4 resultados para Tm^3

em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo insere-se na Rede de Cooperao Cientfica Novos Saberes Bsicos de todos os cidados no Sculo XXI e novos desafios Formao de Professores, da Universidade de Aveiro. Sendo as sociedades entidades dinmicas no caminho desejvel de progresso e de desenvolvimento humano, verifica-se que os sistemas mediadores desse desenvolvimento, tais como a Educao (com os seus sistemas e os seus agentes) no acompanham suficientemente este movimento transformador, observando-se um assinalvel desajuste entre as expectativas e as necessidades dos cidados e a natureza e o alcance das sociedades educativas. Este estudo procura identificar, para as sociedades contemporneas, quais as novas exigncias e quais os novos saberes dos cidados para que possam agir responsavelmente, dando o seu contributo para o desenvolvimento pessoal e social. De forma concomitante, procura tambm compreender como ser possvel (re)qualificar as competncias dos professores em exerccio para que possam operar como transformadores dos seus contextos de trabalho e de vida e, desse modo, se constituam como elementos vitais do mesmo desenvolvimento em todas as dimenses. Trata-se, por isso, de um estudo no mbito da formao contnua de professores que se prope analisar as representaes que estes profissionais tm acerca da sua natureza e da qualidade da oferta actual, bem como dos desenvolvimentos possveis com vista sua melhoria e aprofundamento continuados, percebidos como contributo para o sucesso pessoal e educativo dos seus alunos. Do ponto de vista metodolgico, o estudo inscreve-se numa perspectiva metodolgica inter-paradigmtica, configurando uma abordagem de tipo complexo, que considera indispensvel a participao activa do sujeito na construo do conhecimento prprio, bem como o carcter de imprevisibilidade e de recursividade das condies e subsistemas em que tal ocorre. Foram desenvolvidos procedimentos tcnicos especficos, numa lgica mixedmethods, nomeadamente anlise documental, inquirio por questionrio e entrevista semi-estruturada. O questionrio foi aplicado a uma amostra constituda por 2282 professores dos 2. e 3. Ciclos do Ensino Bsico, integrados na Carreira Docente, com funes lectivas em 90 agrupamentos verticais dos seis Centros de rea Educativa da DREC. A entrevista foi realizada junto de quatro Directores de Centros de Formao de Associao de Escolas pertencentes mesma direco regional, cujas funes de liderana lhes permitem ter uma perspectiva mais global das problemticas/temticas inerentes ao estudo. Os documentos complementares de anlise (legislao, publicaes dos Centros de Formao de Associao de Escolas e do Conselho Cientfico-Pedaggico de Formao Contnua) constituram-se, assim, como voz, no pessoalizada, dos organismos oficiais, assumindo-se como terceira fonte da informao recolhida no estudo emprico. Os resultados do estudo podem ler-se em funo de trs nveis de implicao da formao contnua (conceptual, organizacional e funcional) e segundo as duas incidncias j referidas: um olhar dos inquiridos sobre a oferta actual e, tambm, uma viso prospectiva sobre possveis contributos para a sua requalificao face a um referencial terico que procura sintetizar as grandes tendncias de desenvolvimento pessoal, social e humano. Relativamente caracterizao do modelo de formao, e relativamente a estudos anteriores mais distanciados no tempo, emergem sinais de mudana nas representaes dos professores, que se traduzem sobretudo numa viso diferenciada, na qual se distinguem dois tipos de opinio que, embora com valores percentuais muito prximos, do ainda maior expresso opinio negativa relativamente a algumas das caractersticas da oferta formativa. Esta constatao parece corroborar os contributos advindos de estudos mais recentes sobre a formao contnua, que salientam uma apreciao mais detalhada e mais precisa das representaes dos professores, quer quanto ao prprio modelo, quer ao modo como este responde, ou no, s suas expectativas e necessidades pessoais e profissionais. Neste estudo os factores de diferenciao nas representaes encontram-se relacionados com as variveis tempo de servio, nvel de escolaridade no qual exercem as suas funes e cargos que desempenham. Com efeito, os resultados tornam claras as diferenas entre as opinies manifestadas pelos professores inquiridos e pelos directores dos Centros de Formao entrevistados, tornando evidentes necessidades de formao especficas, que decorrem do perfil de competncia dos professores em cada fase da respectiva carreira e das especificidades curriculares prprias de cada ciclo de escolaridade. Como padro de homogeneidade constata-se que estas diferenas no se encontram relacionadas com os Centros de Formao aos quais esto vinculados, apresentando-se assim transversais amostra. Um primeiro sinal dessa mudana surge na motivao intrnseca para a frequncia das aces de formao, nos diferentes significados que lhes atribuem em funo das necessidades pessoais e profissionais, no seu impacto nas prticas e no seu desenvolvimento pessoal e profissional e, ainda, numa concepo de profissionalidade docente que vai muito para alm do simples saber, exigindo competncias acrescidas comprometidas com o saber-fazer reflexivo e crtico e, desse modo, mais ajustado s condies incertas de cada contexto, em cada momento e em cada circunstncia. Um segundo (e preocupante) sinal, tendo como referente o contributo do referencial terico que sustenta o estudo e a sua lgica de construo de conhecimento, surge na reduzida expresso nas representaes dos professores da dimenso saber-ser, ou seja, s questes que mais directamente se relacionam com competncias de cidadania e com a pessoalidade de professores e alunos na configurao de prticas curriculares mais implicadas com os comportamentos sociais e com um perfil de competncia mais qualificado no apenas em termos profissionais e curriculares, mas tambm pessoais e humanos. No que se refere viso prospectiva, a diferenciao que se constata nas representaes indicia que o modelo subjacente oferta formativa actual pode ser melhorado quer do ponto de vista dos princpios que o informam, quer da sua organizao, contedos e funcionalidade. Assim, e relativamente ao nvel organizacional, a maioria dos professores participantes aponta, inequivocamente, para o papel preponderante dos rgos de gesto intermdia na definio dos objectivos e das modalidades de formao e os directores entrevistados declaram uma perspectiva e uma vontade comuns em contextualizar a oferta nas necessidades dos professores e das escolas associadas, considerando todas as potencialidades das modalidades de formao on-line como novas solues de gesto e de enriquecimento em termos de contedos disponveis. Do ponto de vista funcional, os resultados apontam para as vantagens de uma maior descentralizao da oferta formativa, com maior proximidade aos contextos de trabalho, melhor gesto do tempo de formao e mais elevados ndices de implicao dos prprios professores, considerando que as escolas se podem constituir como centros de formao em colaborao estratgica com outras entidades tambm suas promotoras. Em sntese, e do ponto de vista conceptual, trata-se de desenvolver o modelo de formao para que possa responder a estes desafios, reconfigurando as finalidades da escola em termos de compromisso com a cidadania responsvel e das competncias dos professores face a esses mesmos desafios e que pressupe um conjunto de princpios, j enunciados em outros estudos e aqui corroborados. Princpios, que se traduzem em maior flexibilidade da oferta formativa para responder adequadamente s diferentes necessidades; diversificao e enriquecimento dos contedos com abordagem s competncias transcurriculares, aos novos saberes, s modalidades de formao e a dimenses especficas dos processos reais de ensino e de aprendizagem; contextualizao espacial e temporal das aces e, ainda, reflexividade nas e sobre as prticas profissionais e sobre o desenvolvimento humano como processo contnuo e inacabado, cuja matriz de forma concomitante pessoal, institucional e social.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O gene ataxin-3 (ATXN3; 14q32.1) codifica uma protena expressa ubiquamente, envolvida na via ubiquitina-proteassoma e na represso da transcrio. Grande relevncia tem sido dada ao gene ATXN3 aps a identificao de uma expanso (CAG)n na sua regio codificante, responsvel pela ataxia mais comum em todo o mundo, SCA3 ou doena de Machado-Joseph (DMJ). A DMJ uma doena neurodegenerativa, autossmica dominante, de incio tardio. O tamanho do alelo expandido explica apenas uma parte do pleomorfismo da doena, evidenciando a importncia do estudo de outros modificadores. Em doenas de poliglutaminas (poliQ), a toxicidade causada por um ganho de funo da protena expandida; no entanto, a protena normal parece ser, tambm, um dos agentes modificadores da patognese. O gene ATXN3 possui dois parlogos humanos gerados por retrotransposio: ataxin-3 like (ATXN3L) no cromossoma X, e LOC100132280, ainda no caracterizado, no cromossoma 8. Estudos in vitro evidenciaram a capacidade da ATXN3L para clivar cadeias de ubiquitina, sendo o seu domnio proteoltico mais eficiente do que o domnio da ATXN3 parental. O objetivo deste estudo foi explorar a origem e a evoluo das retrocpias ATXN3L e LOC100132280 (aqui denominadas ATXN3L1 e ATXN3L2), assim como testar a relevncia funcional de ambas atravs de abordagens evolutivas e funcionais. Deste modo, para estudar a divergncia evolutiva dos pralogos do gene ATXN3: 1) analisaram-se as suas filogenias e estimou-se a data de origem dos eventos de retrotransposio; 2) avaliaram-se as presses seletivas a que tm sido sujeitos os trs parlogos, ao longo da evoluo dos primatas; e 3) explorou-se a evoluo das repeties CAG, localizadas em trs contextos genmicos diferentes, provavelmente sujeitos a diferentes presses seletivas. Finalmente, para o retrogene que conserva uma open reading frame (ORF) intacta, ATXN3L1, analisou-se, in silico, a conservao dos locais e domnios proteicos da putativa protena. Ademais, para este retrogene, foi estudado o padro de expresso de mRNA, atravs da realizao de PCR de Transcriptase Reversa, em 16 tecidos humanos. Os resultados obtidos sugerem que dois eventos independentes de retrotransposio estiveram na origem dos retrogenes ATXN3L1 e ATXN3L2, tendo o primeiro ocorrido h cerca de 63 milhes de anos (Ma) e o segundo aps a diviso Platirrnios-Catarrnios, h cerca de 35 Ma. Adicionalmente, outras retrocpias foram encontradas em primatas e outros mamferos, correspondendo, no entanto, a eventos mais recentes e independentes de retrotransposio. A abordagem evolutiva mostrou a existncia de algumas constries selectivas associadas evoluo do gene ATXN3L1, semelhana do que acontece com ATXN3. Por outro lado, ATXN3L2 adquiriu codes stop prematuros que, muito provavelmente, o tornaram num pseudogene processado. Os resultados da anlise de expresso mostraram que o gene ATXN3L1 transcrito, pelo menos, em testculo humano; no entanto, a optimizao final da amplificao especfica dos transcriptos ATXN3L1 permitir confirmar se a expresso se estende a outros tecidos. Relativamente ao mecanismo de mutao inerente repetio CAG, os dois parlogos mostraram diferentes padres de evoluo: a retrocpia ATXN3L1 altamente interrompida e pouco polimrfica, enquanto a ATXN3L2 apresenta tratos puros de (CAG)n em algumas espcies e tratos hexanucleotdicos de CGGCAG no homem e no chimpanz. A recente aquisio da repetio CGGCAG pode ter resultado de uma mutao inicial de CAG para CGG, seguida de instabilidade que proporcionou a expanso dos hexanucletidos.Estudos futuros podero ser realizados no sentido de confirmar o padro de expresso do gene ATXN3L1 e de detetar protena endgena in vivo. Adicionalmente, a caracterizao da proteina ataxina-3 like 1 e dos seus interatores moleculares poder povidenciar informao acerca da sua relevncia no estado normal e patolgico.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Compostos do tipo pirazol e 1,2,3-triazol encontram-se presentes em inmeras molculas biologicamente ativas. Muitos frmacos atualmente comercializados ou em fase de estudos clnicos contm na sua estrutura base ncleos de pirazol ou 1,2,3-triazol. Por isso, estes compostos tm sido alvo de intensa pesquisa na procura de novas molculas com potenciais aplicaes medicinais e agroqumicas. Nesta dissertao so descritas novas vias de sntese de novos compostos do tipo pirazol e 1,2,3-triazol. No primeiro captulo apresenta-se uma breve reviso bibliogrfica sobre a atividade biolgica, ocorrncia natural e mtodos de sntese de pirazis e seus derivados. O segundo captulo foca-se na sntese de (E)-2-estiril-3-halo-4H-cromen-4-onas e sua transformao em 3(5)-aril-5(3)-[2-(2-hidroxifenil)-2-oxoetil-1H-pirazis. Em primeiro lugar faz-se uma reviso bibliogrfica sobre as (E)-2-estiril-4H-cromen-4-onas e a sua semelhana estrutural com as flavonas, a sua importncia e ocorrncia natural e mtodos de sntese. So ainda abordadas as metodologias mais utilizadas para a sntese de derivados halogenados de (E)-2-estiril-4H-cromen-4-onas. Seguidamente so apresentados e discutidos os resultados da sntese de (E)-3-bromo-2-estiril-4H-cromen-4-onas atravs da reao de 5-aril-3-hidroxi-1-(2-hidroxifenil)penta-2,4-dien-1-onas com NBS, sob irradiao com micro-ondas, tendo sido estabelecida uma nova metodologia mais eficiente, rpida e regiosseletiva para a sntese de (E)-3-bromo-2-estiril-4H-cromen-4-onas, na ausncia de solvente. So igualmente apresentados os resultados da sntese regiosseletiva de (E)-2-estiril-3-iodo-4H-cromen-4-onas atravs da reao de 5-aril-3-hidroxi-1-(2-hidroxifenil)penta-2,4-dien-1-onas com NIS e TFA/TFAA/NaOAc. Em ambos os mtodos de halogenao desenvolvidos, obtiveram-se como produtos secundrios as (E)-2-estiril-4H-cromen-4-onas correspondentes. Seguidamente apresentado o estudo da reao de (E)-2-estiril-3-halo-4H-cromen-4-onas com hidrato de hidrazina. Ao contrrio do esperado, obtiveram-se os 3(5)-aril-5(3)-[2-(2-hidroxifenil)-2-oxoetil-1H-pirazis atravs de uma reao de adio conjugada 1,6-, de hidrazina posio C- da cromona com consequente abertura do anel, seguida de uma adio conjugada 1,4- intramolecular. Estes resultados demonstraram que esta reao segue um mecanismo diferente daquele que est reportado na literatura para a reao de (E)-2-estiril-4H-cromen-4-onas no halogenadas em C-3 com hidrato de hidrazina. No terceiro captulo apresenta-se uma breve reviso bibliogrfica sobre as propriedades, aplicaes e metodologias de sntese de 1,2,3-triazis, dando mais relevncia s reaes de cicloadio 1,3-dipolar e de click-chemistry. Seguidamente descrevem-se os resultados obtidos na reao de (E)-5(3)-estiril-3(5)-(2-hidroxifenil)-1H-pirazis com a azida de sdio para obteno de dades pirazol-1,2,3-triazol. No entanto esta reao deu origem a novos 5(3)-(2-aril-2-azidoetil)-3(5)-(2-hidroxifenil)-1H-pirazis e no s dades pirazol-1,2,3-triazol pretendidas. Como o resultado no foi o esperado, desenvolveu-se outra metodologia de sntese, que envolve, num primeiro, a reao de (E)-2-estiril-4H-cromen-4-onas com azida de sdio, dando origem a 5(4)-aril-4(5)-(cromon-2-il)-1H-1,2,3-triazis. No passo seguinte, efetuou-se a reao destes compostos com hidrato de hidrazina tendo ocorrido a formao das diades 5(4)-aril-4(5)-[3(5)-(2-hidroxifenil)-1H-pirazol-5(3)-il]-1H-1,2,3-triazol pretendidas. No quarto captulo, estudou-se a reatividade de (E)-5(3)-estiril-3(5)-(2-hidroxifenil)-1H-pirazis em reaes de iodao com vista obteno de 4-iodo-1H-pirazis. Apresenta-se uma breve reviso bibliogrfica sobre os diferentes mtodos descritos na literatura para a iodao de compostos heterocclicos aromticos, nomeadamente para a obteno de 4-iodo-1H-pirazis. Dos vrios sistemas de iodao testados, o sistema oxidativo I2/CAN foi o que deu melhores resultados na iodao dos (E)-5(3)-estiril-3(5)-(2-hidroxifenil)-1H-pirazis. Este mtodo permitiu iodar a posio C-4 do ncleo de pirazol apenas para os derivados que possuem o grupo nitro ou o tomo de cloro no anel do grupo estirilo, obtendo-se o 3(5)-(2-hidroxifenil)-4-iodo-5(3)-(4-nitrofenil)vinil-1H-pirazol e o 5(3)-(4-clorofenil)vinil)-3(5)-(2-hidroxi-5-iodofenil)-4-iodo-1H-pirazol; no entanto, para os restantes derivados, verificou-se apenas a iodao nas posies ativadas do anel fenlico. Todos os novos compostos sintetizados foram caraterizados estruturalmente recorrendo a estudos de espetroscopia de ressonncia magntica nuclear (RMN) mono e bidimensionais. Sempre que possvel, para uma caraterizao estrutural mais completa, foram efetuados espetros de massa (EM) e anlises elementares ou espetros de massa de alta resoluo (EMAR) para todos os novos compostos sintetizados. Finalmente so apresentadas as concluses gerais deste trabalho e perspetivas futuras.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho aplica metodologias de avaliao de empresas para proceder avaliao de Instituies Particulares de Segurana Social (IPSS), onde se procura evidenciar e alertar para as vrias lacunas que demonstram a no coerncia entre estudiosos e gestores. Atualmente a situao econmica que vigora no favorvel, nem permite que as referidas empresas aumentem a quota aos utentes para salvaguardar a sua situao financeira. Assim o objetivo primordial analisar a sustentabilidade financeira das referidas empresas, mediante apresentao de casos de estudo, sendo que a comparticipao da segurana social condio necessria para a sustentabilidade financeira das mesmas. Da anlise elaborada apreendemos que as vrias metodologias apresentam algumas limitaes, muito particularmente quando nos referimos a uma IPSS, dado serem empresas no cotadas na bolsa. As metodologias sustentadas permitiram concluir que as IPSS que compem os casos de estudo tm algumas fragilidades econmicas. No entanto a gesto diria e incisiva permitir s mesmas continuar a desenvolver a sua atividade de forma a permanecer no ativo, sempre conscientes de que se a compartio da segurana social diminuir, a sua viabilidade ficar muitssimo reduzida, colocando em risco a sua sobrevivncia financeira.