7 resultados para Línguas Estudo e ensino

em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal


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Enquadrado numa perspectiva sociocultural da investigao em Didctica de Línguas, assumindo quer a singularidade da relao do sujeito com o saber quer as dimenses cognitivas, pessoais e sociais da linguagem escrita, este trabalho baseia-se no pressuposto de que deve estar subjacente ao processo de aprender e ensinar a escrever, numa perspectiva multifuncional e processual, o conhecimento sobre a relao dos alunos sujeitos com a escrita, em contextos escolares e extra-escolares. Partindo de uma reconfigurao do modelo de anlise da relao com a escrita, desenvolvemos um projecto de investigao que compreende uma fase extensiva e outra intensiva. Na primeira, recolhemos dados que nos conduziram a constataes sobre a escrita extra-escolar e escolar de alunos do 2 e 3 ciclos do Ensino Bsico, em escolas do distrito de Aveiro. Na segunda, empreendemos um estudo de caso, com uma turma de 7 ano, que nos permitiu conhecer a relao com a escrita dos sujeitos e, em funo disso, conceber uma oficina sobre a escrita, implementada com os sujeitos de investigao, em contexto escolar. A descrio de dimenses que configuram a complexidade de relaes com a escrita dos sujeitos levou-nos conceptualizao de trs ideais-tipo de relao com a escrita, que se constituem em modos de interpretar este fenmeno pluridimensional e instvel. Os resultados tambm evidenciam a existncia de representaes-obstculo sobre a escrita em clara ligao s prticas escriturais escolares. Encontrmos, porm, indcios de evoluo de uma relao mais positiva com o (saber) escrever; estes sugerem que dispositivos didcticos que no ignorem a perspectiva identitria de adeso escrita, conciliando-a com uma perspectiva epistmica, sero mais consequentes para uma melhoria das aprendizagens escriturais, de que a relao pessoal com a escrita inalienvel.

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Numa Sociedade do Conhecimento como a nossa, a leitura de importncia capital para o exerccio efetivo da cidadania e a Escola um dos espaos privilegiados para a formao de leitores competentes. Conhecido o deficiente domnio da compreenso leitora evidenciado pela populao portuguesa em geral e pelos estudantes em particular, necessrio repensar as prticas pedaggico-didticas associadas ao ensino e aprendizagem da compreenso na leitura e convert-las em instrumentos de motivao para a leitura e de aquisio e desenvolvimento de competncias neste domnio e no reduzi-la a uma mera aprendizagem escolar. Enquadrado pela evoluo da epistemologia cientfica e pelo seu impacto no desenho atual da Didtica de Línguas, este estudo visa contribuir para a implementao de um ensino/aprendizagem da lngua portuguesa efetivamente direcionado para o desenvolvimento de competncias transversais em compreenso na leitura. Para o fundamentar teoricamente e para melhor podermos analisar e problematizar os dados a recolher, procurmos compreender as caractersticas da sociedade atual e os desafios que lana Escola, bem como as linhas de base da atual conceo de Educao e sua relao com os atuais contextos sociais. Refletimos tambm sobre o estatuto e papel da lngua portuguesa no contexto do sistema de ensino portugus, a importncia da compreenso na leitura numa abordagem transversal do ensino e da aprendizagem da lngua portuguesa e o papel do manual escolar na motivao para a leitura e na aquisio e desenvolvimento de competncias neste domnio. Atravs da anlise de manuais de Lngua Portuguesa para os trs ciclos do Ensino Bsico, procurmos determinar em que medida estes vo ao encontro das diretrizes que definem um ensino/aprendizagem da lngua portuguesa orientado para o desenvolvimento de competncias transversais em compreenso na leitura e definir princpios que possam contribuir para a sua transformao, tornando-os mais adequados consecuo desses objetivos. Os mesmos princpios podero promover e fundamentar uma seleo mais criteriosa dos manuais a adotar. Do ponto de vista metodolgico, estamos perante um estudo de natureza qualitativa. Recorremos anlise documental, como tcnica de recolha de dados, e, para a levar a cabo, construmos uma grelha, tendo em conta os princpios definidos pela literatura da especialidade e as diretrizes propostas pela poltica educativa portuguesa para o desenvolvimento de competncias transversais em compreenso na leitura. Para o tratamento dos dados, recorremos anlise de contedo. Os resultados obtidos demonstram que, de um modo geral, os projetos editoriais analisados promovem um paradigma de ensino da compreenso na leitura que condiciona a conscincia, o sentido crtico e a criatividade dos sujeitos-leitores e que no d resposta s expectativas sociais. Para que os manuais de Lngua Portuguesa contribuam efetivamente para o desenvolvimento de competncias transversais em compreenso na leitura, o seu ensino explcito no deve centrar-se s nos textos literrios, nem na transmisso de interpretaes consagradas destes, que os alunos tm de memorizar. Devero antes apostar mais em estratgias didticas concretizadas atravs de atividades que envolvam os alunos em situaes de leitura mais prximas da vida quotidiana, em que estes possam desempenhar um papel mais ativo, assumir maior responsabilidade no seu prprio processo de aprendizagem e interagir com diversos tipos de textos, para assim adquirirem estratgias de leitura adequadas e saberem mobiliz-las e utilizlas de acordo com as circunstncias concretas em questo.

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Neste trabalho apresenta-se um quadro terico de referncia para a avaliao do ensino online, que pretende situar as actividades definidas e desenvolvidas pelos docentes no que respeita s Dimenses da Aprendizagem, da Interaco e da Tecnologia. O referencial terico que baliza este estudo foi desenvolvido tendo em linha de conta directrizes e orientaes nacionais e europeias no que diz respeito ao Ensino Superior (ES), em especial em relao questo da qualidade do ensino e da integrao das tecnologias da informao e da comunicao no currculo. Desta forma, pretendeu-se cumprir um dos objectivos desta investigao, ou seja, contribuir para o desenvolvimento de um quadro conceptual enquadrador do pensamento sobre a avaliao do eLearning no ES e, em particular, das actividades de ensino online. Com base nos pressupostos tericos definidos, desenvolveram-se dois instrumentos de avaliao que permitem perspectivar as percepes de docentes e de alunos em relao s actividades de ensino desenvolvidas online. No sentido de se definir um pblico-alvo para testar estes instrumentos, levou-se a cabo um estudo emprico que compreende trs fases. A Fase I foi de cariz eminentemente exploratrio, uma vez que se inquiriram todos os Estabelecimentos de Ensino Superior (EES) portugueses, com vista a caracterizar o panorama nacional no que releva da utilizao de plataformas de eLearning por parte dos EES portugueses, outro objectivo deste trabalho. A Fase II constituiu o momento em que se aplicou pela primeira vez o instrumento de avaliao, apenas dirigido aos docentes, uma vez que universo de respondentes, a considerar-se tambm os alunos, seria de difcil gesto. Na Fase III seleccionou-se um universo mais reduzido (os quatro cursos de 3. ciclo ministrados em bLearning em Portugal no ano lectivo de 2009/10), o que permitiu efectivar uma avaliao destes cursos na perspectiva dos docentes e tambm dos alunos (segundo instrumento de avaliao). Analisados os resultados obtidos nestas trs fases, termina-se com a convico de que se trata de um modelo de avaliao do ensino online passvel de ser aplicado ao ES. Isto porque permite no s caracterizar os vrios cenrios de ensino online atravs das dimenses de avaliao estabelecidas, como tambm ter uma percepo bastante clara da forma como as directrizes nacionais e europeias relativas ao ES esto a ser implementadas. Por fim, so feitas propostas para investigao futura, em especial no que se refere disponibilizao online dos instrumentos de avaliao criados e ao desenvolvimento de estudos de investigao-aco que permitam a emergncia de eventuais ajustes dos instrumentos e a identificao dos efeitos da sua utilizao no aperfeioamento das prticas de ensino online.

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As explicaes so uma actividade a que os alunos recorrem em diferentes pases do mundo. Esta prtica parece tambm ter uma longa histria. Para alm disto, esta uma actividade que implica o investimento de tempo e dinheiro por parte dos alunos e suas famlias. Estas foram algumas das questes que motivaram o estudo do fenmeno das explicaes em Portugal. O foco deste estudo o Ensino Secundrio e Superior. Para estudar esta temtica foi decidido inquirir estudantes do Ensino Superior sobre as suas experincias com explicaes no Ensino Secundrio e Superior, directores de centros de explicaes e explicadores com o objectivo de explorar as razes que levam ao recurso a este servio, conhecer os impactos desta utilizao e fazer uma pesquisa sobre a utilizao de explicaes ao longo dos tempos. O trabalho de campo realizado consistiu na aplicao de um inqurito por questionrio online divulgado em diferentes instituies do Ensino Superior, um inqurito por questionrio em papel distribudo em duas Universidades pblicas, entrevistas a alunos, directores de centros de explicaes e explicadores e a anlise de diferentes jornais que continham temticas educativas, tentando-se contribuir para a histria da oferta de explicaes nos sculos XIX e XX em Portugal. Os resultados obtidos permitiram verificar que no Ensino Secundrio que se encontra a maior percentagem de frequncia de explicaes; que as disciplinas da rea da Matemtica so as mais procuradas em explicaes; que a principal razo para o recurso a esta actividade no Ensino Secundrio se prende com os exames de acesso Universidade, e no Ensino Superior com a necessidade de um apoio extra; que o recurso a esta actividade acarreta diversos impactos para os alunos de ambos os nveis; e que parece haver uma relao entre nvel educacional dos pais e recurso a explicaes, particularmente no Ensino Secundrio.

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A difuso das tecnologias da informao e comunicao fomenta mudanas qualitativas nas prticas pedaggicas, proporcionando a criao de comunidades de aprendizagem entre aprendentes de diferentes pontos do mundo. Tendo como referncia a pedagogia crtica para a emancipao (Freire, 1997; Giroux, 1997), este estudo analisou de que forma aprendentes de diferentes provenincias lingustico-culturais desenvolvem a sua conscincia cultural crtica (Byram, 1997), quando colocados em situao de trabalho colaborativo on-line, formando uma comunidade de aprendizagem, atravs do recurso a uma plataforma especialmente concebida para o efeito, a 2ndschool.eu, na qual foram levados a desenvolver um trabalho de natureza interdisciplinar. Pretendamos que esta plataforma fomentasse questionamentos por parte dos seus membros. Como tal, integrmos diferentes instrumentos de comunicao eletrnica (chat, fruns e e-mail), atravs dos quais se promoveu a interao entre os participantes no projeto, alunos e professores (de diversas reas disciplinares) do Ensino Secundrio belga, blgaro, grego, polaco, portugus e sueco, com vista realizao de uma tarefa comum: a edio de um trabalho de projeto de anlise crtica de reportagens, artigos de opinio e fotos de jornais acerca de tpicos da atualidade nacional e/ou internacional. Tivemos em conta uma metodologia de investigao mais orientada para o estudo de caso e anlise do discurso. Para tal, recorremos a dois tipos de instrumentos de recolha de dados: as impresses das discusses estabelecidas atravs de chat, fruns, blogs e wikis e os resultados de trs questionrios sobre o perfil sociolingustico e cultural dos participantes, a avaliao da plataforma virtual e o inventrio de estratgias mais eficazes na negociao de saberes estabelecida. Conclumos que os alunos (re)constroem saberes, pois revelam representaes que tm acerca de situaes-problema, refletem acerca das mesmas e, posteriormente, disseminam ativamente pontos de vista crticos atravs de ferramentas Web 2.0, como forma de as resolver. Enquanto verdadeiros pronetrios, foram capazes de recorrer a estratgias de comunicao que fomentam a busca de entendimento com o Outro, num caminho oscilante entre o concordar e o discordar, entre o ajudar e o solicitar ajuda, entre o opinar e o escutar, entre o avaliar e o ser avaliado e entre o corrigir e o ser corrigido. Identificmos como principais limitaes do nosso estudo a dificuldade de anlise das prticas interdisciplinares dos interlocutores internacionais, a desmotivao de alguns aprendentes nas tarefas e ainda o reduzido recurso ao videochat, pelo desconforto no seu uso. Por isso, consideramos que futuras investigaes devero debruar-se nestas questes.

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O presente estudo prope-se estudar as representaes de alunos bilingues e no bilingues acerca do papel do bilinguismo no processo de difuso das línguas. Para dar resposta a este objetivo, desenhmos um projeto de interveno que compreendeu a utilizao de duas tcnicas de recolha de dados: a entrevista e o inqurito por questionrio, que implementmos a alunos do distrito de Aveiro. Os resultados obtidos permitiram concluir que, de forma geral, os alunos consideram que os falantes so os principais responsveis pela difuso das línguas, contribuindo para o aumento de utilizadores da mesma e, portanto, para a sua expanso.

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Pretendeu-se com este projecto de investigao estudar a interao didtica co-construda por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Ingls lngua estrangeira, com enfoque na dimenso scio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro terico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento algo dinmico e construdo colaborativamente, e que na interao didtica que emergem os comportamentos verbais reveladores do SaberSer/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente atravs da coconstruo e negociao de sentidos. Subjacente portanto ao estudo est a convico de que o trabalho crtico sobre a interao permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedaggicos, as relaes interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento lingustico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos (Arajo e S & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigao centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequncia de indicaes provenientes da reviso de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigaes efetuadas at data, referente ao nmero insuficiente de estudos dedicado interao didtica interpares, j que a grande maioria dos estudos se dirige para a relao professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo s investigaes focalizadas na interaco entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interao ser atravs da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo dimenso scio-afetiva das estratgias de aprendizagem que ocorrem nessas interaes, j que a reviso da literatura fez evidenciar a correlao positiva da aprendizagem colaborativa com as dimenses social e afetiva da interao (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinmica de grupo numa aula de lngua estrangeira contribui grandemente para uma perceo afetiva favorvel do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interao (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existncia, na aprendizagem colaborativa, dos fenmenos de correo dos pares e de negociao de sentidos estimula a emergncia da dimenso scio-afetiva da aprendizagem de uma lngua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). neste enquadramento terico que se situam as nossas questes e objetivos de investigao. Em primeiro lugar procurmos saber como que um grupo de aprendentes de Ingls lngua estrangeira do ensino superior perceciona as estratgias de aprendizagem scio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no mbito da aprendizagem colaborativa e nocolaborativa. Procurmos igualmente indagar quais as estratgias de aprendizagem scio-afetivas passveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situao de interao didtica, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionmo-nos sobre a relao entre a perceo que estes alunos possuem das estratgias de aprendizagem scio-afetivas que empregam nas aulas de Ingls lngua estrangeira e as estratgias scio-afetivas identificadas em situao de interao didtica, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita componente emprica do nosso projecto, nortemo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetumos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnogrfica, por tal nos parecer mais consentneo, quer com a nossa problemtica, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa est igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade investigao, contribuindo para a triangulao dos resultados. A investigao, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informao. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Ingls Lngua Estrangeira de um Instituto Politcnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informao proveio primordialmente de um corpus de interaes didticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constitudo por 8 sesses com uma durao aproximada de uma hora, e das respostas a um inqurito por questionrio construdo a partir da taxonomia de Oxford (1990) relativo dimenso scio-afetiva das estratgias de aprendizagem do Ingls lngua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado atravs da categorizao por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas scio-afetivas das estratgias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionrio foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da anlise do corpus de interaes. Este estudo permitiu: i) elencar as estratgias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situao de aprendizagem colaborativa e no colaborativa, ii) detetar quais destas estratgias so efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente s dimenses afetiva e social das estratgias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratgias na sala de aula. Conclumos igualmente que, em termos globais, existem diferenas, por vezes significativas, entre as representaes que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detm acerca da aprendizagem no colaborativa.