26 resultados para sistema de recuperação da informação - Hospitais - Teses


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Os SI e o turismo formam uma aliana bem conseguida e com inegveis potencialidades para os agentes de deciso e investigadores. O objectivo deste artigo o de apresentar um caso concreto e real desta aliana, o Sistema de Informação para apoio ao IMPACTUR (Indicadores de Monitorizao e Previso da Actividade Turstica), que se encontra em funcionamento e disponvel atravs da Internet, onde se pode verificar e analisar os benefcios obtidos pela conjugao entre os conceitos associados actividade turstica e s tecnologias de informação e de comunicao. O presente artigo resulta do desenvolvimento metodolgico de uma componente do projecto de investigao cientfica denominado IMPACTUR - Indicadores de Monitorizao e Previso da Actividade Turstica, sendo este beneficirio da parceria estabelecida entre o Instituto de Turismo de Portugal e a Universidade do Algarve / Centro Internacional de Investigao em Territrio e Turismo, aos quais a autora agradece o apoio concedido.

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1 QUE FORMAO PROFISSIONAL PARA OS HOSPITAIS? Numa poca, em que o aumento da tecnologia vem pr a informação disposio de todos, em que os sistemas periciais s o j uma realidade, justificar-se- o planeamento de aces em cada uma das instituies de sade? No estaremos a duplicar esforos, e desper diar recursos?

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Ao longo dos ltimos anos tem-se verificado uma tendncia para a intencificao da produo, reduo dos custos e melhoria na gesto dos processos produtivos. A complexidade dos fsctores implicados na obteno destes objectivos torna indispensvel, para poder gerir todo o sistema, que se recorra a um bom suporte informtico, tanto em hardware como em software.

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Tese de dout., Biologia (Fisiologia Vegetal), Faculdade de Engenharia dos Recursos Naturais, Univ. do Algarve, 2005

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Tese dout., Cincias Econmicas e Empresariais Domnio Cientfico de Gesto, Faculdade de Economia da Universidade do Algarve,2013

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A informação , cada vez mais considerada como um elemento indispensvel tomada de decises a todos os nveis da gesto. Constitui uma das bases essenciais para a gesto moderna e assume uma importncia estratgica no desenvolvimento econmico e social das sociedades e, simultaneamente, no fortalecimento dos direitos e liberdade dos cidados. O presente relatrio tem como objetivo central a apresentao do conceito Marketing da Informação e a sua aplicao numa entidade pblica cujo core business a produo e divulgao de informação estatstica, o Instituto Nacional de Estatstica, I.P. (INE). O INE reconhecido, nacional e internacionalmente, como uma autoridade estatstica de excelncia: - Produtora e fornecedora de informação estatstica oficial de qualidade; - Independente e credvel; - Grande impulsionadora da literacia estatstica na sociedade; - Entidade empenhada e eficaz na cooperao internacional. Nos ltimos anos, a questo da difuso e comercializao da informação estatstica oficial vem adquirindo uma extraordinria importncia, dada a evoluo verificada quer na da procura de informação quer nas tecnologias de suporte sua difuso. Desta forma, advm o relacionamento entre os seguintes conceitos: INFORMAO ESTATSTICA e MARKETING. No sendo usual (formal) a terminologia Marketing da Informação, esta nova abordagem apresentada com suporte em conceitos j presentes na nossa sociedade, aplicada s estratgias de marketing de empresas/organizaes produtoras de informação, nomeadamente, a gesto da informação do Prof. Doutor Carlos Zorrinho e a importncia da informação estatstica para conhecimento da nossa sociedade defendida pelo Prof. Doutor Antnio Barreto. A utilizao da internet como principal canal de distribuio da informação estatstica, permite alargar a base de utilizadores da informação, possibilitando-lhes o acesso gratuito a um maior volume de dados, com maior comodidade e facilidade de acesso. A recente operao estatstica CENSOS 2011, permite uma abordagem ao tema marketing da informação na vertente da poltica de distribuio, especificando a utilizao do canal internet como estratgia diferenciadora e inovadora. A escolha deste tema deriva diretamente da atividade profissional desenvolvida no INE desde 1998 e recentemente como coordenadora regional dos Censos 2011. A experincia profissional como docente no Instituto Superior D. Afonso III (INUAF) na disciplina de Gesto da Distribuio e Merchandising permite o enquadramento terico do tema. Porm, o percurso profissional at presente data, foi sempre pautado pela aplicao das estruturas programtica do mestrado de marketing e antecedentes de formao na mesma rea. A formao base em Gesto (ESGHT/UALG Escola Superior de Gesto, Hotelaria e Turismo da Universidade do Algarve), o CESE (Curso de Ensino Superior Especializado) em Marketing realizado em 1998 na mesma instituio e a concluso da parte curricular do Mestrado de Marketing do ano 2001 FE/UALG (Faculdade de Economia da Universidade do Algarve), constituem os trs pilares de formao fundamentais nos conhecimentos adquiridos na rea do Marketing e consequente aplicao nas competncias profissionais. A atividade profissional como tcnica superior no INE, teve como percurso inicial a difuso da informação estatstica. Como tcnica envolvida na criao do Ncleo de Difuso na Regio do Algarve (Direo Regional do Algarve INE), a aplicao e desenvolvimento de tcnicas de marketing foi fundamental para a execuo das tarefas inerentes ao ncleo, nomeadamente, a Gesto Clientes, Atendimento Pblico, Tratamento e Anlise de Pedidos de Informação Estatstica, Marketing Direto (mailings) e Promoo. De janeiro de 2005 a dezembro de 2009, assumindo a Coordenao Nacional da Unidade de Pesquisa da Informação do INE (Servio de Difuso, Lisboa) as principais funes estavam associadas a atividades inerentes ao servio de apoio aos clientes. A partir de Janeiro 2010, o regresso Delegao de Faro, permitiu desempenhar funes relacionadas com a preparao da BGRI Base Geogrfica de Referenciao de Informação 2011 nos municpios do Algarve, a execuo do Teste Piloto dos Censos 2011 no municpio Castro Marim e a Coordenao Regional dos Censos 2011 dos Municpios do Sotavento Algarvio. Presentemente, as funes desempenhadas no INE esto relacionadas com a reestruturao do projeto SIOU Sistema de Indicadores de Operaes Urbansticas, desde a reformulao dos questionrios de recolha da informação, documentos metodolgicos, conceitos, variveis e aplicaes recolha via web. A segunda componente profissional (com inicio em 2000) est relacionada com a atividade de docente no ensino superior privado: Desde o ano letivo 2001/2002 at presente data na disciplina de Gesto da Distribuio e Merchandising; Ano letivo 2000/2001 a 2005/2006 na disciplina de Gesto da Informação; Ano letivo 2001/2002 a 2005/2006 na disciplina de Gesto de Empresas de Servios.

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Tratando-se de um relatrio de atividade profissional, retrata a contextualizao do processo de formao e o percurso profissional. Analisa-se a formao e a experincia na construo da identidade profissional, onde se apresenta o trabalho efetuado na Biblioteca Municipal de Faro e o contributo do profissional de comunicao nas bibliotecas de hoje. Tomando como objeto de pesquisa o tema do marketing e da comunicao aplicado s bibliotecas pblicas, tem como fio condutor a seguinte questo de investigao: precisaro as bibliotecas de profissionais de comunicao? Conclui-se que estes profissionais podem assumir um lugar privilegiado nas bibliotecas, adotando um papel interventivo na aplicao de tcnicas de marketing nas diversas reas de atuao destes servios de informação e na apresentao de propostas de melhoria para o seu desempenho. O marketing como uma das ferramentas mais importantes da gesto vem sendo implementado em todas as reas, e claro, nas bibliotecas tambm, na medida em que, cada vez mais, necessrio fidelizar os utilizadores e angariar novos, promovendo os servios da biblioteca. O marketing surge aqui como um instrumento de planeamento visando a criao de estratgias para fazer face s mudanas, prevendo ameaas e oportunidades. Assim, fundamentalmente na sua misso cultural, as bibliotecas pblicas foram transformadas em novas instncias de mediao cultural, contribuindo para o desenvolvimento de uma cultura de proximidade e revitalizando mecanismos de participao cvica e de promoo da cidadania. Porm, os servios das bibliotecas tambm se definem, no s em funo do sistema social em que esto inseridas, mas tambm em funo da sua arena poltica, ou seja, dos organismos aos quais pertencem e das redes nas quais esto integradas. No caso das bibliotecas pblicas, so os municpios os responsveis pelos seus servios e as normas que regem as suas atividades so variadas e, na maioria das vezes, complexas.

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O estudo cientfico dos correlatos cognitivos da aquisio e desenvolvimento da competncia de leitura um assunto de grande relevncia quer terica quer prtica, no sentido em que pode ajudar a compreender os processos cognitivos bsicos envolvidos na leitura e, em ltima instncia, a delinear os seus preditores e a predizer dificuldades na sua aquisio. A par da conscincia fonolgica capacidade para perceber e manipular as unidades de som , um dos construtos que frequentemente tem sido associado ao desenvolvimento da competncia de leitura a velocidade de nomeao de estmulos visuais (tambm conhecida como nomeao rpida automatizada ou velocidade de acesso ao lxico). Tradicionalmente, esta capacidade tem sido avaliada recorrendo ao paradigma clssico das provas de nomeao rpida automatizada (RAN) desenvolvidas por Denckla e Rudel (1976), nas quais pedido ao sujeito que nomeie o mais rapidamente possvel um conjunto de estmulos familiares apresentados serialmente. Nas ltimas dcadas, inmeros estudos vieram demonstrar que a nomeao rpida um importante preditor da competncia de leitura, sobretudo da fluncia da leitura, e um dfice central em perturbaes de leitura como a dislexia. O desempenho numa tarefa de nomeao rpida apela sincronizao e integrao de vrios processos, incluindo: (a) ateno ao estmulo, (b) integrao da informação visual com representaes visuais ou ortogrficas arquivadas em memria, (c) recuperação de uma etiqueta verbal, e a (d) ativao da representao articulatria (Wolf & Bowers, 1999). Uma vez que a leitura e a nomeao rpida envolvem processos cognitivos semelhantes, no parece surpreendente que ambas as competncias estejam associadas. No entanto, os estudos tm variado consideravelmente no que respeita magnitude da associao entre a nomeao rpida e a leitura, encontrando-se resultados nulos ou negligenciveis do valor preditivo da nomeao rpida na explicao da varincia do desempenho de leitura. Vrios fatores podem contribuir para as discrepncias observadas na literatura, entre os quais as medidas utilizadas para avaliar o desempenho de nomeao rpida (por exemplo, medidas que utilizam estmulos ortogrficos ou no-ortogrficos) e de leitura (por exemplo, medidas de fluncia ou de acuidade). A importncia da natureza das medidas quer de nomeao rpida quer de leitura tem sido reconhecida por vrios autores (para uma reviso, ver Norton & Wolf, 2011). Paralelamente, as amostras estudadas, que tm variado quanto idade/escolaridade dos participantes e sua competncia de leitura (leitores normais ou fracos leitores ou leitores dislxicos), podero estar a contribuir para a heterogeneidade dos resultados publicados. A literatura recente tem salientado a relevncia destes fatores na aquisio e desenvolvimento da leitura, embora a direccionalidade do seu efeito seja ainda pouco clara. Por exemplo, a transio de um procedimento de leitura baseado em estratgias de descodificao fonolgica para uma leitura automtica, medida que o sujeito se torna um leitor fluente, parece ser acompanhada por uma mudana no peso relativo das capacidades cognitivas subjacentes leitura (ex., Reis, Fasca, Castro, & Petersson, in press). Outro fator importante que tem dificultado a interpretao dos dados publicados sobre os construtos envolvidos na leitura, e em particular sobre a nomeao rpida, relaciona-se com a consistncia ortogrfica do sistema de escrita nos quais os estudos so conduzidos. Estudos trans-lingusticos sugerem que a consistncia ortogrfica influencia a facilidade com que se aprende a ler nas escritas alfabticas, bem como o tipo de processamento de leitura predominantemente adotado pelos leitores (Seymour, Aro, & Erskine, 2003). No seio deste enquadramento, nesta tese procurmos clarificar as divergncias encontradas na literatura relativamente relao entre a nomeao rpida e o desempenho de leitura. Atravs de um estudo de meta-anlise 1 nosso objetivo realizar uma sntese objetiva do estado da arte sobre a relao entre a nomeao rpida e a leitura, e avaliar a influncia de potenciais fatores moderadores da magnitude desta relao, nomeadamente: (a) a natureza da tarefa de nomeao (tipo de estmulo nomeado, nmero total de itens, e nmero de itens diferentes); (b) a natureza da tarefa de leitura (subcomponente de leitura, e medida de resposta usada para avaliar o desempenho); (c) caractersticas da amostra (escolaridade e nvel de leitura); e (d) ortografia (sistema de escrita, e consistncia ortogrfica). Para tal, foi realizada uma procura de artigos cientficos nas bases de dados PubMed, PsycINFO, e Web of Knowledge, tendo sido includas na meta-anlise um total de 154 experincias independentes, compreendendo 21,706 participantes. Os resultados indicam uma relao moderada-a-forte entre a nomeao rpida e o desempenho de leitura (r =.44, I2 = 71.19). Nas anlises seguintes procurou-se avaliar o contributo de potenciais variveis moderadoras que possam explicar a heterogeneidade observada entre os tamanhos dos efeitos. Verificou-se que a nomeao rpida se associa significativamente e em magnitude semelhante com todas as medidas de leitura, i.e., quer estas apelem preferencialmente a um processamento de descodificao fonolgica ou de reconhecimento de padres ortogrficos da palavra. Os resultados sugerem ainda que a magnitude das correlaes inflacionada nos estudos em que o desempenho de leitura baseado na velocidade/fluncia de leitura, em particular nos nveis de escolaridade mais avanados, e que utilizam tarefas de nomeao com estmulos alfanumricos ao invs de estmulos no-alfanumricos. Adicionalmente, verificou-se que a fora da associao entre a nomeao rpida e a acuidade de leitura varia de forma no linear durante a evoluo da leitura, sendo que a correlao maior nos leitores escolarizados mais novos e decresce medida que a escolaridade aumenta. O papel atribuvel proficincia dos leitores, i.e., fracos leitores/leitores dislxicos ou leitores normais, foi menos claro; no entanto, houve uma tendncia para a relao ser mais forte nas amostras de fracos leitores/leitores dislxicos. Os resultados das comparaes trans-lingusticas, por sua vez, sugerem que a nomeao rpida tem um papel importante para o desempenho da leitura independentemente das caractersticas da ortografia, ainda que as correlaes tenham sido maiores nas ortografias opacas, e em particular nas lnguas no-alfabticas. Em suma, a presente meta-anlise fornece resultados convincentes de que o desempenho em tarefas de nomeao rpida refletir processos cognitivos subjacentes que so tambm relevantes para a aquisio/desenvolvimento da leitura. Consequentemente, pode dizer-se que estas medidas sero um preditor til da competncia de leitura. Os resultados so tambm discutidos no contexto das teorias atuais que procuram explicar atravs de que processos cognitivos se associam a nomeao rpida e a leitura, com nfase nas hipteses fonolgica versus ortogrfica. 1 Uma meta-anlise permite a integrao quantitativa de resultados de diversos estudos, recorrendo para isso noo de magnitude do efeito.

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A avaliao e gesto do desempenho organizacional so consideradas, atualmente, ferramentas essenciais para a gesto de qualquer empresa, pblica ou privada. O setor da sade no tem estado alheio a esta corrente e muitas so as publicaes que apontam as potenciais vantagens associadas avaliao e gesto de desempenho neste setor como forma de garantir a sustentabilidade das organizaes. No entanto, no se conhece qual o estado de implementao dos sistemas de avaliao de desempenho nas organizaes prestadoras de cuidados de sade em Portugal, nem se conhece a perceo dos profissionais sobre a utilidade destes sistemas de avaliao. Esta dissertao procura assim dar um pequeno contributo para esta temtica, fazendo um primeiro levantamento sobre o estado da implementao dos sistemas de avaliao de desempenho nos hospitais portugueses. Em especfico, neste trabalho, estudamos, entre outros aspetos, qual a percentagem de hospitais e centros hospitalares pblicos, privados e em parceria que esto a adotar modelos de avaliao de desempenho, que tipo de modelos esto a ser implementados, que tipo de indicadores esto a ser usados, o grau de eficcia percecionado da avaliao de desempenho, tal como razes subjacentes no utilizao da avaliao de desempenho ou sua ineficcia. A metodologia usada para dar resposta aos objetivos desta investigao centrou-se no envio de questionrios em formato papel para o Conselho de Administrao de todos os hospitais e centros hospitalares a operar em Portugal no ano de 2012. Obtivemos uma taxa de resposta global de 58%, englobando os vrios tipos de modelos de gesto dos hospitais portugueses. Os resultados obtidos revelam que a maioria dos hospitais da nossa amostra (87,5%) procede avaliao de desempenho e que a utiliza como uma ferramenta de gesto. A minoria dos hospitais que no procede avaliao regular de desempenho (na sua totalidade hospitais privados) aponta como principais justificaes, o facto de usar outras ferramentas de controlo, o elevado investimento inicial requerido e a morosidade no processo de implementao. Na maioria dos hospitais que usa a avaliao de desempenho como uma ferramenta de gesto, esta considerada como fundamental ou importante, permitindo no s a avaliao da organizao como um todo, mas tambm a avaliao dos funcionrios e a identificao de erros e medidas corretivas. A minoria dos hospitais que refere alguma ineficcia no sistema de avaliao de desempenho aponta como principais justificaes para essa ineficcia, o fraco envolvimento das chefias, a elevada burocracia associada ao processo, a falta de concordncia com os indicadores utilizados e a no execuo da avaliao de acordo com o que tinha sido planeado inicialmente. Estes resultados so consistentes com os resultados de outros estudos internacionais relativos implementao de sistemas de avaliao de desempenho em organizaes pblicas e privadas, e permitem enfatizar, por um lado, o potencial associado avaliao de desempenho nas organizaes prestadoras de cuidados de sade, e por outro, a importncia de no descurar certos aspetos de modo a garantir a sua eficcia.

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Dissertao de mestrado, Engenharia Eltrica e Eletrnica (Tecnologias de Informação e Telecomunicaes), Instituto Superior de Engenharia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertao de mestrado, Contabilidade, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2014