21 resultados para Categorias de comportamento do terapeuta e cliente
Resumo:
Dissertação de Mestrado , Ciências Económicas e Empresariais, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2008
Resumo:
Dissertação mest., Ciências da educação, Universidade do Algarve, 2007
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Especialização em Pescas e Aquacultura, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Psicologia, especialidade de Psicologia da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2007
Resumo:
Tese de Doutoramento, Gestão, na especialidade de Marketing, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2007
Resumo:
Tese de dout., Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010
Resumo:
Dissertação de mest., Biologia Marinha (Ecologia e Conservação Marinha), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011
Resumo:
Um dos problemas que se coloca ao investigador refere-se ao facto da maioria das pessoas nas organizações actuar de forma diferente daquela que afirma. A teoria declarada, constituída pelos objectivos e valores que a pessoa refere orientarem o seu comportamento difere muitas vezes da teoria praticada, integrando os objectivos e valores implícitos que efectivamente orientam esse comportamento. Assim, procurando recolher dados que reflictam as teorias praticadas, recorremos à metodologia dos constructos pessoais de Georges Kelly (1963) que permite eliminar o viés do observador e compreender o modo como as pessoas dão sentido à sua realidade e experiência, na sua própria linguagem. Após uma breve apresentação do método, exemplificamos como ele pode ser utilizado para identificar o modo como os trabalhadores percepcionam o líder inovador no sector do turismo.
Resumo:
Dissertação de mest., Engenharia Eléctrica e Electrónica (Sistemas de Energia e Controlo), Univ. do Algarve, 2010
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Dissertação de mest., Geomática (Ciência da Informação Geográfica), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2012
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Dentre as várias opções de biomateriais para a regeneração óssea, os de origem xenogénica são considerados como uma das alternativas ao autoenxerto, devido às suas propriedades biológicas e físico-químicas, além da grande disponibilidade, e de seu uso contribuir com a diminuição da morbilidade ao indivíduo. Vários autores consideram o BioOss®, uma hidroxiapatite bovina, como padrão de excelencia entre os biomateriais de substituição óssea independentemente de sua forma ser macro ou microgranular, apesar do tamanho da partícula ser também um fator importante nas reações tissulares envolvidas na neoformação óssea. O presente estudo teve como objetivo verificar o comportamento biológico de BioOss® na forma microgranular, com partículas entre 0,25 a 1,00 mm e 0,4 a 0,6 mm, implantadas em defeito ósseo crítico nos grupos GB e GBS, respectivamente, e analisados comparativamente a um controlo negativo, GC, com defeito preenchido apenas por coágulo sanguíneo, avaliados nos pontos biológicos de 15 e 45 dias. Como resultados, no grupo GC, ocorreu neoformação óssea reacional restrita às bordas e presença de tecido fibroso na área do defeito. Nos grupos GB e GBS, observou-se mínima reação inflamatória, abundante angiogênese e alguma osteogênese, além das bordas, ao longo do defeito, em continuidade à dura-máter. Como conclusão, o BioOss® foi biocompatível, promoveu osteogênese por osteocondução e integrou-se parcialmente ao osso neoformado, com melhores resultados para o grupo GBS.
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No presente estudo procuramos estudar as relações entre um conjunto de fatores protetores e a resiliência percebida, os acontecimentos de vida stressantes e os problemas de comportamento num grupo de 40 adolescentes institucionalizados e num grupo de 40 adolescentes da população geral. Para a avaliação das variáveis em estudo utilizámos a escala de resiliência Healthy Kids Resilience Assessement Module – versão 6.0 (Martins, 2005), o inventário de psicopatologia Youth Self Report (Lemos, Vallejo & Sandoval, 2002), a escala Situações de vida Stressantes (Oliva, Jiménez, Parra & Sánchez-Queijiga, 2008), o Questionário de caraterização de adolescentes institucionalizados, adaptado de Lemos (2007b) e o Questionário de dados sociodemográficos e familiares para adolescentes, adaptado de Nunes, Lemos e Guimarães (2011). No que diz respeito à análise dos fatores protetores e de resiliência, os resultados obtidos sugerem a não existência de diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Contudo, as análises comparativas dos dois grupos relativa aos acontecimentos de vida stressantes e aos problemas de comportamento indicam resultados estatisticamente significativos, com valores mais elevados nos adolescentes institucionalizados nestes dois tipos de variáveis. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas segundo o sexo em relação à resiliência percebida nos dois grupos. Relativamente à análise de eventuais diferenças ao nível do sexo no relato de problemas de comportamento nos adolescentes institucionalizados, foram encontrados valores mais elevados no sexo feminino. Não foram encontradas relações significativas entre a resiliência percebida nos dois grupos e a idade dos participantes, mas foi encontrada uma relação significativa entre a idade e os problemas externalizantes nos adolescentes institucionalizados. Por sua vez, foram encontradas relações significativas entre a resiliência percebida e os problemas de comportamento nos dois grupos. Os resultados referentes à análise da relação entre os acontecimentos de vida stressantes e os problemas de comportamento sugerem relações significativas nestas variáveis para os dois grupos.
Resumo:
Os sistemas de rádio comunicação com múltiplas antenas transmissoras (Tx) e receptoras (Rx), também conhecidos como sistemas MIMO (Multiple Input-Multiple Output), são um dos mais importantes avanços nos sistemas de telecomunicações. Estes sistemas tiram vantagem do uso de várias antenas transmissoras e várias antenas receptoras para explorar as propriedades espaciais do canal rádio. O crescimento dramático da capacidade dos canais que os sistemas MIMO vêm acrescentar, faz com que esta tecnologia seja promissora para os futuros serviços de Internet Wireless. Estes sistemas MIMO utilizam diversidade espacial, ou seja, tiram partido da natureza aleatória da propagação das ondas através do multipercurso e na qual réplicas de um sinal são combinadas no receptor com o intuito de se obter maior fiabilidade na detecção desse sinal. Assim sendo, um canal MIMO é o meio por onde se propaga a informação transmitida por este conjunto de antenas. O conceito inerente aos sistemas MIMO passa por combinar os sinais emitidos e recebidos de modo que seja possível melhorar a performance do sistema. Esta melhoria de desempenho irá reflectir-se na maximização dos ritmos de transmissão associados e na melhoria da qualidade de serviço oferecida ao cliente final. Esta tecnologia tem sido aprofundada com o objectivo de se resolver o problema de estrangulamento da capacidade de tráfego nas futuras redes de telecomunicações sem fios. Isto é extremamente importante em sistemas onde a capacidade é bastante limitada devido às características do ambiente de propagação. Existe portanto, um grande interesse em comparar o comportamento, características, vantagens e desvantagens dos vários tipos de sistemas existentes (SISO - Single Input - Single Output, SIMO - Single Input - Multiple Output, MISO - Multiple Input - Single Output, MIMO - Multiple Input - Multiple Output). Torna-se então necessário o estudo dos sistemas de antenas Multiple Input - Multiple Output (MIMO) e as suas vantagens/desvantagens na transmissão de informação relativamente aos sistemas Single Input - Single Output (SISO). Este estudo vem comprovar que a tecnologia MIMO é uma evolução natural para as tecnologias sem fios, visto que existe uma crescente demanda de serviços multimédia e um esforço constante para se aumentar as taxas de transmissão nas redes sem fios. Os sistemas MIMO vêm também dar um enorme contributo à investigação nesta área das telecomunicações.
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Os sistemas de veiculação de fármacos, presentemente, apresentam-se como uma alternativa viável às terapias convencionais. De entre os diversos sistemas de transporte passíveis de associar substâncias farmacologicamente activas, destacam-se os de base lipídica, em particular, os lipossomas, os quais constituem um dos sistemas mais estudados e com maior sucesso, comprovado pelo número de produtos em fase clínica ou já aprovados para utilização em humanos. Os lipossomas são estruturas constituídas por membranas lipídicas organizadas em bicamadas, fechadas e concêntricas, que permitem a encapsulação de moléculas hidrofílicas no espaço interno aquoso e hidrofóbicas na bicamada lipídica. No presente trabalho, foram desenvolvidas metodologias com vista à encapsulação em lipossomas do aminoglicosídeo, a Paromomicina (PRM). Este fármaco está indicado para o tratamento de doenças infecciosas nomeadamente parasitárias e bacterianas. Algumas das principais desvantagens resultantes da sua utilização em clínica são, o reduzido tempo de circulação na corrente sanguínea, rápida excreção renal e consequentemente insuficiente concentração intracelular do fármaco. Como forma de ultrapassar algumas das desvantagens apresentadas, foram desenvolvidas formulações lipossomais de PRM com vista a melhorar o desempenho deste antibiótico. Para tal, foram preparadas e caracterizadas diversas formulações lipossomais de PRM com vista à selecção daquelas que apresentem maiores valores de eficácia de encapsulação (E.E.), e superior estabilidade. Com as formulações seleccionadas foram realizados estudos in vitro de interacção lipossoma-célula, utilizando uma linha celular humana monocítica leucémica, THP-1. De entre as formulações desenvolvidas e seleccionadas para os estudos in vitro de a formulação DPPC:DPPG, foi uma das que apresentou uma E.E. superior a 80% e valores de internalização celular superiores a 90%.
Resumo:
Tendo como ponto de partida, o quadro conceptual esboçado a partir dos estudos revistos, procuramos nesta investigação analisar as perturbações do comportamento alimentar em adolescentes/estilos de vida, sua relação com a percepção do auto-conceito e imagem corporal. A amostra foi constituída por 405 alunos (232 do género feminino e 173 do género masculino) do ensino secundário (11º e 12º anos), com idades compreendidas entre os 15 e os 20 anos. Os participantes preencheram um questionário, dividido em 3 partes: sócio-demográfico/estilos de vida, escala sobre a percepção da imagem corporal – Relationship Between Body Image Percent Body Fat Among College Male Varsity Athletes and Non-athletes (Huddy, D. C.; Nieman, D. C. e Johnson, R. L. 1993 ) e escala da percepção do auto-conceito – The self-perception profile for college (Newman & Harter 1986). Neste estudo tivemos como principal objectivo, analisar as perturbações do comportamento alimentar/Índice de Massa Corporal a partir do impacto das variáveis psicológicas como: percepção do auto-conceito, imagem corporal, ambiente familiar, estilos de vida, numa amostra de adolescentes. A determinação do IMC mostra que a maioria dos adolescentes apresenta peso normal (71%). Apenas 14,3% apresentam excesso de peso, 3,2% tem obesidade moderada, 0,7%, obesidade grave e 0,5% obesidade mórbida. A avaliação baseada nas correlações entre as variáveis e entre as variáveis e as sub-escalas, revelaram que os adolescentes do género masculino apresentam uma média mais elevada a nível da percepção do auto-conceito do que o género feminino. Também uma percepção mais desfavorável do auto-conceito, está associada a um elevado índice de massa corporal. O grau de satisfação com o ambiente familiar revela uma mais favorável percepção do auto-conceito. Quanto à relação da percepção que os adolescentes têm relativamente ao auto-conceito e comportamentos afectos aos estilos de vida, há a ressaltar, que uma maior actividade física, está associada, a uma percepção menos favorável do auto-conceito. Os resultados evidenciam uma ausência de relações significativas entre a imagem corporal, o género e a idade. Também no nosso estudo não foi confirmada a hipótese de que a imagem corporal está correlacionada com o IMC. Em relação aos hábitos alimentares e IMC não foi possível comprovar esta hipótese, mas permitiu-nos conhecer alguns comportamentos alimentares.