133 resultados para Faro.
Resumo:
Fernando Pessanha (Faro, 1980), um jovem investigador e formador na área da História, publicou os seus dois primeiros livros de ficção em 2013, ambos pela 4águas editora. Já no primeiro livro, Encontros improváveis, as seis ilustrações que iniciavam cada história, da autoria de Artur Filipe, captavam os ambientes «improváveis» do texto, com o traço do conto «O Acidente » a anteceder o preto e branco, ou melhor, o preto com algum branco, do Hotel Anaidaug. Neste, talvez por ser mais pequeno (22 páginas de tamanho A6), o trabalho deste ilustrador ganhe um maior destaque.
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Em janeiro de 2011, escrevi nesta secção do Cultura.Sul, a propósito de um outro autor (Rogério Silva) e a questão do regional na literatura: «Tudo aconteceu há uns anos, quando procurava o último livro de José Carlos Fernandes (insigne autor de banda desenhada que, por acaso, é de Loulé, e de quem hei-de falar neste espaço). A situação foi a seguinte: tinha-me dirigido a uma livraria em Faro, daquelas que pertencem a uma cadeia de livrarias, e perguntei se tinham o referido livro (devia ser um dos volume de A Pior Banda do Mundo). Como a funcionária não estivesse a localizar o autor, eu acrescentei ‘ele até é daqui, de Loulé’. Foi então que ouvi a resposta mais espantosa: ‘Ah, então não temos. Nós não temos escritores regionais’». Cumpro, então, o prometido, e hoje escrevo sobre o grande José Carlos Fernandes (um autor internacional), que viu publicado, finalmente, o seu livro A Agência de Viagens Lemming. Digo «finalmente», porque a edição já existia em espanhol, mas não em português. Os que tiveram a sorte de acompanhar as tiras que foram saindo, em 2005, no Diário de Notícias podem agora lê-las reunidas num único volume, dividido em duas partes: «Dez mil horas de ‘jet lag’» e «A síndrome da classe turística».
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Dissertação de mest. em Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univer, do Algarve, 2004
Resumo:
Dissertação de mest. em Psicologia da Educação - Especialização em Ensino Básico, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais e Escola Superior de Educação, Univ. do Algarve, 2003
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Dissertação de Mastrado, Gestão de Unidades de Saúde, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2016
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Dissertação de Mest. em Ciências Económicas e Empresariais, Univ. do Algarve, Univ. Técnica de Lisboa, 1997
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Dissertação de Mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016
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A agricultura biológica tem futuro e o futuro é hoje! É o mote do IV Colóquio Nacional de Horticultura Biológica, que decorre de 17 a 19 de março, no Anfiteatro Verde da Universidade do Algarve, em Faro. Uma iniciativa da Associação Portuguesa de Horticultura (APH) em parceria com a Universidade do Algarve e a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve. O IV Colóquio Nacional de Horticultura Biológica pretende ser um espaço de troca de conhecimento, de experiências e de debate que contribua para demonstrar o potencial produtivo, económico e ambiental da agricultura biológica (AB). Este modo de produção agrícola tem vindo a crescer na União Europeia nos últimos 10 anos a uma taxa média anual de 8% em área e de 11,6% em mercado, ultrapassando em 2012 os 20 000 milhões de euros em vendas. No mesmo ano, a AB ocupava em Portugal 226 425 hectares, distribuídos por 2885 produtores, principalmente pelo Alentejo e Beira Interior e em Trás-os-Montes, com predomínio das pastagens e do olival. A área de hortofrutícolas e de vinha em modo de produção biológico (MPB) é muito baixa, devido a maior dificuldade técnica e pela falta de experimentação e divulgação nestas culturas, mas é um potencial de produção e valorização agrícola que o país deve aproveitar. A agricultura em MPB encontra-se num contexto difícil, com alterações legislativas a nível europeu mais restritivas e a premente necessidade de reduzir custos de produção. É também indispensável fomentar o aumento da produção (novos produtores) e aumentar o valor dos produtos agrícolas biológicos através do seu processamento local. A certificação rigorosa e credível é indispensável para manter a confiança dos consumidores. A resposta a estes problemas deve ser encontrada através da inovação e partilha da informação entre produtores, técnicos e investigadores, de forma a tornar a agricultura biológica mais competitiva, aumentando o emprego e fortalecendo a economia rural, sendo este o intuito do IV Colóquio Nacional de Horticultura Biológica.
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Dissertação de Mestrado, Energias Renováveis e Gestão de Energia, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016
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Dissertação de Mestrado, Educação Pré-Escolar, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2016
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O Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve pretendeu com a aplicação do projeto Cavala Algarvia ao Sotavento Algarvio, com financiamento do programa PROMAR (Eixo 4/GAC Sotavento), e apoio da Associação de Armadores de Pesca da Fuzeta (AAPF) e da Organização de Produtores de Pesca do Algarve (Olhãopesca), conhecer melhor diversos aspetos da pesca da cavala (Scomber colias), o seu perfil nutricional, a sua dieta alimentar e promover o seu consumo mediante a realização de eventos em parceria com diversas entidades da região, nomeadamente a Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve do Turismo de Portugal IP (EHTA), Docapesca SA, RUA FM Rádio Universitária do Algarve, a Conserveira do Sul, Algarfresco, Gobius Comunicação e Ciência, Câmaras Municipais de Loulé, Faro, Olhão, Tavira, Vila Real de Santo António e Castro Marim e Marinas de Vilamoura. Da análise das estatísticas de pesca conclui-se que a cavala é capturada essencialmente pela Rússia, Marrocos e Portugal, sendo que desde 2012 é a espécie mais capturada em Portugal e também no Algarve, ultrapassando a sardinha. No Algarve são capturadas mais de 7000 toneladas por ano, sendo Olhão o porto principal de desembarques com mais de 70% das capturas algarvias, seguido de Quarteira e Portimão. O preço médio de venda em lota continua muito baixo, cerca de 0,26€/kg, pois o consumo para alimentação humana desta espécie continua reduzido, sendo a cavala essencialmente utilizada para isco, na pesca do polvo, e para alimentar atuns nas armações nacionais e estrangeiras.
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Partial sequences of the mitochondrial control region and its comparison with previously published cytochrome b (cyt-b) and microsatellite data were used to investigate the influence of island isolation and connectivity on white seabream genetic structure. To achieve this, a total of 188 individuals from four island localities (Castellamare and Mallorca, Mediterranean Sea; Azores and Canary Islands, Atlantic Ocean) and five coastal localities (Banyuls, Murcia and Tunisia, Mediterranean Sea; Galicia and Faro, Atlantic Ocean) were analysed. Results showed high haplotype diversity and low to moderate nucleotide diversity in all populations (except for the Canary Islands). This pattern of genetic diversity is attributed to a recent population expansion which is corroborated by other results such as cyt-b network and demographic analyses. Low differentiation among Mediterranean/Atlantic and coastal/island groups was shown by the AMOVA and FST values, although a weak phylogeographic break was detected using cyt-b data. However, we found a clear and significant island/ distance effect with regard to the Azores islands. Significant genetic differentiation has been detected between the Azores islands and all other populations. The large geographical distance between the European continental slope and the Azores islands is a barrier to gene flow within this region and historic events such as glaciation could also explain this genetic differentiation.
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The common two-banded sea bream (Diplodus vulgaris) is an important fish in the marine ecosystems of the NW Atlantic and Mediterranean. In southern Portugal it is a major fishery resource being targeted mainly by the artisanal fleets. Although there is some knowledge of the age, growth and reproductive biology of the species, information about its population structure is scarce and somewhat limited to the Mediterranean Sea. In this study the otolith elemental signatures of 90 specimens of D. vulgaris of the same age group (2+ years) and cohort collected from the important fishery regions of SW Portugal (Sesimbra, Sagres and Faro) have been analysed by inductively coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS). Two different methodologies have been applied: solution based analysis of the whole otoliths; representative of the entire life-history prior to capture, and laser ablation analysis of otolith cores; representative of the larval and early post-settlement phase. Whole otolith comparisons utilised Sr/Ca, Ba/Ca, Mn/Ca, Li/Ca and Ni/Ca to demonstrate regional population structure. Classification accuracy rates from linear discriminant function analyses (LDFA) of whole otolith chemistry data were high for each region; Faro - 93%, Sagres - 90% and Sesimbra - 80%. Comparison of the otolith core chemistry utilised Sr/Ca, Ba/Ca, Mn/Ca and Mg/Ca and Zn/Ca. LDFA for the otolith core chemistry also achieved accurate classification for samples from Sesimbra (73%), but there was high overlap of otolith chemistry between samples from Faro and Sagres (47 and 43% classification accuracy respectively). The whole otolith results suggest that D. vulgaris are resident in the regional fishing areas during the juvenile phase. Both the core and whole otolith chemistry data supported separation of the Sesimbra fishery region from the more southern and closely associated Faro and Sagres regions for management purposes. However, while the whole otolith data indicated that the populations at Faro and Sagres likely remained separated in the juvenile stage, the otolith core chemistry data was inconclusive as to whether recruitment to these two areas was derived, or not, from different spawning areas.