2 resultados para Guinea-fowl

em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal


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Deep-sea bivalves found at hydrothermal vents, cold seeps and organic falls are sustained by chemosynthetic bacteria that ensure part or all of their carbon nutrition. These symbioses are of prime importance for the functioning of the ecosystems. Similar symbioses occur in other bivalve species living in shallow and coastal reduced habitats worldwide. In recent years, several deep-sea species have been investigated from continental margins around Europe, West Africa, eastern Americas, the Gulf of Mexico, and from hydrothermal vents on the Mid-Atlantic Ridge. In parallel, numerous, more easily accessible shallow marine species have been studied. Herein we provide a summary of the current knowledge available on chemosymbiotic bivalves in the area ranging west-to-east from the Gulf of Mexico to the Sea of Marmara, and north-to-south from the Arctic to the Gulf of Guinea. Characteristics of symbioses in 53 species from the area are summarized for each of the five bivalve families documented to harbor chemosynthetic symbionts (Mytilidae, Vesicomyidae, Solemyidae, Thyasiridae and Lucinidae). Comparisons are made between the families, with special emphasis on ecology, life cycle, and connectivity. Chemosynthetic symbioses are a major adaptation to ecosystems and habitats exposed to reducing conditions. However, relatively little is known regarding their diversity and functioning, apart from a few “model species” on which effort has focused over the last 30 yr. In the context of increasing concern about biodiversity and ecosystems, and increasing anthropogenic pressure on oceans, we advocate a better assessment of the diversity of bivalve symbioses in order to evaluate the capacities of these remarkable ecological and evolutionary units to withstand environmental change.

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Esta tese constitui uma reflexão sobre uma realidade, a praia do Francês, Alagoas, Brasil, que após mais de uma década é agora revisitada demonstrando os impactos socioambientais evidenciados ao longo de 30 anos, e por sua vez, fazem com que esta praia se transforme em laboratório cuja análise desenvolvida poderá servir como exemplo para ações futuras, e sustentáveis, em outras localidades. Sobretudo para áreas encontradas no mundo periférico, subdesenvolvido ou no Sul do Mundo, caracterizadas pela presença de populações tradicionais com seu rico e variado conhecimento, oralmente transmitido, adquirido através de suas observações práticas e cotidianas com seu meio circundante. Porém, este conhecimento encontra-se ameaçado pelo atual padrão de modernização, homogeneização do mundo, que em seu processo de desenvolvimento exclui crenças, valores e percepções de comunidades tradicionais inteiras, uma vez que se caracteriza por ocorrer com ausência de um olhar atento as especificidades locais, onde estas populações são as primeiras a sofrer com o atual modelo imposto que as ignora por completo e, ao mesmo tempo, por ocorrer com anuência do poder público local. Ao ignorá-las, tais ações minam suas formas de subsistência e via de consequência, às exclui das áreas onde sempre viveram e preservaram fazendo com que um importante e aprofundado conhecimento se perca, juntamente com a desintegração de seus laços de sociabilidade. A exemplo do Arquipélago dos Bijagós, Guiné-Bissau, costa Atlântica da África, lugar de existência de importante população tradicional que, a exemplo de outras localidades do mundo periférico, começa a experimentar transformações em seu patrimônio natural e cultural, decorrentes de ações desconectadas da realidade local. Este estudo, acena para uma importante reflexão sobre os impactos observados nesta realidade e os evidenciados na Praia do Francês. Portanto, procura-se aqui demonstrar a importância do conhecimento e das práticas existentes nas populações tradicionais (autóctones) para ações futuras, onde a inclusão deste saber seja prioridade para outras formas de pensar o desenvolvimento; e em seu processo de construção/planejamento este ocorra: com base no respeito à diversidade e com a participação dos mais diferentes e importantes atores. Enfim, um processo de desenvolvimento de base local, endógeno, sustentável.