10 resultados para Análise espacial

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Tese de dout., Ciências e Tecnologias do Ambiente (Modelação Ambiental), Univ. do Algarve, 1999

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A dependência energética dos combustíveis fósseis é, reconhecidamente, uma das principiais inquietações das economias mundiais. Questões como a concentração de gases de efeito de estufa, poluição atmosférica e o facto de estes combustíveis serem esgotáveis estão cada vez mais no centro das atenções globais, ao que se associa um aumento significativo da população mundial e por conseguinte, dos consumos. Contudo, começa a ser notório um empenho na procura de soluções viáveis que possam contornar esta dependência, nomeadamente no desenvolvimento de tecnologia que permita o aproveitamento de fontes de energias renováveis. Neste sentido, Portugal encontra-se numa posição privilegiada sendo, dos países da europa, o que apresenta índices mais elevados de radiação solar por unidade de superfície, em média cerca de 1500kWh/m2/ano. O sucesso do aproveitamento de fontes de energia renováveis vai depender, em muito, da análise e compreensão do potencial determinado pelas realidades locais, pelos dados meteorológicos, pelas tecnologias existentes e por fatores económicos. (WITTMAN et al., 1997). O processo para estimativa o potencial não é simples e implica uma interação disciplinar; no entanto tendem a aparecer modelos que, a montante do processo, simplificam a análise espacial da energia solar. Neste campo, o contributo dos Sistemas de Informação Geográfica tem sido fundamental, oferecendo um conjunto de ferramentas de processamento de dados bastantes úteis para a modelação solar. A presente dissertação combina a utilização dos SIG com a análise do potencial solar, apresentando como objetivos principais: i) a estimativa do potencial solar no Município de Albufeira e ii) a criação de uma aplicação que disponibilize os resultados através da web, facilitando a consulta e análise espacial dos mesmos.

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Dissertação de Mestrado, Arquitetura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016

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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Especialização em Ecologia e Conservação Marinha, Faculdade de Ciências do Mar e Ambiente, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação de mest., Geomática (Ciência da Informação Geográfica), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2012

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Dissertação de mest., Arquitectura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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O presente estudo tem a sua localização na Ria Formosa, mais concretamente na Península do Ancão e Ilha da Barreta. A barra do Ancão (ou de S. Luís) é a que tem influência directa sobre a área de estudo em causa. Ecossistema é todo o sistema (no sentido físico) incluindo não só a complexidade de organismos mas também a complexidade de factores físicos a que se chama de ambiente. Neste conceito de ecossistema, os componentes biológicos (bióticos) e físicos (abióticos) são um único sistema interactivo. Na Ria Formosa as dunas formam-se na praia, na zona que imediatamente se segue ao domínio das marés, dando origem a uma crista, mais ou menos contínua, relativamente baixa e sensivelmente paralela à linha de costa. A sucessão ecológica pode ser definida como o padrão contínuo não sazonal, direcional, de colonização e extinção num local por populações de espécies. Assim os sistemas dunares consistem num mosaico zonal, determinado pelas características ambientais definidas pela topografia. Os objectivos deste estudo foram caracetrizar a sucessão dunar da Ria Formosa em termos de associações que relacionam as espécies com elevada correlação e validá-las. Relacionar as correlações e associações com a idade dos locais e as outras variáveis ambientais (pH, condutividade, matéria orgânica e azoto), estabelecendo os tipos de composição florística e a sua sequência espacial e comparar os tipos composição florística obtidos com a idade e os propostos na bibliografia. Pela utilização do método de transecto em banda foram amostrados sete transectos, com um espaçamento de 3 m entre estações de 1 m2. Adaptou-se a escala de abundância-dominância proposta por Braun Blanquet (1979). Analizaram-se os resultados recorrendo à análise multivariada com metodologia Monte Carlo. Utilizou-se a análise de componentes principais, análise de agrupamento, análise discriminante e regressão múltipla para analisar os dados obtidos. Verificou-se então que a análise dos factores bióticos leva a concluir que a zonação do sistema dunar está dependente quer da idade do mesmo, quer das características que o próprio habitat apresenta (gradiente de recursos e gradiente directo). A zonação completa do sistema dunar necessita de pelo menos mais de 60 anos para ocorrer; idade com a qual as dunas apresentam uma série de relações inter-específicas que tendem a ser estabilizadas. As espécies ditas pioneiras, à medida que o tempo evolui, restringem a sua ocupação à vertente oceânica da duna, uma vez que sofrem uma pressão competitiva de outras espécies que se lhes sucedem com o tempo.

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Dissertação de Mestrado, Energias Renováveis e Gestão de Energia, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015