3 resultados para Desempregados - Aspectos sociais - Uberlândia (MG)

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertação de mest., Estudos Marinhos e Costeiros, Faculdade de Ciências do Mar e Ambiente, Univ. do Algarve, 2005

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O otimismo é uma das variáveis da Psicologia Positiva que tem emergido como um fator próprio que influencia a forma como o indivíduo lida com as mudanças e dificuldades da vida. Ter uma atitude otimista permite-nos ter uma perspetiva da realidade e conseguir encarar os obstáculos como desafios, transformando-os em potencialidades. Ao longo dos anos o conceito de carreira tem sofrido algumas alterações. Atualmente, devido à evolução do mundo atual, existe cada vez mais uma preocupação com o desenvolvimento das carreiras e capacidade de acomodação às mudanças do mercado de trabalho. É com Donald Super que surge o conceito de preocupações de carreira, que advém da abordagem de ciclo de vida e de espaço de vida (life-span, life-space) da sua teoria do Desenvolvimento de Carreira (Martins, 2010). Esta dissertação de mestrado aborda o otimismo e as preocupações de carreira em adultos empregados e desempregados, integrados em diversas modalidades de formação. Participaram 98 participantes, distribuídos em dois grupos distintos, empregados (n=38; 38.8%) e desempregados (n=60; 61.2%), integrados em diferentes modalidades de formação. Os instrumentos aplicados foram a Escala de Otimismo de Barros de Oliveira (1998), que pretende medir o otimismo disposicional e pessoal, o Inventário de Preocupações de Carreira (Duarte, 1993), que avalia o planeamento da carreira e a previsibilidade de pensar no futuro e o questionário sociodemográfico. Os resultados analisados nesta investigação mostram que não se observam associações significativas entre as preocupações de carreira e o otimismo. Permite-nos também concluir que existe uma grande preocupação de mudança de carreira, essencialmente nos participantes desempregados.

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A transição para a situação de desemprego implica profundas alterações na vida dos indivíduos, atingindo várias dimensões e influenciando a sua identidade profissional e psicológica. Uma evidência das transformações socioeconómicas e da crise financeira é o aumento da taxa de desemprego. Em Portugal, esta taxa atingiu, no segundo trimestre de 2013, os 16,4% (INE, 2013), valor superior em 1,4 pontos percentuais ao do trimestre homólogo de 2012. No presente estudo, foram analisados os níveis do bem-estar psicológico de indivíduos empregados e desempregados, e são consideradas variáveis como a duração do desemprego, as estratégias de procura de emprego e diferentes situações de mudança de carreira. Participaram no estudo 224 indivíduos (42,4% desempregados), de ambos os sexos (65,2% do género feminino e 34,8% do género masculino), com idades compreendidas entre os 18 e os 56 anos. Foi aplicado um questionário sociodemográfico, onde incluímos o item do Inventário de Preocupações de Carreira (Duarte, 1987), que avalia as atitudes e os projetos associados a uma provável mudança na carreira e a Escala de Bem-Estar Psicológico (Ferreira & Simões, 1999). Os resultados parecem sugerir diferentes níveis de bem-estar psicológico em função da situação do indivíduo face ao emprego e à carreira, assim como correlações entre as preocupações de carreira, as dimensões do Bem-Estar Psicológico e diferentes variáveis individuais e relativas à situação de desemprego, tais como a idade, habilitações académicas, a formação profissional, o tempo de desemprego, e a intensidade de procura de emprego. São discutidas implicações ao nível da intervenção psicológica promotoras de funcionamento psicológico positivo.