3 resultados para BAROQUE

em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal


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O presente trabalho apresenta um levantamento de processos transcricionais usados por músicos, desde compositores do período barroco até músicos contemporâneos. Este conjunto de técnicas permite encontrar alternativas às eventuais problemáticas levantadas durante a transcrição e simultaneamente, processos para manter inalterada a significação proposta pelo compositor. Seguidamente, apresenta-se um conjunto de obras transcritas com apoio nas técnicas anteriormente observadas.

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O presente trabalho procura compreender as abordagens interpretativas desenvolvidas na guitarra das sonatas para violino BWV 1001, 1003 e 1005 de Bach e apresenta uma proposta de interpretação inspirada no autógrafo original. Sistematiza características de transcrições e gravações das obras no instrumento, e considera as respectivas inferências interpretativas. Face ao significativo número de autores e intérpretes que, adaptando o texto de Bach, privilegiam a faceta harmónica da guitarra e desvalorizam o uso de recursos expressivos da prática interpretativa barroca implícitos e explícitos na notação, problematiza os desafios colocados a uma interpretação num instrumento harmónico que mantém o texto escrito para um outro predominantemente melódico, e faz da articulação o seu centro, facultando propostas de realização. O texto de Bach para violino, as práticas barrocas e o legado dos discursos interpretativos sobre as obras integram o repositório de memórias que inspiraram e fundamentaram a criação de uma interpretação. Nela se tomam opções estéticas e encontram as respectivas soluções de realização técnica na sequência da procura de novos caminhos interpretativos, através da recuperação de alguns aspectos que teriam tido expressão numa imaginária interpretação oitocentista – criando uma outra memória.

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A ilustração aplicada ao branding resulta de um modo reflexivo por parte do autor. Esse modo é, por si só, o papel do ilustrador como designer gráfico. A identidade de uma marca nasce da sua história, contexto e sensações, as quais o autor adquire e transmite, segundo as suas vivências, de modo a responder às necessidades das pessoas que o rodeiam. O desenvolvimento de uma marca é um longo processo de análise e reflexão, contínuo e exigente. Aplicando a ilustração a este meio, como objeto visual principal, a língua deixa de ser um entrave e a identidade passa a ser comunicada aos olhos e memória de qualquer um, de forma imediata e eficaz. Conceptualmente, a Tinta Barroca absorve estes princípios, transformando-se numa marca de eventos culturais, embora bastante focada em eventos que podem abranger jantares bem portugueses ou provas de vinho. O projeto foi desenvolvido à base do experimentalismo. Todas as ilustrações da marca foram, numa primeira fase, produzidas manualmente e posteriormente tratadas digitalmente, testando diferentes formas, texturas e materiais. A excessividade ilustrativa é o ponto de partida para comunicar as ideologias da Tinta Barroca, baseando-se no barroquismo, erotismo e nos prazeres da vida. A identidade gráfica da marca misturase com uma decoração já pré-definida: uma mesa bem preenchida e recheada de flores, frutos, vinho e comidas divinais, que se aproximam, pelo excesso, dos princípios do barroco.