6 resultados para Maxilla

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciada em Medicina Dentária.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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O presente trabalho tem como objetivo estudar a técnica da Expansão Rápida da Maxila, comparando os tipos de aparelhos recomendados consoante as diferentes propriedades, vantagens e desvantagens associadas. Quando pensamos em um padrão normal para a oclusão temos em mente uma correta relação entre as bases apicais em que a arcada maxilar deverá englobar a arcada mandibular permitindo o equilíbrio entre ambas. Quando ocorre uma redução das dimensões transversais da maxila nos vemos diante de atresias, entre elas uma anomalia de má oclusão bastante frequente na nossa clínica, a mordida cruzada posterior. Quando isto acontece o profissional precisa buscar uma correção da conformação do arco através da expansão rápida da maxila abrindo a sutura palatina mediana por meio de aparelhos expansores fixos tais como o de Haas (dento-muco-suportado) ou os classificados como dento-suportados como o Hyrax ou o disjuntor de McNamara, na dentição decídua, mista ou permanente e até mesmo em pacientes adultos com protocolos diferenciados para cada faixa etária. Caso o indivíduo apresente uma calcificação óssea avançada da sutura mediana deve ser encaminhado para a expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida.

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Os fármacos anti-reabsorção óssea mais utilizados atualmente são os bifosfonatos que são medicamentos que inibem a actividade osteoclástica. O mecanismo de ação destes fármacos consiste na redução da reabsorção óssea pois inibem a apoptose dos osteoclastos e promovem a inibição da angiogénese. Estes fármacos são utilizados no tratamento de doenças como a osteoporose, hipercalcemia, doença de Paget e em pacientes oncológicos com metástases ósseas de tumores sólidos e mieloma múltiplo. Por outro lado, estes fármacos além de todos os benefícios que têm para os pacientes nestas condições, podem ter como complicação a osteonecrose dos maxilares (ONM). A ONM é uma complicação oral grave caracterizada, na maioria, por uma osteomielite inicial que normalmente evolui para uma exposição de osso necrosado acompanhada por dor na maxila ou na mandíbula. Nos doentes oncológicos têm sido diagnosticados vários casos de necrose óssea mais frequentemente na mandíbula. Esta patologia (ONM) apesar de ter baixa incidência e do seu aparecimento ser relativamente recente, levou à introdução de algumas recomendações internacionais para o uso de bifosfonatos, principalmente em pacientes oncológicos. Para a execução deste trabalho recorri a fontes de pesquisas como as bases de dados como a PubMed, B-On e, também ao Repositório Institucional da Universidade Fernando Pessoa das quais resultaram 198 artigos e duas monografias realizadas por exalunos da Universidade Fernando Pessoa. Com a realização deste trabalho foi possível esclarecer algumas dúvidas acerca dos efeitos que os fármacos anti-reabsorção óssea têm no organismo e mais especificamente na cavidade oral, de forma a estar consciente dos riscos que estes pacientes correm, caso lhes sejam realizados procedimentos como é o caso, das exodontias ou da colocação de implantes.