5 resultados para Ayguals de Izco, Wenceslao, 1801-1873.

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertação de mest., Biologia Marinha (Ecologia e Conservação Marinha), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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Tese mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, 2008

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Dissertação de mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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O controlo da amónia durante o transporte de peixe vivo, é uma das problemáticas mais exigentes ao nível de controladores químicos. Até então, o AmQuel® apresenta-se como uma alternativa e possível solução para esta problemática. Este produto foi testado em diversas situações, manipulando-se concentrações iniciais e taxas de excreção de amónia. Na primeira parte (I), através do acompanhamento de um transporte efectivo de corvinas (Argyrosomus regius Asso, 1801) e duas simulações de transporte, de corvinas e de cavalas (Argyrosomus regius e Scomber japonicus Houttuyn, 1782). Na parte laboratorial (II), foram testadas diversas simulações de taxas de excreção de amónia e o efeito quelante do AmQuel® sobre estas. Pelos resultados obtidos verificou-se uma relação linear entre AmQuel® e amónia e uma possível inferência na concentração de cortisol libertada para a água. Os resultados obtidos laboratorialmente demonstraram que pequenas diferenças nas concentrações de cada cocktail escolhido poderão ter resultados distintos no controlo de amónia. O Cocktail B (15/15/7.5 ppm) demonstrou ser eficaz no controlo de amónia, para taxas de excreção inferiores a 5mg/h, mesmo com concentração inicial (0.25mg/L) de amónia no tanque. Cocktails inferiores a 15/15/7.5 ppm revelaram-se ineficazes no controlo de amónia, para taxas de excreção superiores a 1mg/h. Estes resultados irão facilitar a escolha do cocktail de AmQuel® mais adequado, consoante o tempo e características de cada transporte.

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The effect of coating Arbutus unedo fresh fruit with alginate-based edible coatings enriched with the essential oils compounds (EOC) eugenol (Eug) and citral (Cit) was studied. The minimum inhibitory concentrations (MIC) against the main postharvest pathogens were determined for Eug and Cit giving values of 0.10 and 0.15 (w/v), respectively. Twelve formulations of edible coatings were used: sodium alginate (AL) was tested at 1 and 2% (w/v) with incorporation of Eug and Cit at MIC and double MIC or their combination at MIC. Arbutus berries were dipped in those solutions for 2 min, and then stored at 0.5 degrees C. Control consisted of uncoated fruit. On days 0, 14 and 28, samples were taken to perform physicochemical and biochemical analysis [color CIE (L*, h degrees), firmness, soluble solids content (SSC), weight Loss, trolox equivalent antioxidant capacity (TEAC), microbial growth and taste panels]. Results showed that edible coatings of 1% AL were the best to maintain most quality attributes of the commodity through storage at 0.5 degrees C. The incorporation of Cit and Eug into the alginate edible coatings improved the coatings in most cases, AL 1% + Eug 0.20% and AL 1% + Cit 0.15% + Eug 0.10% being those that better preserved sensory and nutritional attributes and reduced microbial spoilage. Thus, these coatings may be useful for improving postharvest quality and storage life of fresh arbutus fruit. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.