18 resultados para Idosos Psicologia


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Dissertao mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2009

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Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertao de mestrado, Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertao mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertao de Mestrado, Cincias da Educao - Educao e Formao de Adultos, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve; Escola Superior de Educao, Instituto Politcnico de Beja, 2008

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Dissertao de Mestrado, Psicologia, Especializao em Psicologia da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve. Departamento de Psicologia e Sociologia, Universidade Autnoma de Lisboa, 2009

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Dissertao de Mestrado, Psicologia, Especializao em Psicologia da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009

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Numerosos estudos sugerem que na ocorrncia de acontecimentos de vida negativos e/ou stressantes, o suporte social desempenha um papel preponderante na sua resoluo adequada (Lewis, Byrd, & Ollendick, 2012). A ocorrncia de acontecimentos de vida stressantes tende a influenciar a dinmica individual e familiar do indivduo (Rydell, 2010; Harland, Reijneveld, Brugman, Verloove-Vanhorick, & Verhulst, 2002; Taggart, Taylor, & Mccrum-gardner, 2010). Porm, dos elementos que compem a rede de suporte social das mulheres, o suporte disponibilizado pela famlia considerado como o principal de entre os apoios recebidos (Ell, 1996). Os objetivos principais da presente investigao so: analisar os tipos de apoio social, e investigar as relaes entre a presena de acontecimentos de vida stressantes, a perceo de apoio social e a coeso e adaptabilidade familiares numa amostra de 33 mes de crianas utentes dos servios de psicologia clnica. Especificamente, procuramos estudar a relao entre as caractersticas da rede de suporte social e os acontecimentos de vida stressantes recentes nas participantes; investigar as caractersticas do funcionamento familiar e a sua relao com os acontecimentos vitais stressantes, e estudar eventuais relaes entre as caractersticas da rede de suporte social e a sua relao com a perceo das mes relativamente adaptabilidade e coeso familiares. Os resultados obtidos sugerem a existncia de uma relao entre o funcionamento familiar (determinado pela coeso e adaptabilidade) e a rede de suporte social das participantes. Porm, no foram encontradas relaes estatisticamente significativas entre o funcionamento familiar e a ocorrncia de acontecimentos de vida negativos e ainda entre a rede de suporte social e a presena de acontecimentos de vida negativos. Por outro lado, o suporte tangvel/ material associa-se significativamente a este tipo de acontecimentos. Os resultados encontrados permitem-nos sugerir que o funcionamento familiar desempenha um papel relevante no aumento da rede de suporte social do indivduo.

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A presente investigao tem como objetivo geral conhecer o grau de satisfao dos utentes idosos internados nas Unidades Mdia Durao e Reabilitao (UMDR) e nas Unidades de Longa Durao e Manuteno (ULDM) do Algarve da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI). A amostra constituda por 91 idosos com idades compreendidas entre os 65 e os 91 anos internados em Unidades de Mdia Durao e Reabilitao e em Unidades de Longa Durao e Manuteno no Algarve. Quanto metodologia delineada para esta investigao, esta assentou numa investigao de teor quantitativo, transversal e exploratrio. Sendo esta investigao um estudo exploratrio e transversal, os instrumentos utilizados para avaliao da satisfao dos utentes idosos foram o questionrio scio-demogrfico e a construo de uma escala de avaliao da satisfao. Para anlise dos resultados foram utilizados os testes estatsticos: teste t, o teste no paramtrico, Kruskal Wallis e o SPSS verso 19. Os resultados obtidos permitem concluir que os utentes das UMDR e ULDM se encontram satisfeitos com a qualidade da prestao dos cuidados que lhes so prestados e com o internamento. De entre os resultados obtidos destaca-se, ainda, a identificao de trs fatores principais responsveis pela satisfao dos utentes internados nas UMDR e ULDM: 1) ambiente fsico, segurana e acolhimento profissional; 2) apoio familiar e social; e 3) informao e processo teraputico.

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Os progressos registados nas ltimas dcadas a nvel cientfico e tecnolgico conduziram, nos pases desenvolvidos, ao aumento da esperana mdia de vida. A este facto juntou-se a diminuio da taxa de natalidade, em virtude de alteraes sociais, assistindo-se atualmente a um envelhecimento populacional. Ao longo do ciclo de vida ocorrem alteraes fisiolgicas que se manifestam de forma mais rpida e drstica na terceira idade, podendo condicionar o grau de dependncia do idoso relativamente ao desempenho das atividades de vida diria e consequentemente influenciar a sua qualidade de vida. Neste sentido, surgiu a necessidade de estudar a capacidade funcional e a qualidade de vida do idoso de forma a conhecer as suas necessidades para poder intervir ao nvel da promoo de um envelhecimento saudvel. O presente trabalho um estudo transversal, de metodologia quantitativa, que teve por objetivo comparar a capacidade funcional e qualidade de vida do idoso em contexto de institucionalizao e em contexto domicilirio. A investigao foi realizada com idosos, institucionalizados em lares e centros de dia da Santa Casa da Misericrdia do concelho de Vila Real de Santo Antnio e do concelho de Castro Marim e numa associao de apoio domicilirio, a ABESFA, sedeada no ltimo concelho, aos quais foram aplicados o ndice de Barthel e a WHOQOL-bref. Foi, tambm, feita a caracterizao das diferentes instituies e dos indivduos que fazem parte da amostra. Os resultados obtidos no foram estatisticamente significativos para as variveis gnero, idade e estado civil, no permitindo inferir a sua associao com a capacidade funcional. Contudo, obtiveram-se dados estatisticamente significativos no referente s caractersticas da instituio, tipologia da instituio, ao facto de se viver sozinho e qualidade de vida. Conclumos que os idosos em contexto domicilirio so mais autnomos do que os idosos institucionalizados.

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A Qualidade de Vida um tema cada vez mais importante, na atualidade, face ao envelhecimento da populao. Com base na convico de que se deve promover a Qualidade de Vida at aos ltimos dias da vida,delinemos uma investigao quantitativa, de carter exploratrio, descritivo e transversal para conhecer a Qualidade de Vida (QdV) na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no Algarve (RNCCI), perceber a sua relao com variveis scio-demogrficas, clnicas, a sade, o suporte social, a auto-estima e a depresso. Aps reviso bibliogrfica sobre os conceitos abordados, selecionmos uma amostra de convenincia composta por 86 idosos internados nas unidades de convalescena, mdia durao e reabilitao, e longa durao e manuteno da RNCCI do Algarve. Dos resultados obtidos evidenciam-se os seguintes aspectos: A perceo de sade influencia a QdV geral e, especificamente, as dimenses Funcionamento sensorial, Participao social e Atividades passadas, presentes e futuras. A depresso influencia negativamente a QdV geral e as dimenses Funcionamento sensorial, Autonomia, Atividades passadas, presentes e futuras e Participao social. O Estado de Sade, componente fsica, afeta positivamente a QdV geral e as dimenses Funcionamento sensorial e Famlia/Vida familiar, ao passo que a componente mental afeta positivamente a QdV geral. A avaliao que os sujeitos fazem da RNCCI, o suporte social e a auto-estima influenciam positivamente a QdV dos idosos. A tipologia no influencia a QdV nem a auto-estima. As diferenas entre Qualidade de Vida nas diferentes tipologias da RNCCI so circunscritas, existindo apenas diferenas significativas entre Unidades de Convalescena e Unidades de Longa Durao e Manuteno nas dimenses Famlia/Vida familiar e Morte e morrer e entre Unidades de Mdia Durao Reabilitao e Unidades de Longa Durao (ULDMs) e Manuteno na dimenso Intimidade do WHOQOL-OLD. A tipologia influencia o Suporte Social geral e, especificamente, as suas componentes Satisfao com amigos, Intimidade e Satisfao com a famlia. O grau de dependncia nas AVDs influencia a tipologia de internamento. Internados nas ULDMs reportam melhor satisfao com os cuidados prestados nas Unidades de Cuidados Continuados.

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No presente estudo, analismos a relao entre o stresse parental e os acontecimentos de vida stressantes, e tambm a influncia do stresse parental nas estratgias de enfrentamento do stresse. Neste contexto, foi inquirida uma amostra de 33 mes de crianas com idades entre os 6 e os 13 anos, utentes das consultas de Psicologia dos Centros de Sade de Olho e Albufeira. Na recolha da amostra foram utilizados um questionrio sociodemogrfico, o ndice de Stresse Parental PSI (Abidin, 1976), validado para a populao portuguesa por Santos (2003), o Brief COPE (Carver, 1997), adaptado por Pais Ribeiro e Rodrigues (2004) para a populao portuguesa, e ainda o Inventrio de Acontecimentos Stressantes e de Risco ISER, da autoria de Hidalgo, Menndez, Sanchz, Lpez, Jimnez e Lorence, (2005). Os resultados obtidos apontaram para a existncia de elevados nveis de stresse nas mes de crianas utentes dos servios de Psicologia. No entanto, no se verificaram relaes significativas entre o stresse parental e os acontecimentos de vida stressantes. Encontrmos ainda uma considervel tendncia para a escolha de estratgias de coping centradas no problema, mesmo perante nveis clinicamente significativos de stresse parental.

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Nas ltimas dcadas, o envelhecimento bem-sucedido enquanto processo contnuo, complexo e heterogneo, tem vindo a constituir-se como temtica de investigao. Neste sentido, a resilincia, o bem-estar subjetivo, o bem-estar psicolgico e o suporte social constituem-se como variveis fulcrais que podem contribuir para o envelhecimento bem-sucedido, funcionando como importantes fatores de proteo na terceira idade. A presente investigao visa como objetivo geral analisar a resilincia, o suporte social, o bem-estar subjetivo e o bem-estar psicolgico nos idosos. Mais concretamente com os objetivos especficos, pretendeu-se a anlise das relaes entre estas variveis e as variveis sociodemogrficas, a institucionalizao, e, tambm, investigar o poder preditivo das variveis estudadas, na resilincia neste grupo de idosos. A amostra constituda por 84 participantes, com idades compreendidas entre os 65 e os 94 anos, de ambos os sexos, dividida em dois grupos amostrais, nomeadamente, 44 idosos institucionalizados e 40 idosos no institucionalizados. Para a avaliao das variveis em estudo foram aplicados o Inventrio Measuring State and Child Resilience (MSCR), a Escala de Afetividade Positiva e Afetividade Negativa (PANAS), a Escala de Satisfao com a Vida (SWLS), a Escala de nimo do Centro Geritrico de Philadelphia de Lawton (PGCMS) e o Questionrio de Suporte Social verso reduzida (SSQ6). Os principais resultados indicam que, de um modo geral, esta amostra de idosos revela valores positivos no que diz respeito resilincia e satisfao com a vida, apresentando menos afetos negativos do que afetos positivos. Os idosos parecem estar satisfeitos com o suporte social que recebem, mesmo que este seja proporcionado por um baixo nmero de pessoas. Relativamente ao bem-estar psicolgico, apesar dos idosos apresentarem atitudes positivas face ao envelhecimento, demonstram tambm nveis elevados de solido/insatisfao e de agitao, o que so indicadores negativos do bem-estar psicolgico. Concluiu-se, igualmente, que os afetos positivos predizem a resilincia neste grupo de idosos.

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Como objetivo neste estudo procurmos compreender numa populao de idosos, com e sem sintomatologia depressiva, as caractersticas das memrias autobiogrficas (MAs), nomeadamente o seu padro de evocao ao longo da vida, o grau de abstrao das MAs evocadas, o efeito de congruncia do humor e a superioridade dos tempos de resposta na evocao de MAs. A amostra do estudo foi selecionada atravs de um mtodo no-probabilstico por convenincia, sendo constituda por 33 participantes posteriormente agrupados de acordo com a gravidade da sintomatologia depressiva (16 participantes sem diagnstico de sintomatologia depressiva (SD) e 17 com depresso (CD) com idades entre os 65 e os 93 anos e ausncia de alteraes cognitivas). Foram aplicados a subescala de Depresso do Questionrio Symptoms Check List (SCL-90) (Derogatis & Cleary, 1977, traduzido e adaptado por Baptista, 1993; Pereira, 2011) e o Teste de Memria Autobiogrfica (TMA) (Williams & Broadbent, 1986, traduzido por Bobrowicz-Campos, Pinho & Matos, 2010). Os resultados evidenciaram diferenas quantitativas na evocao de MAs ao longo do ciclo de vida dos indivduos confirmando resultados prvios. Verificou-se tambm que os indivduos sem depresso evocam mais MAs especficas comparativamente aos sujeitos com depresso, embora a diferena no seja estatisticamente significativa. Observou-se que o grupo CD apresentou uma maior frequncia de evocao de associados semnticos/no respostas a palavras-pista positivas comparativamente ao grupo SD, corroborando a existncia de um efeito de congruncia do humor. Por fim, registaram-se menores tempos de resposta at evocao de MA, independentemente da valncia da palavra-pista, com o aumento da depresso, contrariando a ideia de lentificao cognitiva no processamento de informao. As concluses deste estudo incentivam a continuao da compreenso da influncia da depresso em idosos e incitam a implementao de estratgias psicolgicas e estruturas de apoio a este grupo etrio.

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Dissertao de mestrado, Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015