroscopy, capacitance-voltage measurements and voltaic and optically-induced current and capacitance transients. The loss tangents show the existence of interface states that can be removed by vacuum annealing. Furthermore, the C-V curves contradict the idea of movement of the dopant ions.

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Schottky barrier diodes based on Al/poly(3-methylthiophene)/Au have been fabricated and their electrical behaviour investigated. I-V characteristics revealed a dependence on the fabrication conditions, specifically on the time under vacuum prior to evaporation of the rectifying contact and post-metal annealing at elevated temperature. The available evidence is consistent with the formation of a thin insulating layer between the metal and the polymer following these procedures. Long periods under vacuum prior to deposition of the aluminium electrode reduced the likelihood of such a layer forming. Capacitance-voltage plots of the devices were stable to voltage cycling, so long as the forward voltage did not exceed similar to 1 V. Above this a small degree of hysteresis was observed, which is attributed to the filling/emptying of interface states or traps in the polymer.