6 resultados para Citricultura

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Tese dout., Economia, Universidade do Algarve, 2007

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Sob a designação de citrinos agrupam-se diversas espécies (laranjeira, tangerineira, limoeiro, toranjeira e outros), usadas predominantemente para a produção de frutos, mas também com grande interesse como plantas ornamentais. Enquanto grupo de culturas frutícolas, ele é um dos mais importantes a nível mundial, com uma produção de cerca de 120 milhões de toneladas por ano.

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A citricultura está cada vez mais dependente de mercados altamente competitivos, os quais exigem fruta de qualidade elevada e pagam a baixos preços. Estas exigências colocam uma enorme pressão sobre os produtores de citrinos, no sentido de produzir mais e melhor, e a baixo custo. É neste quadro que os citricultores veem a aplicação de reguladores de crescimento como mais um recurso tecnológico para otimizar a produção. O aprofundamento do conhecimento científico nas áreas da biologia, da química e da fisiologia vegetal permitiu que nas últimas décadas se tenha desenvolvido um conjunto amplo de técnicas de controlo da frutificação dos citrinos e melhoria da qualidade do fruto, baseadas na aplicação de reguladores de crescimento. Estas técnicas vão desde o controlo da floração e da frutificação até aos tratamentos pós-colheita.

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O Citrus tristeza virus (CTV), responsável por várias doenças em citrinos, é um dos maiores condicionantes da citricultura a nível mundial. Existem diversos isolados de CTV com diferentes características biológicas e moleculares, sendo que os sintomas causados pelo vírus dependem essencialmente do isolado viral e da combinação variedade/porta-enxerto. A implementação de medidas de controlo da doença depende, em grande parte, do tipo de isolados presentes numa dada região. No Capítulo 2, efetuou-se uma análise comparativa entre dois métodos de tipificação de isolados de CTV e verificou-se que a caracterização por PCR assimétrico-ELISA, que considera a existência de sete grupos, é mais adequada à descrição da estrutura genética de CTV. Estes resultados foram complementados com o estudo da dinâmica de colonização de cada grupo filogenético através de um imuno-ensaio in situ (Capítulo 3). Os resultados obtidos sugerem que os isolados de CTV diferem na quantidade de células infetadas e que essa diferença parece estar relacionada com a severidade do isolado. No Capítulo 4, o estudo da variabilidade genómica da região 3’ terminal permitiu verificar que a estrutura de grupos obtida para o gene da proteína da cápside (CP) é extensível a toda a região 3’ terminal que contém os genes mais fortemente implicados na interação com o hospedeiro. A estabilidade da estrutura genética nesta região foi também inferida a partir da pesquisa de eventos de recombinação. Os resultados sugerem uma baixa frequência de recombinação entre isolados de CTV, mesmo em isolados contendo mistura de haplótipos e mantidos há mais de 12 anos no mesmo hospedeiro. Adicionalmente, foi estimada a taxa de evolução de CTV através de um método estatístico Bayesiano (Capítulo 5). Para tal, foram usadas sequências do gene da CP de isolados de diversas regiões do mundo, pertencentes a diferentes grupos filogenéticos e obtidas entre 1990 e 2010. A taxa média de evolução estimada foi de 1,58 X 10-4 substituições nucleotídicas / ano. No geral, os resultados destes dois capítulos mostram que os isolados de CTV mantêm uma elevada estabilidade genética ao longo do tempo. Finalmente, no Capítulo 6, foi estudada a situação epidemiológica de CTV em Portugal continental a partir de isolados de CTV recolhidos no campo, onde se verificou que a maioria das árvores infetadas era composta por isolados de CTV pertencentes ao grupo M, ou seja isolados considerados suaves e que não provocam sintomas severos.

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O Algarve é uma região com uma longa tradição frutícola, mas as espécies cultivadas têm vindo a alterar-se ao longos dos anos. Na segunda metade do século passado, o pomar tradicional de sequeiro, composto por alfarrobeiras, amendoeiras, oliveiras e figueiras, começou a ser abandonado e a área de citrinos teve um enorme aumento.