4 resultados para rigenerazione, riqualificazione, comfort, efficienza, sostenibilità, edilizia,

em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal


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A aposta na sustentabilidade tem conduzido o mercado da construo a procurar novas solues tcnicas e novos materiais, que por serem mais eficientes, conseguem dar resposta aos requisitos cada vez mais exigentes deste sector. A aplicao dos conceitos de sustentabilidade no se pode restringir a novas construes, tendo que prever tambm as renovaes e a reabilitao de edifcios antigos. Assim, novos materiais que sejam desenvolvidos, devem contemplar todas estas vertentes de utilizao. Neste trabalho desenvolveram-se argamassas com novas funcionalidades, que contribuem para melhorar os nveis de sustentabilidade dos edifcios, atravs da incorporao de nanomateriais para armazenamento de calor latente e degradao de poluentes do ar interior. Estudou-se no s o impacto da incorporao destas nanopartculas no estado fresco e endurecido, mas tambm o seu desempenho do ponto de vista funcional quando integrados na estrutura da argamassa. possvel obter argamassas com capacidade para armazenar calor latente atravs da incorporao de um material de mudana de fase. Este material constitudo por uma mistura de parafinas, consegue armazenar calor e libertlo posteriormente. As composies desenvolvidas podem ser aplicadas em novos projectos ou na reabilitao de edifcios contribuindo para reduzir o consumo energtico, melhorando o conforto trmico no interior. Com a reduo da factura energtica obtm-se uma efectiva diminuio do impacto ambiental, energtico e econmico do edifcio. Para alm do armazenamento de calor latente, tambm se desenvolveram argamassas capazes de eliminar poluentes do ar interior e, simultaneamente, com capacidade de auto-limpeza. Utilizaram-se nanopartculas de dixido de titnio como aditivo fotocataltico, tendo-se analisado o efeito da introduo deste aditivo nas argamassas. As composies testadas demonstraram elevada capacidade fotocataltica e de auto-limpeza, sem comprometer as suas propriedades no estado endurecido. Ao aplicar estas composies na camada de acabamento interior melhora-se a qualidade do ar no interior das habitaes e reduz-se a necessidade de utilizao de sistemas de ventilao. As argamassas funcionais contribuem para melhorar os nveis de sustentabilidade da construo, tendo impacto econmico e ambiental em todo o ciclo de vida do edifcio.

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Tem havido uma preocupao crescente com a qualidade do ar interior (QAI) nas escolas em muitos pases. Muitos estudos epidemiolgicos tm encontrado diferenas regionais entre ambientes interiores. Apesar da elevada incidncia de asma e rinite na populao infantil, praticamente nada se sabia sobre a QAI em escolas portuguesas. A percepo dos problemas de QAI crucial para avaliar os riscos para a sade e rendimento dos estudantes, e para sugerir meios de reduzir a exposio a poluentes indesejveis. Neste estudo procurou-se obter as concentraes de poluentes de interesse em estabelecimentos de ensino do 1 ciclo de Lisboa e Aveiro, estimar o estado atual de casos de asma e rinite em escolas primrias da capital, avaliar a influncia de diferentes materiais das salas de aula/construo e hbitos escolares na QAI, identificar potenciais fontes de poluentes nos interiores e exteriores das salas de aula e propor medidas mitigadoras. Catorze escolas de Lisboa foram visitadas para obter a caracterizao fsica das construes em termos de estrutura, ventilao, materiais de acabamento, produtos de limpeza, densidade de ocupao e potenciais fontes interiores de poluio. Os estudantes foram questionados sobre os seus hbitos e sintomas respiratrios atravs de inquritos do modelo ISAAC (International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Durante a primavera, outono e inverno (2008-2010), nas salas de aula e ptios, foram monitorizados, por amostragem passiva, compostos orgnicos volteis (COVs), carbonilos e dixido de azoto (NO2). Foram tambm medidos parmetros de conforto e nveis de microrganismos. Duas escolas localizadas, uma no centro da cidade e outra na regio suburbana, em Aveiro foram estudadas em 2010. Parmetros de conforto, microrganismos, COVs, NO2, material particulado (PM10) foram medidos no interior e no exterior de ambas escolas. Os ies solveis, carbono orgnico e elementar (OC e EC), e compostos orgnicos presentes no material particulado foram subsequentemente analisados em laboratrio. Uma medida mitigadora - fitoremediao - foi avaliada na escola do centro da cidade de Aveiro em 2011. Os resultados do estudo mostraram que a QAI pior do que a do ar exterior. Em geral, os nveis de CO2 e dos bioaerosis excederam os nveis mximos aceitveis para o conforto dos ocupantes estipulado pelas regulamentaes portuguesas. Quase todos os COVs e carbonilos identificados mostraram razes interior/exterior (I/E) maiores que uma unidade, o que demonstra a importante contribuio de fontes interiores em todas as escolas. As razes I/E das concentraes de NO2 nunca excederam a unidade. Os nveis interiores dirios de PM10 foram sempre maiores que os exteriores, exceto nos fins de semana. Aps a colocao de plantas numa das salas de aula, observou-se uma reduo estatisticamente significativa nos nveis de CO2, COVs, carbonilos, PM10, OC, e dos ies nitrato, sulfato, amnia, clcio e carbonato. A possvel reduo dos nveis de poluentes no interior aps a colocao de plantas pode representar uma soluo de baixo custo para reduzir a exposio a muitos compostos, melhorar o rendimento e aumentar o bem estar dos alunos e professores em sala de aula.

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A domtica uma rea com grande interesse e margem de explorao, que pretende alcanar a gesto automtica e autnoma de recursos habitacionais, proporcionando um maior conforto aos utilizadores. Para alm disso, cada vez mais se procuram incluir benefcios econmicos e ambientais neste conceito, por forma a garantir um futuro sustentvel. O aquecimento de gua (por meios eltricos) um dos fatores que mais contribui para o consumo de energia total de uma residncia. Neste enquadramento surge o tema algoritmos inteligentes de baixa complexidade, com origem numa parceria entre o Departamento de Eletrnica, Telecomunicaes e Informtica (DETI) da Universidade de Aveiro e a Bosch Termotecnologia SA, que visa o desenvolvimento de algoritmos ditos inteligentes, isto , com alguma capacidade de aprendizagem e funcionamento autnomo. Os algoritmos devem ser adaptados a unidades de processamento de 8 bits para equipar pequenos aparelhos domsticos, mais propriamente tanques de aquecimento eltrico de gua. Uma poro do desafio est, por isso, relacionada com as restries computacionais de microcontroladores de 8 bits. No caso especfico deste trabalho, foi determinada a existncia de sensores de temperatura da gua no tanque como a nica fonte de informao externa aos algoritmos, juntamente com parmetros pr-definidos pelo utilizador que estabelecem os limiares de temperatura mxima e mnima da gua. Partindo deste princpio, os algoritmos desenvolvidos baseiam-se no perfil de consumo de gua quente, observado ao longo de cada semana, para tentar prever futuras tiragens de gua e, consequentemente, agir de forma adequada, adiantando ou adiando o aquecimento da gua do tanque. O objetivo alcanar uma gesto vantajosa entre a economia de energia e o conforto do utilizador (gua quente), isto sem que exista necessidade de interveno direta por parte do utilizador final. A soluo prevista inclui tambm o desenvolvimento de um simulador que permite observar, avaliar e comparar o desempenho dos algoritmos desenvolvidos.

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O conforto trmico uma temtica interessante, uma vez que est presente no nosso dia-a-dia. sabido que um ambiente trmico afeta o bem-estar de uma pessoa e pode influenciar a produtividade intelectual. Se o ambiente trmico tiver caractersticas de quente ou de frio pode suscitar desconforto trmico, ou at mesmo stress trmico. Nestas condies o ambiente trmico pode afetar a sade da pessoa. Usando o laboratrio mais acessvel e gratuito, a Atmosfera, possvel atravs de atividades simples interpretar fisicamente as caractersticas de um ambiente trmico. A Atmosfera , tambm, um fascinante laboratrio de ensino, porque nela se podem estudar alguns processos fsicos lecionados ao longo dos mais variados nveis de ensino nas disciplinas de Fsica e Qumica e Geografia. Na Atmosfera, podem-se fazer diversos estudos simples que podem de uma forma fcil responder a inquietantes questes relacionadas com o bem-estar de uma pessoa, mais concretamente se est em conforto trmico. Neste trabalho feita a introduo da temtica Mudana Global lecionada no 8 ano de escolaridade. A ponte para esta temtica pode usar diferentes caminhos, como por exemplo usando a temtica Energia. Procurou-se responder questo de investigao que delineou todo o caminho deste trabalho, ou seja, Quais as contribuies para o Ensino nas Cincias, quando se usa a temtica Conforto Trmico, numa perspetiva de ensino e aprendizagem? A resposta a esta questo central passou pelos seguintes objetivos: articular as condies atmosfricas com o conforto trmico; avaliar o conforto trmico numa sala de aula usando instrumentos meteorolgicos simples, que podem ser construdos pelos alunos; avaliar quais os ndices trmicos que devem ser usados para avaliar o conforto trmico de forma simples para os alunos; analisarem os materiais usados na construo de edifcios escolares que condicionam o conforto trmico numa perspetiva de balano energtico; sugerir atividades experimentais que podem desenvolver competncias na temtica Conforto Trmico; analisar a influncia do conforto trmico registado no interior de uma sala de aula e a aprendizagem. Neste trabalho foi usada uma inovadora metodologia e ferramentas para interpretar como um ambiente trmico pode influenciar o bem-estar de um aluno e a construo do seu conhecimento. Recorreu-se aplicao de um ndice de Sensao de Conforto Trmico, EsConTer, de fcil uso e a uma escala trmica de cores onde o aluno indicava a sua sensao trmica. Os resultados obtidos mostraram inequivocamente que o ambiente trmico de uma sala de aula pode ser previsto atravs da aplicao do ndice EsConTer e que a sensao trmica sentida pelos alunos pode ser registada com a utilizao de uma escala trmica de cores. O conforto trmico uma temtica interessante, uma vez que est presente no nosso dia-a-dia. sabido que um ambiente trmico afeta o bem-estar de uma pessoa e pode influenciar a produtividade intelectual. Se o ambiente trmico tiver caractersticas de quente ou de frio pode suscitar desconforto trmico, ou at mesmo stress trmico. Nestas condies o ambiente trmico pode afetar a sade da pessoa. Usando o laboratrio mais acessvel e gratuito, a Atmosfera, possvel atravs de atividades simples interpretar fisicamente as caractersticas de um ambiente trmico. A Atmosfera , tambm, um fascinante laboratrio de ensino, porque nela se podem estudar alguns processos fsicos lecionados ao longo dos mais variados nveis de ensino nas disciplinas de Fsica e Qumica e Geografia. Na Atmosfera, podem-se fazer diversos estudos simples que podem de uma forma fcil responder a inquietantes questes relacionadas com o bem-estar de uma pessoa, mais concretamente se est em conforto trmico. Neste trabalho feita a introduo da temtica Mudana Global lecionada no 8 ano de escolaridade. A ponte para esta temtica pode usar diferentes caminhos, como por exemplo usando a temtica Energia. Procurou-se responder questo de investigao que delineou todo o caminho deste trabalho, ou seja, Quais as contribuies para o Ensino nas Cincias, quando se usa a temtica Conforto Trmico, numa perspetiva de ensino e aprendizagem? A resposta a esta questo central passou pelos seguintes objetivos: articular as condies atmosfricas com o conforto trmico; avaliar o conforto trmico numa sala de aula usando instrumentos meteorolgicos simples, que podem ser construdos pelos alunos; avaliar quais os ndices trmicos que devem ser usados para avaliar o conforto trmico de forma simples para os alunos; analisarem os materiais usados na construo de edifcios escolares que condicionam o conforto trmico numa perspetiva de balano energtico; sugerir atividades experimentais que podem desenvolver competncias na temtica Conforto Trmico; analisar a influncia do conforto trmico registado no interior de uma sala de aula e a aprendizagem. Neste trabalho foi usada uma inovadora metodologia e ferramentas para interpretar como um ambiente trmico pode influenciar o bem-estar de um aluno e a construo do seu conhecimento. Recorreu-se aplicao de um ndice de Sensao de Conforto Trmico, EsConTer, de fcil uso e a uma escala trmica de cores onde o aluno indicava a sua sensao trmica. Os resultados obtidos mostraram inequivocamente que o ambiente trmico de uma sala de aula pode ser previsto atravs da aplicao do ndice EsConTer e que a sensao trmica sentida pelos alunos pode ser registada com a utilizao de uma escala trmica de cores.O conforto trmico uma temtica interessante, uma vez que est presente no nosso dia-a-dia. sabido que um ambiente trmico afeta o bem-estar de uma pessoa e pode influenciar a produtividade intelectual. Se o ambiente trmico tiver caractersticas de quente ou de frio pode suscitar desconforto trmico, ou at mesmo stress trmico. Nestas condies o ambiente trmico pode afetar a sade da pessoa. Usando o laboratrio mais acessvel e gratuito, a Atmosfera, possvel atravs de atividades simples interpretar fisicamente as caractersticas de um ambiente trmico. A Atmosfera , tambm, um fascinante laboratrio de ensino, porque nela se podem estudar alguns processos fsicos lecionados ao longo dos mais variados nveis de ensino nas disciplinas de Fsica e Qumica e Geografia. Na Atmosfera, podem-se fazer diversos estudos simples que podem de uma forma fcil responder a inquietantes questes relacionadas com o bem-estar de uma pessoa, mais concretamente se est em conforto trmico. Neste trabalho feita a introduo da temtica Mudana Global lecionada no 8 ano de escolaridade. A ponte para esta temtica pode usar diferentes caminhos, como por exemplo usando a temtica Energia. Procurou-se responder questo de investigao que delineou todo o caminho deste trabalho, ou seja, Quais as contribuies para o Ensino nas Cincias, quando se usa a temtica Conforto Trmico, numa perspetiva de ensino e aprendizagem? A resposta a esta questo central passou pelos seguintes objetivos: articular as condies atmosfricas com o conforto trmico; avaliar o conforto trmico numa sala de aula usando instrumentos meteorolgicos simples, que podem ser construdos pelos alunos; avaliar quais os ndices trmicos que devem ser usados para avaliar o conforto trmico de forma simples para os alunos; analisarem os materiais usados na construo de edifcios escolares que condicionam o conforto trmico numa perspetiva de balano energtico; sugerir atividades experimentais que podem desenvolver competncias na temtica Conforto Trmico; analisar a influncia do conforto trmico registado no interior de uma sala de aula e a aprendizagem. Neste trabalho foi usada uma inovadora metodologia e ferramentas para interpretar como um ambiente trmico pode influenciar o bem-estar de um aluno e a construo do seu conhecimento. Recorreu-se aplicao de um ndice de Sensao de Conforto Trmico, EsConTer, de fcil uso e a uma escala trmica de cores onde o aluno indicava a sua sensao trmica. Os resultados obtidos mostraram inequivocamente que o ambiente trmico de uma sala de aula pode ser previsto atravs da aplicao do ndice EsConTer e que a sensao trmica sentida pelos alunos pode ser registada com a utilizao de uma escala trmica de cores.No geral, os alunos com a professora investigadora puderam afirmar que a avaliao de conhecimentos adquiridos pelos alunos, na sala de aula, condicionada pela sensao trmica sentida para ambientes considerados de frios e ambientes considerados de quentes. Concluiu-se, que o processo de aprendizagem afetado pelas condies termohigromtricas do ambiente que rodeiam os alunos. importante salientar, que a anlise de resultados mostrou que quando os valores da sensao trmica sentida pelos alunos inferior a -0,5, ou superior a +0,5 da escala trmica de cores, os resultados obtidos da avaliao de conhecimentos tendem a ser negativos e quando a sensao trmica sentida pelos alunos se localiza na zona de conforto trmico, ou seja, entre os valores de -0,5 e +0,5, os resultados so, no geral, positivos, o que confirma que os resultados das avaliaes de conhecimentos, para os alunos, depende do ambiente trmico. Foi possvel ainda constatar que quando a sensao trmica sentida pelos alunos regista valores baixos com tendncia a frio (-2) ou altos com tendncia a quente (+2) os resultados obtidos pelos alunos so, no geral, bastante negativos. O grau de insatisfao previsto para cada ambiente trmico quando se usou o ndice EsConTer, mostrou concordncia de interpretao em face da sensao trmica sentida pelos alunos e registada na escala de sensao trmica de cores. Pensamos ter evidncias suficientes para afirmar que a abordagem didtica utilizada, considerada de inovadora, durante a realizao do trabalho, na disciplina de Cincias Fsico-Qumicas promoveu nos alunos o gosto pela disciplina e que os resultados obtidos indicam que: os alunos sentiram interesse e motivao pela disciplina, conseguiram compreender a sua importncia para o seu futuro e para o seu dia-a-dia, pois conseguiram ver a aplicao dos diversos contedos abordados na disciplina em diversas situaes do seu quotidiano; a verdadeiros investigadores, suscitando assim um maior envolvimento e motivao nos alunos; a utilizao de questes problema para a introduo dos contedos foi uma estratgia que os alunos consideraram uma mais-valia, uma vez que associados a essas questes existiram discusses e debates que promoveram a participao de todos os alunos, tornando as aulas mais interativas e mais motivantes. Importa salientar que ao longo dos diversos debates surgiram, ainda, mais questes que foram muito teis, pois os alunos aquando da realizao das atividades prticas tentaram sempre ir em busca das respostas s suas inquietaes e ajudaram a que a professora investigadora implementasse, ainda mais, atividades para que os alunos conseguissem por eles prprios encontrar as respostas e percebessem o que estavam a trabalhar; as aulas foram importantes para a aprendizagem dos contedos da disciplina e contriburam para desmitificar a ideia de que a disciplina de Fsica e Qumica difcil, pois os alunos perceberam que os contedos abordados podem de uma forma simples e eficaz serem aplicados a situaes do seu dia-a-dia. Assim, considerando os pressupostos anteriores, podemos afirmar que as estratgias implementadas foram, de uma forma geral, promotoras de motivao, de participao dos alunos nas aulas e nas suas aprendizagens. Estamos convictos de que toda a metodologia adotada uma forte contribuio para o Ensino nas Cincias, nomeadamente, na Fsica e Qumica, usando uma temtica Conforto Trmico e que o mtodo usado uma ferramenta importante e inovadora para avaliar como situaes de desconforto trmico podem condicionar o processo de aprendizagem dos alunos. Pensamos que este trabalho bastante interessante para os profissionais de ensino, nomeadamente para os professores de Fsica e Qumica e de Geografia, uma vez que mostra como a partir de dados como a temperatura do ar e da humidade relativa do ar se podem fazer fascinantes estudos e envolver ativamente os alunos. Nos trabalhos desenvolvidos houve sempre o cuidado de criar metodologias dinmicas e motivadoras, aliadas sempre perspetiva CTSA, com vista ao melhoramento das aulas e, tambm, deixar uma contribuio para os colegas, profissionais de ensino, que eventualmente analisarem este documento. A metodologia adoptada permitiu encontrar respostas s questes formuladas. Por ltimo, podemos afirmar que numa problemtica energtica que afeta a humanidade, os polticos atravs de alguns indicadores apresentados neste estudo, podero considerar que os resultados obtidos pelos alunos so influenciados pelo ambiente trmico de cada sala de aula e que a soluo de melhorar resultados , tambm, criar condies de conforto trmico nas salas de aula das escolas. Partilhamos da opinio que os resultados nacionais obtidos pelos alunos por si s so redutores em anlise comparativa de melhor ou pior escola em termos de ranking. Consideramos que uma escola confortvel gera condies de bem-estar que condiciona o processo de aprendizagem ao longo do ano.