45 resultados para Ensino básico do 2º ciclo


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A presente investigao tem como objectivo geral a realizao de um estudo que permita analisar as relaes entre os nveis de resilincia, a violncia entre pares, o desempenho escolar e a cultura organizacional das famlias, nos alunos do e 3 ciclos do Ensino Básico do Concelho de Faro. Utilizando uma metodologia quantitativa, procurmos encontrar respostas ao objectivo geral do estudo e s hipteses colocadas. Para tal, utilizmos instrumentos j validados para a populao portuguesa (para a Cultura Organizacional da Famlia e para a avaliao da Resilincia) que revalidmos e, na escassez de outros, construmos tambm um instrumento (para avaliao das Situaes de Violncia entre Pares em Meio Escolar), que validmos num estudo preliminar com 210 sujeitos e suas famlias, apresentando assim instrumentos que podem medir de forma vlida e fiel os conceitos que pretendem medir. O estudo final foi realizado com 1361 sujeitos e suas famlias, que frequentam o e 3 ciclo do Ensino Básico do Concelho de Faro. Os mtodos e tcnicas utilizadas abrangem estudos exploratrios, estudos psicomtricos atravs de anlises factoriais e estudos correlacionais. A presente investigao permitiu confirmar as hipteses colocadas: Existe uma correlao positiva entre a Cultura Organizacional da Famlia com nfase no amor (relaes interpessoais) e nas regras claras e o desenvolvimento da resilincia desde a infncia, entre a Cultura Organizacional da Famlia com nfase no amor (relaes interpessoais) e nas regras claras e o menor nmero de relaes de violncia entre pares, bem como entre a Cultura Organizacional da Famlia com nfase nas relaes interpessoais e o melhor desempenho escolar. Por outro lado, encontramos uma correlao positiva entre o perfil mais resiliente e menor ndice de violncia entre pares, bem como entre o melhor perfil de resilincia e o melhor desempenho escolar. Finalmente, encontramos uma correlao positiva entre a violncia entre pares e um mau desempenho escolar.

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No presente relatrio, elaborado no mbito da unidade curricular de Prtica de Ensino Supervisionada, do ano do Mestrado em Ensino de Lnguas no 3 Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundrio, reflito no s criticamente sobre o ensino de Ingls e de Espanhol, lnguas estrangeiras, mas tambm sobre o meu processo de formao profissional, mais especificamente sobre as diferenas entre as Prticas Pedaggicas Supervisionadas de ambas as especialidades, decorridas na Escola E.B. 2 e 3 Dr. Antnio de Sousa Agostinho, em Almancil, e sobre os aspetos que contriburam ou limitaram o meu desenvolvimento pessoal e profissional. Tendo por base os paradigmas metodolgicos do Ensino Comunicativo da Lngua e do Ensino da Lngua Baseado em Tarefas, ao longo deste trabalho alterno, frequentemente, sobretudo durante o segundo captulo, entre as fundamentaes tericas sobre o ensino-aprendizagem das lnguas estrangeiras e as reflexes crticas sobre a minha Prtica Pedaggica Supervisionada. Alm disso, no deixo tambm de ilustrar, sempre que possvel, diversas atividades e tarefas finais levadas a cabo em ambas as especialidades, a fim de demonstrar o modo como implementei as estratgias e os princpios tericos mencionadas na reviso da literatura para a eficaz aprendizagem das lnguas estrangeiras e para o desenvolvimento da competncia comunicativa dos aprendentes aquando da programao das sequncias de aprendizagem lecionadas.

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Este estudo insere-se no quadro de uma investigao mais ampla, onde se pretende averiguar que mudanas evidenciam os professores do 1 Ciclo do Ensino Básico (1 CEB) nas concepes de ensino e de aprendizagem, aps a implementao do Programa de Formao de Professores do 1 CEB em Ensino Experimental das Cincias (PFEEC). Discute-se, com base nos resultados de uma entrevista semi-estruturada, a situao particular de duas formandas em dois momentos distintos do processo: antes do PFEEC e aps a concluso deste programa de formao. Pretende-se dar resposta s seguintes questes de investigao: (i) Que expectativas revelam os professores do 1 Ciclo sobre as actividades que iro ser implementadas no PFFEC? (ii) Que potencialidades atribuem os professores s actividades, no mbito das Cincias Experimentais, aps a realizao desse programa de formao? (iii) Que dificuldades encontram esses professores na implementao dessas actividades?

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Este artigo discute o papel da negociao de significados na definio de conceitos e processos matemticos em aulas do 1. ano de escolaridade do 1. ciclo do ensino básico. Os dados foram recolhidos por mim, por vdeo gravao, em aulas do 1. ano de escolaridade de dois professores com habilitao profissional para a docncia no 1. e 2. ciclos do ensino básico, na variante matemtica/cincias da natureza. A anlise de dados assume uma orientao interpretativa da ao e significao da prtica profissional dos professores. Os resultados apontam para a importncia da partilha e negociao de significados matemticos no desenvolvimento de conceitos e processos matemticos na aprendizagem da desenvolvimento de conceitos e processos matemticos na aprendizagem da matemtica e para o aprofundamento da formao matemtica dos professores do ensino básico.

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Esta investigao visa conhecer e analisar o papel da utilizao de jogos digitais, como recurso didctico, na aula de Matemtica e os benefcios que pode trazer para a motivao, interesse, aquisio de conceitos e desenvolvimento de competncias dos alunos e, por consequncia, para os seus resultados escolares. A utilizao de quatro jogos digitais, como recursos didcticos foi posta em prtica em sala de aula ao longo de uma interveno pedaggica, que decorreu entre Janeiro e Junho de 2009/2010, numa turma do 8. ano do ensino básico. Um dos quatro jogos foi criado por mim, deliberadamente para este estudo, tendo em conta as caractersticas dos alunos. Foram definidas as seguintes questes de investigao que orientaram o desenvolvimento do estudo: 1) O recurso aos jogos digitais um factor de motivao e interesse dos alunos pela disciplina de Matemtica? Porqu? 2) O jogo digital, utilizado como estratgia didctica, permite a aquisio e compreenso de conceitos e o desenvolvimento de competncias matemticas? Como? 3) Trabalhar com jogos digitais na sala de aula tem influncia nos resultados escolares dos alunos, nomeadamente nos testes de avaliao? Em que sentido? O quadro terico discute e analisa em profundidade a utilizao do jogo em contexto educativo. A sua organizao compreende duas partes: as potencialidades da introduo do jogo no ensino e aprendizagem da Matemtica e as caractersticas presentes nos jogos digitais, com nfase na sua vertente educativa, em geral, e no seu interesse para a disciplina de Matemtica, em particular. Neste estudo adoptei uma abordagem metodolgica mista, centrada na anlise de dados recolhidos atravs de observao participante, aplicao de quatro questionrios a toda a turma, entrevistas a alunos, relatrios produzidos pelos alunos sobre a actividade realizada durante os jogos e resultados de testes escritos de avaliao que incidiram sobre tpicos envolvidos nos jogos utilizados. Os resultados da investigao evidenciam que os jogos digitais so aliciantes, motivadores e interessantes para os alunos e tm um efeito positivo na aprendizagem e nos resultados escolares dos alunos. Contribuem para um aumento da confiana dos alunos relativamente sua capacidade de aprender Matemtica e do seu empenho na disciplina. Os jogos digitais revelam-se teis para a aprendizagem de conceitos matemticos, em particular, porque favorecem uma melhor compreenso dos mesmos.

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Atualmente, os professores deparam-se com a necessidade de trabalhar com turmas muito heterogneas, nas quais esto includos alunos com dislexia que exigem uma ateno redobrada devido s necessidades individuais de aprendizagem. A dislexia uma deficincia com uma incidncia importante, estimando-se que de 10 a 15% dos jovens apresentam esta problemtica, sendo que cerca de metade desta percentagem chega ao terceiro ciclo sem saber que as suas dificuldades de aprendizagem tm origem na dislexia. A rea da educao especial em Portugal, como em quase todos os pases europeus, sofreu nas ltimas dcadas alteraes significativas. A introduo de nova legislao sobre alunos com deficincia (Decreto-lei n 3/2008 de 7 de janeiro) pretende proporcionar condies que possibilitem a estes alunos desenvolverem as competncias gerais previstas nos diferentes currculos. Assim, o presente estudo tem como objetivo contribuir para a compreenso das percees do professor do terceiro ciclo sobre a identificao, interveno e sucesso escolar de alunos com dislexia, proporcionando-lhes uma progresso na aprendizagem de modo a desenvolver as competncias gerais previstas no Ensino Básico e a fortalecer a sua autoestima. Pretendeu-se ainda complementar a viso dos professores com a perspetiva de alunos com dislexia e de outros principais intervenientes no contexto escolar. A abordagem metodolgica aqui adotada engloba mtodos quantitativos e qualitativos, com a aplicao de um questionrio a uma amostra de professores de vrias zonas do pas e em paralelo um estudo de carcter qualitativo sobre dois alunos com dislexia, seus respetivos encarregados de educao, aos professores de apoio e psiclogos das escolas onde estes discentes esto inscritos. Os resultados revelam que os docentes apercebem-se que h alunos com algumas dificuldades de aprendizagens, sem, no entanto conhecer quais as melhores estratgias ou atividades a pr em prtica para os ajudar. Apesar da falta de formao e do escasso apoio dado pelas estruturas responsveis, o papel dos professores e dos prprios encarregados de educao fundamental para o sucesso do aluno com dislexia. A colaborao entre estes dois grupos tambm um fator importante para combater as dificuldades de aprendizagem.

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Este relatrio resulta das aes desenvolvidas no contexto da Prtica de Ensino Supervisionada (PES) do Mestrado em Ensino das Cincias no 3 Ciclo do Ensino Básico e Secundrio com a turma A do oitavo ano da Escola Bsica Dr. Antnio Joo Eusbio no ano letivo 2009/2010. Pretendi neste documento realizar uma fundamentao terica de contedos relacionados com o ensino, procurando incidir sobre os que so referidos na descrio da PES, qual se segue uma anlise e reflexo sobre as prticas desenvolvidas e opes tomadas durante os momentos da PES e para concluir uma reflexo final do trabalho desenvolvido. A anlise e reflexo da PES incidiu nos seguintes itens: projeto educativo de escola, caraterizao da escola de acolhimento e do meio envolvente, caraterizao da turma, orientaes curriculares, planificaes para o desenvolvimento dos contedos, anlise do manual escolar, estratgias e pedagogias exploradas, materiais e mtodos, anlise dos resultados e atividades extracurriculares. Em suma, este relatrio pretende apresentar o que foi a minha prtica de ensino supervisionada e todo o processo que lhe esteve subjacente. Aprender a ensinar uma construo continuada do professor ao longo da vida, a construo do seu saber e das suas aptides, mas tambm da sua capacidade de discernir e de agir. Considero que a PES decorreu de forma bastante satisfatria e foi para mim um momento de crescimento profissional e pessoal.

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O presente relatrio, elaborado no mbito do Mestrado em Ensino de Fsica e de Qumica no 3 ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundrio, pretende descrever, de forma crtica e contextualizada, todo o trabalho desenvolvido pela professora estagiria no decorrer da prtica de ensino supervisionada realizada durante o ano letivo de 2011/2012. A referida prtica de ensino decorreu na Escola Secundria Joo de Deus e na Escola do Ensino Básico 2,3 Dr. Joaquim Magalhes, em Faro, sob a Orientao Cientfica da Professora Doutora Maria de Lurdes Cristiano, na Componente de Qumica, e do Professor Doutor Jos Longras Figueiredo, na Componente de Fsica, e Orientao Pedaggica do Dr. Rui Poeira e da Dr. Manuela Barros. No mbito da Componente de Qumica, foi lecionada, ao 10 Ano de escolaridade e em dez tempos letivos, a subunidade Tabela Peridica organizao dos elementos qumicos da Unidade 1 - Das estrelas ao tomo da disciplina de Fsica e Qumica A. Relativamente Componente de Fsica, a prtica de ensino integrou a lecionao, ao 9 ano de escolaridade e ao longo de dez tempos letivos, da subunidade Circuitos eltricos integrada na Unidade 2 - Sistemas eltricos e eletrnicos da disciplina de Cincias Fsico-Qumicas. Em termos de estrutura, o presente relatrio comea por abordar a atual poltica legislativa de formao inicial de professores e a importncia da prtica de ensino supervisionada. Seguidamente, e aps uma breve caracterizao das Escolas Cooperantes e das turmas em que foi desenvolvida a referida prtica, apresentam-se os manuais escolares adotados, faz-se a anlise dos programas e orientaes curriculares e descrevem-se a planificao e conduo das aulas para ambas as componentes, bem como as atividades extra-letivas concretizadas pelo ncleo de estgio. Por ltimo, analisa-se reflexivamente todo o trabalho desenvolvido, incluindo os aspetos que contriburam para o desenvolvimento pessoal e profissional da mestranda.

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A utilizao das Tecnologias no ensino/aprendizagem da Matemtica amplamente recomendada, em Portugal (ME, 2007), tal como em inmeros pases. No entanto, a sua utilizao requer, por parte do professor, conhecimento adequado. A maioria dos professores que atualmente lecionam Matemtica no tiveram formao inicial adequada a esta utilizao. Desta forma, recai sobre a formao contnua de professores a responsabilidade e o desafio de criar as condies para que esta utilizao se torne uma realidade. No presente estudo, procuro conhecer e identificar as aes de formao frequentadas por professores do 1., 2. e 3. ciclos do ensino básico que lecionam a disciplina de Matemtica. Procuro ainda conhecer a forma como estas aes contribuem para a utilizao das tecnologias no ensino/aprendizagem da Matemtica. O estudo seguiu uma metodologia mista que combinou a aplicao de um questionrio a 43 professores de cinco agrupamentos e a realizao de entrevistas a quatro professores. Para a anlise dos questionrios recorri ao SPSS e para as entrevistas anlise de contedo. Os professores afirmaram que a razo principal para a frequncia das aes foi a vontade de adquirir conhecimentos no sentido de promoverem a utilizao das tecnologias na aula de Matemtica e reconhecem ter melhorado as suas competncias nesse domnio. O Word, o Excel, o Geogebra e o Quadro Interativo surgiram como os principais focos de interesse para a frequncia de aes de formao, seguindo-se outras aprendizagens com vista elaborao de materiais pedaggicos, por exemplo: slides, ficheiros, entre outros. A existncia de recursos tecnolgicos nas Escolas parece ser um fator importante para a procura de aes de formao ou sesses de esclarecimento neste mbito. Por fim, os professores mostram o desejo de continuar a frequentar formao nesta rea, defendem tambm a atribuio de horas aos Coordenadores TIC nas Escolas para a manuteno do material tecnolgico. Os professores envolvidos neste estudo mostraram uma atitude muito positiva face s potencialidades das novas tecnologias e sua utilizao nas aulas de Matemtica.

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No presente trabalho procuramos investigar a influncia, de caractersticas sociodemogrficas e de variveis pessoais e relacionais da perceo do suporte social e do bem-estar psicolgico na transio e adaptao ao ensino superior dos estudantes cabo-verdianos. A investigao incidiu sobre uma amostra de 200 estudantes Caboverdianos, inscritos entre o 1.ano do 1.ciclo de estudos e o 2.ano do 2.ciclo de estudos, nas comunidades acadmicas do Algarve e de Coimbra. Para a avaliao das variveis em estudo foram utilizados, para alm de um questionrio socio-demogrfico, o Questionrio de Suporte Social (SSQ6; Sarason, Sarason, Shearin& Pierce, 1987), aEscala de Bem-Estar Psicolgico (EBEP; Ryff&Essex, 1992) e o Questionrio de Vivncias Acadmicas (QVA; Almeida, Ferreira & Soares, 1999). Os resultados obtidos sugerem que as variveis sociodemogrficas: gnero, entrada na instituio de ensino superior pretendida, entrada na 1. opo de curso, comunidade acadmica em que se estuda e estatuto de estudante-trabalhador); e as variveis do bem-estar psicolgico, domnio do meio, relaes positivas com outras, objetivos na vida e aceitao de si so importantes preditores da transio/adaptao ao ensino superior dos estudantes cabo-verdianos.

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Dissertao de Mestrado, Superviso, Escola Superior de Educao, Universidade do Algarve, 1998

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Dissertao de Mestrado, Fsica para Ensino, Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2003

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Dissertao de mestrado, Ensino no 3 Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundrio (Fsica e Qumica), Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade do Algarve^d2015

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Dissertao de mestrado, Ensino do 1. e 2. ciclos do Ensino Básico, Escola Superior de Educao e Comunicao, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertao de mestrado, Ensino de Lnguas no 3 Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundrio (Ensino de Portugus e Espanhol), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015