12 resultados para Huerta, Francisco Manuel de .

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Tese de dout., Histria da Arte (Histria da Arte Islmica e Medieval), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2007

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Dissertao de mest., Histria da Arte, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2012

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Dissertao mest., Gesto Sustentvel dos Espaos Rurais, Universidade do Algarve, 2008

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De entre los muchos repertorios de textos recogidos de la tradicin oral hispnica que en los ltimos aos han ido publicndose, ste sobresale por un rasgo excepcional: su autor dedica igual espacio, atncion, tiempo, rigor y esmero tanto al asunto puramente textual (los mayos) como as las cuestiones referidas al contexto folklrico (la fiesta) en el que los textos se actualizan.

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Nascido em 1860, em Vila Nova de Portimo, Manuel Teixeira Gomes foi Presidente da Repblica Portuguesa e autor de uma vasta obra literria. A relevncia poltica e cultural desta personalidade algarvia justifica, a nosso ver, a elaborao do roteiro turstico com base na sua vida e obra que aqui apresentamos e que constitui um complemento oferta turstica da regio.

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La anmala situacin de los estudios sobre el Romancero de Galicia, y la indefinicin de su propio estatuto como rama del Romancero hispnico, tienen su origen, en ltima instancia, en las posturas cambiantes que adopt el primer nacionalismo cultural gallego, por razones ideolgicas, ante el gnero de la poesa oral narrativa. Manuel Murgua es considerado hoy, por la amplitud y el eco de su obra, adems de por su longevidad (1833-1923) y su papel como impulsor y heredero de la obra potica en gallego de Rosala de Castro, como indiscutible padre fundador del galleguismo. Un nacionalismo gallego fundamentado en la tradicin histrica y cultural tena forzosamente que conceder gran importancia a las producciones de la poesa narrativa popular, como sucedi en el resto de la Europa coetnea. Sin embargo, a la altura de los 1860, se conocan solo muy escasas muestras de romances en Galicia, y su lengua era bsicamente el castellano. El Romancero era as inservible como sea de identidad nacional o regional, y Murgua decidi dar la vuelta al argumento: la inexistencia de un Romancero gallego era en s misma la prueba de un rasgo diferencial definitorio frente a Castilla. El conocimiento del Romancero portugus y una incipiente exploracin de la tradicin oral gallega llevaron, pocos aos despus, al patriarca a afirmar no slo la existencia sino el esplendor de un Romanero gallego con caractersticas singulares. Tal romancero ha resultado ser producto de mixtificaciones de diverso grado realizadas por el propio Murgua y otros folcloristas. Se publica en este artculo la primera parte de un estudio, que ir seguida ulteriormente del inventario completo y anlisis crtico de los romances gallegos alegados, y nunca publicados en coleccin, por Murgua.

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Este artigo debrua-se sobre o perodo histrico do ps revoluo de abril de 1974, a abril de 1976, usando como quadro concetual a noo de educao popular e como contexto emprico a fbrica de conservas S. Francisco da empresa Jdice Fialho, localizada na cidade de Portimo. Pretende abrir algumas ideias para perceber de que forma o operariado se organizou em comisses de base, para lutar em defesa de melhores condies de vida e de trabalho. Pretende, ainda, compreender os mecanismos usados para desenvolver um processo educativo de aprendizagem autnoma e emancipatria relativa ao trabalho e vida social.

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O objetivo deste trabalho teve como principal finalidade incluir a interpretao das obras de arte, nas suas diferentes dimenses, como componentes integradoras do conhecimento nas artes visuais. O contacto com a arte um dos propsitos implcitos nesta proposta. A convico da importncia do contacto dos alunos com a obra de arte. Da educao esttica na formao integral do ser humano e na apetncia pelo prazer das artes no seu contexto, assim como a constatao da ausncia do dilogo com a obra de arte no programa da disciplina, conduziu-nos elaborao, experimentao e reflexo sobre um conjunto de atividades de apreciao esttica que envolveram a anlise e interpretao de obras de arte, bem como com a transmisso de conhecimentos de histria de arte, execuo de trabalhos de expresso plstica. As obras de arte, prestam-se a uma pluralidade de interpretaes, desenvolvem a sensibilidade e a imaginao, desempenhando por isso um papel importante na experincia pessoal dos indivduos. O convvio com a arte um dos modos mais eficazes para a formao da personalidade e para a integrao do indivduo nos valores superiores da humanidade. hoje quase lugar-comum a referncia importncia das atividades expressivos-artsticas no desenvolvimento harmonioso da pessoa humana. Dada a natureza prtica das atividades de desenho, de pintura e de criatividade, envolvem os alunos e criam um ambiente propcio para a aprendizagem. Aps a anlise e reflexo dos resultados desta experincia, o estudo permite concluir que os alunos esto recetivos a este tipo de experincias e aprendizagens. O dilogo com a obra de arte, associado transmisso de conhecimentos de histria de arte e realizao de trabalhos de expresso plstica, contribui para o aumento do entusiasmo e motivao nos alunos, para o desenvolvimento das suas capacidades de perceo e interpretao de significados, para a superao de dificuldades nas suas produes plsticas e para o aumento da confiana e autoestima face s suas capacidades de expresso, o que torna fundamental a introduo deste tipo de atividades nas nossas atuais prticas letivas.

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So ainda muito incipientes os estudos sobre a vida e obra do mdico olhanense Francisco Fernandes Lopes (1884-1969), uma das figuras mais interessantes do quadro cultural portugus da primeira metade do sculo XX. Na verdade, dificilmente poderemos caracteriz-lo apenas como mdico, pois era um intelectual multifacetado e interessado nas mais diversas reas do saber, assim como tambm impossvel descrev-lo apenas como olhanense, pois a sua actividade intelectual extravasou largamente o mbito local, regional e mesmo nacional. A presente dissertao, intitulada Francisco Fernandes Lopes (1884-1969), historiador do Algarve: contributo para a historiografia henriquina, tem dois objectivos principais, patentes no prprio ttulo: compreender o homem, ou seja, elaborar um estudo biogrfico sobre Fernandes Lopes, e analisar uma das suas facetas, a de historiador, mais concretamente no que concerne sua obra acerca do Infante D. Henrique e a sua relao ao Algarve. No que respeita biografia, pretende-se compreender a vida e obra de Francisco Fernandes Lopes atravs de uma anlise concertada do seu percurso de vida, dos seus principais interesses e da sua actividade cultural e intelectual. Neste mbito, essencial ter em considerao que a vida de Fernandes Lopes se desenrolou mormente em Olho, vila algarvia singular devido ao seu panorama arquitectnico nico de aoteias, e que ele tanto se empenhou em divulgar, procurando que Olho ocupasse um lugar de destaque no mapa do Algarve e, tambm, de Portugal. Relativamente produo historiogrfica tem particular destaque a temtica henriquina, que foi a que mais ocupou Francisco Fernandes Lopes entre as dcadas de 30 a 60 do sculo XX. Os seus estudos devem ser entendidos no mbito de um perodo histrico muito especfico o Estado Novo e tendo por base a evoluo do pensamento historiogrfico, assim como outros estudos similares e coetneos que permitam formular uma comparao.

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O presente trabalho de investigao em literatura abrange um conjunto sistmico de ideias e de conceitos oriundos das correntes sapienciais do pensamento oriental, que foram tomados por Antero de Quental nos seus sonetos, e por Manuel da Silva Mendes nos seus ensaios, e tomaram um lugar central na sua mundiviso, atravs de um processo elaborado de traduo cultural, enformando a sua interpretao da realidade e estruturando o seu pensamento. No seio de debate sobre o Orientalismo, foi nossa inteno sublinhar o papel activo que estes autores de lngua portuguesa desempenharam no dilogo cultural entre a Europa e o Oriente. Tendo como objectivo central a compreenso de como que estes dois autores activaram um conjunto de estratgias e de instrumentos para efectivarem uma real traduo cultural, a fim de poderem inserir elementos da sabedoria e da filosofia orientais (budista e taoista) nos seus sistemas de interpretao do Mundo e do Homem, efectumos uma anlise detalhada das suas obras, de acordo com um enquadramento terico bem definido. Se verdade que, por um lado, Antero de Quental teve um contacto indirecto com o Oriente cultural, sobretudo atravs de tradues, j Silva Mendes, que viveu em Macau durante cerca de trs dcadas, teve um dilogo directo e contnuo com os orientais. Todavia, o que relevante que os dois pertencem a uma gerao de grande empenhamento poltico e social, para alm de fecunda do ponto de vista literrio. Para alm disso, ambos desenvolveram uma reflexo profunda que se estendeu pelos campos da metafsica e da tica, facto que trouxe s suas obras uma densidade e um alcance nico, especialmente no contexto portugus. Se Antero de Quental tem j uma posio bem estabelecida no contexto do sistema literrio de lngua portuguesa, Manuel da Silva Mendes bem menos conhecido, muito possivelmente porque passou a sua vida em Macau, apartado dos centros de cultura e de deciso, onde construiu uma carreira docente e de causdico. Sendo autores dos finais do sc. XIX e do incio do sc. XX, ambos tiveram, ao longo de vrias dcadas, uma actividade potica e filosfica bastante importante. A sua obra, alis, influenciou de forma marcante o dilogo intercultural da literatura portuguesa e europeia com o oriente sapiencial. Pensamos que estudos como este que apresentamos, so essenciais no mundo do dealbar do sc. XXI, pois que se colocam como um desafio acadmico a uma reflexo intercultural, com vista a poder desencadear um dilogo mais racional e uma compreenso mtua mais aprofundada com a Alteridade, que nos possam conduzir a uma to desejada paz global.

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Tese de doutoramento, Arqueologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2013