2 resultados para Maple Shade
em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal
Resumo:
We surveyed macroinvertebrate communities in 31 hill streams in the Vouga River and Mondego River catchments in central Portugal. Despite applying a "least-impacted" criterion, channel and bank management was common, with 38% of streams demonstrating channel modification (damming) and 80% with evidence of bank modification. Principal component analysis (PCA) at the family and species level related the macroinvertebrates to habitat variables derived at three spatial scales -- site (20 m), reach (200 m), and catchment. Variation in community structure between sites was similar at the species and family level and was statistically related to pH, conductivity, temperature, flow, shade, and substrate size at the site scale; channel and bank habitat and riparian vegetation and land-use at the reach scale; and altitude and slope at the catchment scale. While the effects of river management were apparent in various ecologically important habitat features at the site and reach scale, a direct relationship with macroinvertebrate assemblages was only apparent between the extent of walled banks and the secondary PCA axis described by species data. The strong relationship between catchment scale variables and descriptors of physical structure at the reach and site scale suggests that catchment-scale parameters are valuable predicators of macroinvertebrate community structure in these streams despite the anthropogenic modifications of the natural habitat.
Resumo:
O presente relatório tem como principal objetivo desenvolver a competência da interculturalidade no âmbito da linguagem não-verbal de alunos portugueses, do 3º ciclo do ensino básico, com frequência à disciplina de Espanhol. A Linguagem não-verbal tem um contributo preponderante na comunicação e, quando há a pretensão de se conhecer outra cultura, é forçoso que se interpretem os diferentes sistemas onde cada indivíduo se integra e interage, porque comunicar eficazmente com o outro implica um conhecimento das estruturas simbólicas e dos códigos culturais intrínsecos, não só à cultura de um outro específico, mas também ao seu próprio contexto sociocultural, histórico-cultural e económico-cultural. Este trabalho faz apologia de um ensino intercultural que promova o diálogo entre culturas, sabendo-se de antemão que há representações que devem ser desconstruídas, bem como uma linguagem não-verbal específica que pode interferir na pragmática da interculturalidade. Trata-se de uma investigação-ação demarcada por dois momentos distintos: um primeiro estudo vocacionado para a consciencialização dos alunos de que a comunicação não-verbal é uma competência que se ensina e se aprende e um segundo estudo dedicado a aspetos culturais diferenciadores, entre Espanha e Portugal, na linguagem não-verbal , com enfoque nos gestos culturais e no tratamento do tempo. Os dados a analisar são: a transcrição de uma aula gravada, onde foram aplicados vários recursos audiovisuais e escritos consentâneos com as unidades programáticas, e as respostas a um questionário dirigido à turma de intervenção e a uma turma de nacionalidade espanhola que com ela colaborou. A implementação destas atividades/estratégias didáticas permitiu concluir que, por um lado, os alunos interpretam os diferentes códigos não -verbais à luz de uma perspetiva universal, por outro, há uma forte influência de estereótipos herdados e filtrados, a partir de diferentes marcos histórico-temporais. Este estudo sobre o não- verbal também se traduziu num alicerce bastante hábil para motivar à aprendizagem em geral e para enriquecer o conhecimento sobre a cultura do outro e a sua própria cultura, através da aquisição de códigos não- verbais comunicativo-funcionais.