6 resultados para graph entropy

em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal


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A family of quadratic programming problems whose optimal values are upper bounds on the independence number of a graph is introduced. Among this family, the quadratic programming problem which gives the best upper bound is identified. Also the proof that the upper bound introduced by Hoffman and Lovász for regular graphs is a particular case of this family is given. In addition, some new results characterizing the class of graphs for which the independence number attains the optimal value of the above best upper bound are given. Finally a polynomial-time algorithm for approximating the size of the maximum independent set of an arbitrary graph is described and the computational experiments carried out on 36 DIMACS clique benchmark instances are reported.

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As técnicas estatísticas são fundamentais em ciência e a análise de regressão linear é, quiçá, uma das metodologias mais usadas. É bem conhecido da literatura que, sob determinadas condições, a regressão linear é uma ferramenta estatística poderosíssima. Infelizmente, na prática, algumas dessas condições raramente são satisfeitas e os modelos de regressão tornam-se mal-postos, inviabilizando, assim, a aplicação dos tradicionais métodos de estimação. Este trabalho apresenta algumas contribuições para a teoria de máxima entropia na estimação de modelos mal-postos, em particular na estimação de modelos de regressão linear com pequenas amostras, afetados por colinearidade e outliers. A investigação é desenvolvida em três vertentes, nomeadamente na estimação de eficiência técnica com fronteiras de produção condicionadas a estados contingentes, na estimação do parâmetro ridge em regressão ridge e, por último, em novos desenvolvimentos na estimação com máxima entropia. Na estimação de eficiência técnica com fronteiras de produção condicionadas a estados contingentes, o trabalho desenvolvido evidencia um melhor desempenho dos estimadores de máxima entropia em relação ao estimador de máxima verosimilhança. Este bom desempenho é notório em modelos com poucas observações por estado e em modelos com um grande número de estados, os quais são comummente afetados por colinearidade. Espera-se que a utilização de estimadores de máxima entropia contribua para o tão desejado aumento de trabalho empírico com estas fronteiras de produção. Em regressão ridge o maior desafio é a estimação do parâmetro ridge. Embora existam inúmeros procedimentos disponíveis na literatura, a verdade é que não existe nenhum que supere todos os outros. Neste trabalho é proposto um novo estimador do parâmetro ridge, que combina a análise do traço ridge e a estimação com máxima entropia. Os resultados obtidos nos estudos de simulação sugerem que este novo estimador é um dos melhores procedimentos existentes na literatura para a estimação do parâmetro ridge. O estimador de máxima entropia de Leuven é baseado no método dos mínimos quadrados, na entropia de Shannon e em conceitos da eletrodinâmica quântica. Este estimador suplanta a principal crítica apontada ao estimador de máxima entropia generalizada, uma vez que prescinde dos suportes para os parâmetros e erros do modelo de regressão. Neste trabalho são apresentadas novas contribuições para a teoria de máxima entropia na estimação de modelos mal-postos, tendo por base o estimador de máxima entropia de Leuven, a teoria da informação e a regressão robusta. Os estimadores desenvolvidos revelam um bom desempenho em modelos de regressão linear com pequenas amostras, afetados por colinearidade e outliers. Por último, são apresentados alguns códigos computacionais para estimação com máxima entropia, contribuindo, deste modo, para um aumento dos escassos recursos computacionais atualmente disponíveis.

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A graph is singular if the zero eigenvalue is in the spectrum of its 0-1 adjacency matrix A. If an eigenvector belonging to the zero eigenspace of A has no zero entries, then the singular graph is said to be a core graph. A ( k,t)-regular set is a subset of the vertices inducing a k -regular subgraph such that every vertex not in the subset has t neighbours in it. We consider the case when k=t which relates to the eigenvalue zero under certain conditions. We show that if a regular graph has a ( k,k )-regular set, then it is a core graph. By considering the walk matrix we develop an algorithm to extract ( k,k )-regular sets and formulate a necessary and sufficient condition for a graph to be Hamiltonian.

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Taking a Fiedler’s result on the spectrum of a matrix formed from two symmetric matrices as a motivation, a more general result is deduced and applied to the determination of adjacency and Laplacian spectra of graphs obtained by a generalized join graph operation on families of graphs (regular in the case of adjacency spectra and arbitrary in the case of Laplacian spectra). Some additional consequences are explored, namely regarding the largest eigenvalue and algebraic connectivity.

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The main purpose of this study is to present an alternative benchmarking approach that can be used by national regulators of utilities. It is widely known that the lack of sizeable data sets limits the choice of the benchmarking method and the specification of the model to set price controls within incentive-based regulation. Ill-posed frontier models are the problem that some national regulators have been facing. Maximum entropy estimators are useful in the estimation of such ill-posed models, in particular in models exhibiting small sample sizes, collinearity and non-normal errors, as well as in models where the number of parameters to be estimated exceeds the number of observations available. The empirical study involves a sample data used by the Portuguese regulator of the electricity sector to set the parameters for the electricity distribution companies in the regulatory period of 2012-2014. DEA and maximum entropy methods are applied and the efficiency results are compared.

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A weighted Bethe graph $B$ is obtained from a weighted generalized Bethe tree by identifying each set of children with the vertices of a graph belonging to a family $F$ of graphs. The operation of identifying the root vertex of each of $r$ weighted Bethe graphs to the vertices of a connected graph $\mathcal{R}$ of order $r$ is introduced as the $\mathcal{R}$-concatenation of a family of $r$ weighted Bethe graphs. It is shown that the Laplacian eigenvalues (when $F$ has arbitrary graphs) as well as the signless Laplacian and adjacency eigenvalues (when the graphs in $F$ are all regular) of the $\mathcal{R}$-concatenation of a family of weighted Bethe graphs can be computed (in a unified way) using the stable and low computational cost methods available for the determination of the eigenvalues of symmetric tridiagonal matrices. Unlike the previous results already obtained on this topic, the more general context of families of distinct weighted Bethe graphs is herein considered.