5 resultados para Feedback and feedforward active control
em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal
Resumo:
The main goal of this paper is to extend the generalized variational problem of Herglotz type to the more general context of the Euclidean sphere S^n. Motivated by classical results on Euclidean spaces, we derive the generalized Euler-Lagrange equation for the corresponding variational problem defined on the Riemannian manifold S^n. Moreover, the problem is formulated from an optimal control point of view and it is proved that the Euler-Lagrange equation can be obtained from the Hamiltonian equations. It is also highlighted the geodesic problem on spheres as a particular case of the generalized Herglotz problem.
Resumo:
In database applications, access control security layers are mostly developed from tools provided by vendors of database management systems and deployed in the same servers containing the data to be protected. This solution conveys several drawbacks. Among them we emphasize: 1) if policies are complex, their enforcement can lead to performance decay of database servers; 2) when modifications in the established policies implies modifications in the business logic (usually deployed at the client-side), there is no other possibility than modify the business logic in advance and, finally, 3) malicious users can issue CRUD expressions systematically against the DBMS expecting to identify any security gap. In order to overcome these drawbacks, in this paper we propose an access control stack characterized by: most of the mechanisms are deployed at the client-side; whenever security policies evolve, the security mechanisms are automatically updated at runtime and, finally, client-side applications do not handle CRUD expressions directly. We also present an implementation of the proposed stack to prove its feasibility. This paper presents a new approach to enforce access control in database applications, this way expecting to contribute positively to the state of the art in the field.
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In database applications, access control security layers are mostly developed from tools provided by vendors of database management systems and deployed in the same servers containing the data to be protected. This solution conveys several drawbacks. Among them we emphasize: (1) if policies are complex, their enforcement can lead to performance decay of database servers; (2) when modifications in the established policies implies modifications in the business logic (usually deployed at the client-side), there is no other possibility than modify the business logic in advance and, finally, 3) malicious users can issue CRUD expressions systematically against the DBMS expecting to identify any security gap. In order to overcome these drawbacks, in this paper we propose an access control stack characterized by: most of the mechanisms are deployed at the client-side; whenever security policies evolve, the security mechanisms are automatically updated at runtime and, finally, client-side applications do not handle CRUD expressions directly. We also present an implementation of the proposed stack to prove its feasibility. This paper presents a new approach to enforce access control in database applications, this way expecting to contribute positively to the state of the art in the field.
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The fractional calculus of variations and fractional optimal control are generalizations of the corresponding classical theories, that allow problem modeling and formulations with arbitrary order derivatives and integrals. Because of the lack of analytic methods to solve such fractional problems, numerical techniques are developed. Here, we mainly investigate the approximation of fractional operators by means of series of integer-order derivatives and generalized finite differences. We give upper bounds for the error of proposed approximations and study their efficiency. Direct and indirect methods in solving fractional variational problems are studied in detail. Furthermore, optimality conditions are discussed for different types of unconstrained and constrained variational problems and for fractional optimal control problems. The introduced numerical methods are employed to solve some illustrative examples.
Resumo:
Durante as ultimas décadas, os registos de saúde eletrónicos (EHR) têm evoluído para se adaptar a novos requisitos. O cidadão tem-se envolvido cada vez mais na prestação dos cuidados médicos, sendo mais pró ativo e desejando potenciar a utilização do seu registo. A mobilidade do cidadão trouxe mais desafios, a existência de dados dispersos, heterogeneidade de sistemas e formatos e grande dificuldade de partilha e comunicação entre os prestadores de serviços. Para responder a estes requisitos, diversas soluções apareceram, maioritariamente baseadas em acordos entre instituições, regiões e países. Estas abordagens são usualmente assentes em cenários federativos muito complexos e fora do controlo do paciente. Abordagens mais recentes, como os registos pessoais de saúde (PHR), permitem o controlo do paciente, mas levantam duvidas da integridade clinica da informação aos profissionais clínicos. Neste cenário os dados saem de redes e sistemas controlados, aumentando o risco de segurança da informação. Assim sendo, são necessárias novas soluções que permitam uma colaboração confiável entre os diversos atores e sistemas. Esta tese apresenta uma solução que permite a colaboração aberta e segura entre todos os atores envolvidos nos cuidados de saúde. Baseia-se numa arquitetura orientada ao serviço, que lida com a informação clínica usando o conceito de envelope fechado. Foi modelada recorrendo aos princípios de funcionalidade e privilégios mínimos, com o propósito de fornecer proteção dos dados durante a transmissão, processamento e armazenamento. O controlo de acesso _e estabelecido por políticas definidas pelo paciente. Cartões de identificação eletrónicos, ou certificados similares são utilizados para a autenticação, permitindo uma inscrição automática. Todos os componentes requerem autenticação mútua e fazem uso de algoritmos de cifragem para garantir a privacidade dos dados. Apresenta-se também um modelo de ameaça para a arquitetura, por forma a analisar se as ameaças possíveis foram mitigadas ou se são necessários mais refinamentos. A solução proposta resolve o problema da mobilidade do paciente e a dispersão de dados, capacitando o cidadão a gerir e a colaborar na criação e manutenção da sua informação de saúde. A arquitetura permite uma colaboração aberta e segura, possibilitando que o paciente tenha registos mais ricos, atualizados e permitindo o surgimento de novas formas de criar e usar informação clínica ou complementar.