7 resultados para Escritores aragoneses-S.XVII-XVIII-Biobibliografías

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertação de mest., História da Arte, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2012

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Disertação de mest., História da Arte, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade do Algarve, 2008

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Tese dout., História da Arte Modera, Universidade do Algarve, 2006

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Damião António de Lemos Faria e Castro foi o mais importante escritor algarvio do século XVIII. Viveu entre 1715 e 1789, em Portimão e em Faro, e foi autor de duas obras de grande dimensão: Aula da nobreza lusitana, em sete tomos (entre 1749 e 1761), e História Geral de Portugal e suas Conquistas, em vinte tomos (o primeiro dos quais aparecido em 1786 e os últimos, já póstumos, em 1806). Em ambas recorre amiúde a autores espanhóis, demonstrando a integração e a unidade fundamental da cultura ibérica. Além disso, escrevia correntemente em língua castelhana. Mas Damião esteve também vinculado muito especialmente a Ayamonte. Com efeito, durante cerca de dois anos – 1749/1750 – esteve refugiado em Ayamonte, porque perseguido pela justiça portuguesa. E nesta cidade andaluza da foz do Guadiana compôs alguns opúsculos que mandou imprimir em Sevilha. Outros escritos seus de Ayamonte ficaram manuscritos, como seja a Relación Geográfico-Historica de algunos terrenos de la Frontera de Portugal, y España, desde Ayamonte hasta Badajoz.

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Dissertação de mest., História da Arte, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2012

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Dissertação de mest., História da Arte (História da Arte Portuguesa), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2013

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Este trabalho de investigação comparativista insere-se no âmbito das relações entretecidas pelos Estudos de Tradução e a Literatura Comparada, nomeadamente no que respeita ao conceito de tradução literária na Europa Ocidental do século XVII. Trata-se de um estudo intercultural, atendendo a que a tradução promove a mudança cultural decorrente de um processo de transferência intercultural com implicações literárias e ideológicas. Os textos que constituíram o nosso objeto de trabalho são a Peregrinaçam de Fernão Mendes Pinto (1614) e as primeiras traduções completas ou parciais para espanhol (1620), da autoria de Francisco de Herrera Maldonado, para francês (1628), de Bernard Figuier, para inglês (1653), de Henry Cogan, e para alemão (1671), dos editores Henrich e Dietrich Boom. No decorrer da análise comparativa, procurámos demonstrar o grau de (in)fidelidade de cada tradução, estabelecendo paralelismos e realçando os procedimentos tradutológicos adotados em cada versão, os quais revelam, claramente, contactos entre si e/ou condicionalismos culturais e ideológicos implícitos. Estudámos o modo como cada tradução adaptou a obra original ao gosto e aos códigos linguísticos e literários do seu público-alvo. No desenvolvimento do nosso trabalho, tivemos em mente os códigos tradutológicos do século XVII em Espanha, França, Inglaterra e Alemanha, em virtude de o nosso corpus ser constituído por textos publicados no decorrer desse período. Como metodologia de trabalho, delimitámos cinco momentos narrativos, no interior dos quais foram encontradas e analisadas comparativamente passagens consideradas exemplificativas das principais técnicas tradutivas características de cada texto e das inter-relações estabelecidas entre eles. Por fim, um outro objetivo nosso consistiu na avaliação do significado e da relevância da receção da tradução- -adaptação desta obra portuguesa naqueles contextos de chegada (no momento imediato e para além dele).