7 resultados para Alvarenga Peixoto

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Tese dout., Biologia, Universidade do Algarve, 2006

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Tese dout., Ciências Agrárias, Universidade do Algarve, 2006

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Dissertação mest., Biotecnologia, Universidade do Algarve, 2010

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Dissertação mest., Biotecnologia, Universidade do Algarve, 2008

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Tese de dout., Biologia, Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais, Univ. do Algarve, 2003

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Dissertação de mest., Biologia Marinha, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2010

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A aprendizagem da leitura e escrita é um processo multifatorial que se desenvolve ao longo da vida. Partindo deste pressuposto desenhou-se um estudo exploratório, com uma abordagem qualitativo-quantitativo para retratar a relação entre a dimensão afetivo-motivacional da criança e a aprendizagem da leitura e escrita, ao longo do 1º ano. Participaram neste estudo 21 crianças (12 rapazes e 9 raparigas) com idades entre os 5 e os 6 anos. Analisaram-se alguns conjuntos de variáveis: ambiente de literacia envolvente, aptidões básicas para a aprendizagem escolar, competências psicolinguísticas, cognitivas, de desempenho em literacia e a dimensão percetivo-afetiva da criança. Estabeleceram-se dois momentos de avaliação, nos quais se utilizaram os seguintes instrumentos: a Bateria de aptidões básicas para a aprendizagem escolar (Cruz, 1996); os subtestes de segmentação e reconstrução fonológica (Sim-Sim, 2001); de memória auditiva verbal (Viana, 2004); os testes de fluência verbal (Rebelo, 1993); do alfabeto, de leitura rápida (Rebelo, 1993); de escrita; e o Inquérito sobre perceções, hábitos e sentimentos associados à leitura e escrita. Também foram utilizados, num único momento, o subteste de memória de dígitos (Weschler, 1992) e a Escala pictórica de perceção de competência e aceitação social para crianças (Mata, Monteiro e Peixoto, 2008). Dezoito pais preencheram ainda um inquérito sobre hábitos de leitura e escrita, e a professora titular respondeu a um questionário sobre as suas práticas e crenças metodológicas. Dos resultados obtidos destaca-se: uma associação negativa moderada entre a idade em que os pais introduziram as atividades de literacia e o autoconceito de aceitação geral; uma associação positiva significativa entre a consciência fonológica e o conhecimento do alfabeto, no início do 1º ano de escolaridade, com um elevado autoconceito de competência cognitiva e autoconceito de competências de literacia, respetivamente, e que por sua vez parecem associar-se ao bom desempenho em leitura e escrita no 3º período.