2 resultados para Sub-crestal positioning

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Introdução: A posição da colocação do implante relativamente à crista óssea tem sido discutida na comunidade científica como fator influenciador de sucesso ou insucesso. Por outro lado a perda ou preservação óssea está intrinsecamente relacionado com fatores como a seleção do sistema de implante, o tipo de implante e a sua conexão. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo a análise da bibliografia existente que compara a colocação de implantes a nível da crista óssea (justa cristal) com a colocação de implantes abaixo da crista óssea (sub-cristal) em sinergismo com outros fatores, de forma que seja percecionada a eficácia e sucesso na seleção efetuada. Metodologia: Procedeu-se a uma pesquisa bibliográfica através da identificação de artigos publicados em bases de dados eletrónicas internacionais, PubMed, B-on e Science Direct utilizando palavras-chave e critérios de exclusão e inclusão, que permitiram fazer uma seleção prévia dos artigos a incluir ao longo deste trabalho. Resultados: Após a realização da pesquisa bibliográfica obtiveram-se 63 artigos. A partir da amostra encontrada foram excluídos 26 artigos devido à falta de correspondência do seu conteúdo ao tema proposto e 14 por se encontrarem repetidos ou sem dados comparativos. Nos 23 artigos aceites encontram-se incluídos estudos animais, elementos finitos, revisões e estudos clínicos. Conclusão: Os resultados sugerem que a colocação de implantes em sub-cristal apresenta-se como uma melhor solução na preservação da crista óssea, no entanto há que levar em conta outros fatores associados diretamente ao implante, nomeadamente, a geometria, superfície não polida do colo assim como o tipo de conexão do pilar ao implante, onde foi encontrada uma relativa evidência de melhor eficácia no que respeita à conexão do tipo “cone Morse”.

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Introdução: A reabilitação com implantes nas últimas décadas tem evoluído tendo em vista a obtenção de melhores resultados ao nível mecânico/funcional, mas também a nível estético. A relação coronal dos implantes com crista óssea é um dos pontos que tem sido estudado. Objectivo: Realizar uma revisão sobre a relação coronal dos implantes com a crista óssea, com objectivo de responder à seguinte questão “A posição sub-crestal dos implantes em relação à crista óssea é vantajosa?”. Para tal vão ser estudados alguns dos factores que podem influenciar esta decisão. Metodologia: Realizou-se pesquisa bibliográfica recorrendo às bases de dados da “MEDLINE/Pubmed”, “SciELO”, “Science Direct”, “B-on”, “Google Academic” e repositórios de várias universidades portuguesas e estrangeiras, com as palavras-chave: “Bone Cells” ”Bone remodeling”, “Bone Crest”, “Osseointegration”, “Implant Placement”, “Biologic Width” e “Platform Switching”,”Implant Placement Depth” e “Morse Cone”, tendo sido estas associadas entre si. Também foi realizada pesquisa manual em livros dos vários temas estudados. Conclusão: A colocação de implantes ao nível sub-crestal ainda apresenta alguma controvérsia, mas obedecendo a alguns factores, como a utilização de um implante e pilar específicos, pode tornar- se algo muito vantajoso numa perspectiva futura.